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Novas lideranças

Programa de AIDS recruta ativistas gays e travestis para fiscalizar ações do SUS.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2015

O Ministério da Saúde, em parceria com três organismos da ONU, está recrutando 50 jovens, entre 18 e 26 anos, para atuarem no acompanhamento de ações nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) e no controle social do tratamento de pacientes com HIV/AIDS. O Programa de AIDS do ministério quer avaliar como está se dando esse atendimento. Os interessados precisam ser ativista, militante e fazer parte de populações consideradas chaves para essa tarefa, como pessoas vivendo com HIV/AIDS, gays, bissexuais masculinos e outros homens que mantêm relações sexuais com homens, travestis e transexuais, profissionais do sexo e usuários de drogas e pessoas que atuam em políticas de redução de danos.

O curso foi batizado de "Formação de novas lideranças das populações-chaves visando o controle social do SUS no âmbito do HIV/AIDS", que será realizado em Brasília em maio. O objetivo é que, depois de preparados, esses agentes acompanhem a execução e fiscalizem as políticas de saúde.

No formulário de inscrição, os jovens interessados, entre outros dados, preenchem qual seu sexo biológico - masculino, feminino ou intersexual ; a identidade de gênero - travesti, mulher transexual, homem transexual ; sua orientação sexual - heterossexual, homossexual, bissexual, pansexual, assexual; se faz uso da cadeira de roda, se apresenta alguma mobilidade reduzida e se tem alguma restrição alimentícia.

O interessado também precisa comprovar habilidades potenciais de liderança para se tornar um ativista social em saúde. Anexo ao currículo, o candidato terá que entregar uma carta de motivação, detalhando as razões e suas qualidades para ser selecionado. Integram o projeto a Unaids, Unicef e Unesco, órgãos vinculados à Organização das Nações Unidas (ONU).

O link para se inscrever é o http://bit.ly/FormularioCurso

Para mais informações, acesse o edital completo: http://bit.ly/1EZqu7v

03-03-2015 às 18:57 mulek putinha para joshua
Acho q o vírus afetou sua cabeça tbem, sua louca!! Vai se tratar!!
03-03-2015 às 17:12 Joshua
Não vou ficar aqui me suplicando para esse povo hipócrita, pois é da fraqueza alheia que se sobrevivem. Fato que não tenho mais o vírus, e não fiquem fazendo- me toda vez testes de Elisa 1 e 2, hepatite B e super B e hepatite C bacteriana através de onde vou, que não vão tirar nada de mim. Não sou promíscuo. Rompi tratados, venci os mudos, só que não me resta só um gemido, e sim, muiiita vida pela frente. Estou descobrindo as nuances de meus rins, uma delas é que mesmo não tendo mais pressão alta, não devo parar de tomar o remedinho, senão ela sobe sem eu perceber. Não há mais necessidade de centros de referência, O HIV está controlando. Quero ver ruir essas estruturas e suplantar os céticos. Oh, glória!
02-03-2015 às 16:06 Joshua
Por essas e outras, o coquetel quando foi lançado em 1996, foi prenuncio da cura, o que gerou revolta do setor com a melhora da qualidade de vida do portador. Alegria de um lado, odio do outro. Moral da historia: cuidado com os samaritanos, porque para eles somos material de trabalho, que sera sucumbido se tentar mudar seu modelo de atendimento. Estou passado e adoecendo; nao imaginava que chegariam a tanto. Realmente sao perigosos usando a maquina. Alguem me entende na Saude? Por favor, faça algo. Enxugue a maquina. Fa- los sentir a derrota do emprego, que eh menos dolorosa que ter um orgao maculado!
02-03-2015 às 12:34 morri na praia p/ o SUS
Independente de beneficiar os pacientes, diminuindo a exposição, que só interessa aos "saudáveis" funcionários, não preciso mais da infectologia em HIV, que quer ser perene nem que custe vidas. Infelizmente, terei que ir no médico dos rins, onde os tentáculos de quem me sucumbiu, alcançam. Não merecem saber de como andas a minha saúde, covardes! Não vou tentar deixar de descobrir uma maneira que me impeça também, de ir lá, pois com a graça do senhor, descobri a cura funciona do HIV neste país de merda! E pra Mulek putinha, continue sendo o que é, vagabunda, que poderás ser a próxima! Quando contrai o HIV, foi num momento de desilusão amorosa, e não porque era a vadia que tu és!
02-03-2015 às 12:04 morri na praia...
Não é difícil notar que vc é um dos funcionários do sistema de saúde, que como os outros não aceitam que os portadores reclamem ou reivindiquem direitos. Olha, aqui, seu idiota, não é porque na internet está- se anônimo que o que se escreve não tenha valor. Você tentar desestabilizar o meu comentário, achando que com esse nick de sem vergonha, pessoas do bem vão me enxergar como digno de adoecer e morrer, está completamente enganado. Sou homossexual, e achar que por sê- lo devo perecer é mentalidade de psicopata como o doutor que colocando uma cópia da carta de reivindicações e reclamações que levei pessoalmente na Secretaria de Saúde da minha cidade, entregue a ele por uma funcionária do posto que por lá passou, e nem sei porque lhe deram, deveria eu ser punido com a negligência. Confiante esperei pela troca da medicação, e o tempo passou e ele não fez o que lhe é pago; preferiu deixar a insuficiência renal(efeito colateral do remédio) acontecer em mim, para transferir- me de local e lá realizar a troca. A saber, quando surgiu o coquetel para os pacientes no Brasil, em 1997, a primeira terapia que fiz, em menos de seis meses já estava com carga viral indetectável, o que me levou por conta própria a interrompê- la para ver o que acontecia. No prazo de um ano e meio, eu me abstive do coquetel, e quando retornei com o doutor(nome de santo) que me assistia, ele disse: vamos retornar com a terapia? - Eu, claro!, mas o que aconteceu nesse tempo? Minha carga viral subiu para apenas 14.000 cópias, o que é insignificante, em relação a pacientes que tinham milhões. Conclusão, o HIV tornou-se lento e sem qualquer possibilidade de baixar minha imunidade. Sabe o que aconteceu com o doutor que me atendia, aliás foi o único ser "humano" dos tantos que conheci. Foi para outra área, pois sabia que a infectologia em AIDS, não era promissora profissionalmente! Infelizmente, em seu lugar veio a dona problema, arrogante e desaforada, que nem sua auxiliar com tantos anos de experiência, era respeitada. Insinuava- me o tempo todo advogado e se eu queria falar com a diretora clínica do posto, a quem já me havia diminuído, porque para ela eu tinha que ficar calado. Aí, fui para a outra, que me passou de assintomático para sintomático no tempo de 15 minutos que entrei e sai do seu consultório. Não deu!, mudei de posto e bairro, me ferrei. Foi lá que levaram a carta; foi lá, que fui enganado, foi lá, que me disseram que o efeito de insuficiência renal não aconteceria em mim, então confiante no doutor que representava um grande hospital e uma faculdade, eu confiei. Confirmada a derrota, após quase 20 anos de luta, ele simplesmente disse: - foi o HIV. O outro do posto, em quem eu pensei mudar, não saia da sala dele. Como dizem no interior: eu estava numa "casinha de caboclo", sem saída. Se eu soubesse que o meu organismo sozinho, já eliminava o HIV, não teria insistido nos insípidos. Mas, lá, para onde me transferiram, onde a doutora veterana chefe, me passou a dar formulários escritos SIDA, várias vezes, em caixa alta, e num espaço, embaixo, a afirmação, também em caixa alta: Tem AIDS, foi que inconformado com a postura e procedimentos, abandonei os remédios, só retornando após 8 meses, em que descobriu- se que eu não teria nunca mais AIDS. E para seu governo, não sou mais paciente de HIV, bosta nenhuma. Há quatro anos não passo nem em frente do crime. Maaaaaaas, a insuficiência renal já começou dar as suas caras. Tive que começar a tomar corticoides, que faz o papel da glândula do rim que secreta esse hormônio para desintoxicar o sangue. Coceiras noturnas e inchaços faceais me atormentavam. Oh, meu Deus! Eu tenho medo da hemodiálise, me ajude!
02-03-2015 às 10:09 Mulek putinha P/ paciente e morri na praia
Depois que pegaram a tia estão aí todos cheios de razão e querendo mil e um direitos. Só sabem fazer isso: exigir direitos! E quem ainda não tem a tia, merece algum direito? tipo saber quem é ou não portador antes de deixar a vara entrar? tem muito positivo pilantra por aí.
27-02-2015 às 12:56 morri na praia...
O que esperar de SUS, punição e afastamentos de tanto médicos que maltratam pacientes, que estão ali pelo dinheiro; são de inteligência inferior, que dá para o gasto com uma doença que há uma década atrás matava, e querem que ainda mata. Os investimentos feitos são pelo avesso; ao invés de beneficiar os que buscam a cura, beneficiam esses profissionais zombeteiros, discriminativos, homofóbicos, em que o juramento que fizeram a Hipócrates ficou no passado da formatura. Já enviei emails a vcs sobre meu caso, e até agora nada. Minha irmã trabalha na área da saúde e me disse que o médico que foi negligente comigo, fazendo- me tomar um remédio que me causou insuficiência renal, ainda atua em 2 hospitais e 2 postos do SUS. Enquanto não tomarem providências, expulsando este pilantra eu não vou sossegar. Ele viu minha creatinina subindo e ficou calado. Eu fazendo terapia com o coquetel há 15 anos, ele escondeu o ultrassom de mim. Só liberando quando a doença já havia prejudicado minha função renal. Depois da desgraça, vieram na maior cara de pau falar que os novos remédios que escolheram para mim não causam insuficiência renal. Pois enfie- os no cu! Descobri a cura funcional há 4 anos da fatídica notícia. Quebraram a cara, acostumados a conduzir os pacientes de qualquer maneira, acreditando que morreríamos. Vão analisar os prontuários, voltem a estudar, que seguir referências não é o suficiente. Sem falar que há os que precisam de psiquiatra por se acostumarem com a morte e desenvolverem demência! O atendimento foi velado escondendo o que estava acontecendo do paciente. Isso não pode acontecer. Pois um doutor não pode exercer controle sobre a vida das pessoas, sem o consentimento! Mudança, já!
27-02-2015 às 06:48 PACIENTE
OS PORTADORES QUEREM VER RESULTADOS DOS EXAMES EM COMPUTADOR DO CONSULTÓRIO E COMPARÁ- LOS COM AS REFERÊNCIAS; QUEREM RETORNOS ELÁSTICOS, SEM ESSA DE NO MÁXIMO 4 MESES; ATESTADOS-MÉDICO COM CID SIMPLES, SEM EXPÔ- LOS AO PRECONCEITO. RETIRAR MEDICAÇÃO PARA PELO MENOS 3 MESES NUMA SÓ IDA À FARMÁCIA.
26-02-2015 às 16:32 Ministro Levy gay
Sabemos a dificuldade que é entrar no mercado de trabalho, ainda mais quando se teve ausente por doença. Só que o INSS é imparcial, dizem que problemas sociais financeiros não tem nada a ver com doença- e o fato de ter um vírus HIV latente e controlado com o coquetel, pode- se ir trabalhar. O problema é que não querem nem saber que o mercado de trabalho é exigente. Não nego que, na época em que o HIV ainda era sinônimo de morte, portanto o INSS tolerante aos portadores, consegui um auxílio-doença que me livrou da penúria, das dificuldades naturais de um proletário desempregado. Agradeço muito por aquele dinheirinho mensal sanou a fome e o aluguel. Os dias de hoje são diferentes; fico feliz em estar trabalhando, mas tenho pena dos que estão no ócio, com as portas lhes batendo na cara. Rezem, mexam os pauzinhos no sentido de fazerem currículos omitindo verdades, e busquem subempregos. O mundo é cão!
26-02-2015 às 08:54 MARCIO
SOU PORTADOR ASSINTOMÁTICO E CONCORDO COM VC DIGÃO !!!!!!!