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Estudo polêmico

Pesquisadores dizem que alterações no DNA podem determinar a orientação sexual.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 13 de Outubro de 2015

Uma pesquisa polêmica mostrou que a orientação sexual pode ser desencadeada por mudanças genéticas causadas por fatores externos durante a infância. Os cientistas chegaram a essa conclusão depois de descobrir que alterações ocorridas após o nascimento podem determinar se uma pessoa é heterossexual, gay ou bissexual. A constatação vem sendo considerada altamente controversa, porque sugere que algumas pessoas não nascem homossexuais, mas se tornam assim em função do ambiente.

Para produzir o estudo, cientistas da Universidade da Califórnia avaliaram 37 gêmeos idênticos, que nasceram com o mesmo modelo genético, numa tentativa de rastrear quais seriam os genes associados à orientação sexual. Em apenas 20% deles ambos eram gays, levando os pesquisadores a acreditar que algumas causas não são herdadas.

Após essa constatação, os estudiosos descobriram que seria possível dizer se uma pessoa é gay ou não a partir do monitoramento de pequenas mudanças na estrutura do DNA ocorridas após o nascimento. Tais variações dizem respeito à epigenética, nome atribuído ao mecanismo pelo qual ocorrem alterações nas expressões dos genes, através da interação entre a formação genética e a exposição ambiental. Entre os fatores associados a essas mudanças, segunda pesquisa, estão exposição química, abusos durante a infância, alimentação, exercício e estresse.

Ao todo, os pesquisadores identificaram nove áreas no genoma em que os genes funcionavam de maneira diferente quando um dos gêmeos era homossexual. Sendo assim, segundo eles, é possível prever com 70% de precisão se uma pessoa é gay ou heterossexual através desses dados.

"Pelo nosso conhecimento, este é o primeiro exemplo de um modelo de previsão sobre orientação sexual a partir dos dados moleculares" disse o chefe da pesquisa, Tuck Ngun, ao jornal britânico “The Guardian”. "Espero que esse estudo nos ajude a entender melhor porque somos do jeito que somos".

A pesquisa ainda não foi publicada, mas integra a lista de apresentações do encontro anual da Sociedade Americana de Genética Humana, em Baltimore. Os pesquisadores americanos planejam agora aplicar o teste genético em uma população maior de gays. Por ora, não realizaram qualquer levantamento sobre as lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.

18-10-2015 às 14:33 Gato do Interior
Excerto sobre a minha opinião no que tange ao assunto aventado: FODA-SE, CURTO UMA PIROCA E PRONTO!!!!!
17-10-2015 às 07:52 Tarado P/ Anônimo
Para o comentário de 21:06 Na época, sequer existia essa palavra. Mas, a prática, sim. Eu apenas o desejava e jamais concretizei o ato. Não seria louco para tanto. E, hoje, não tenho mais esse fetiche por crianças. Acho que era só com o meu sobrinho, mesmo.
17-10-2015 às 00:08 Eff
Quando criança, eu não tinha vontade de sair me esfregando com outros meninos, mas os maiores diziam que ia ser gayzinho, eu me chateava, depois fui convivendo com as insinuações dos coleguinhas por eu não ter os mesmos desempenhos nas brincadeiras masculinas, comecei a ser abusado pelos maiores, depois queria me vingar comendo os meninos mais bestas...mesmo tendo uma pré disposição, fui influenciado ao mundo gay, hoje me identifico como sendo bissexual!!!!!
16-10-2015 às 21:06 p/ tarado 2
Ficou claro que o senhor é um pedófilo descarado!
16-10-2015 às 11:10 Tarado P/ Tarado
Pior que o desggraçado, hoje, homem feito, está mais bonito e másculo do que quando era criança. E tem namorada, ainda por cima"! Quando vou à casa de minha cunhada, lá está o danado, aos beijos e amassos com a namorada, na escada dos fundos. Me dá uma raiva, quando vejo aquilo... Chego em casa e me acabo na bronha, de novo!
16-10-2015 às 10:46 Tarado P/ Tarado
Tenho um sobrinho, hoje com 32 anosque, aos 6 anos de idade era um pitéuzinho! Loirinho, magrinho, olhos azuis, parecia um anjinho barroco, daqueles que vemos nos altares das igrejas. Perdi a conta de quantas vezes bati umas boas punhetas, olhando aquelas coxinhas, quando ele vestia aquele shortinho curtinho, mostrando o reguinho do cuzinho... Na época eu tinha 19 anos. Várias vezes estive sozinho com ele e tinha de ficar me segurando para não agarrar aquele gostosinho por trás e enfiar o meu pinto naquele cuzinho quentinho! Só de escrever isso, o meu cacete já está quase arrebentando a minha cueca aqui em baixo! Delícia!
15-10-2015 às 09:23 tarado p/ :)
Para ser tao assediado, assim, na infancia, acho que voce era bem afeminado ou tinha um bom popozao! kkkkkkkkkk
15-10-2015 às 08:40 Jeremy
Eu adorava quando papai me encoxava, com caricias, mas creio que veado nasci.
15-10-2015 às 00:16 :)
Eu fui abusado quando criança por 3 pessoas em fases diferentes da minha infância. Meu pai, meu primo e o meu professor. Acho que isso influenciou minha sexualidade sim, porque eu gostava das carícias. Eram boas, mas eu era apenas uma criança. Eu não sabia o que era certo ou errado, nem sabia me defender. Fui assediado por pedófilos, que deveriam ser julgados e condenados, mas nunca os denunciei pq eu não queria passar de vítima para réu e, até hoje, isso seria algo que arruinaria toda minha família. Acho que essa predisposição a algum gosto específico pode ocorrer em outras áreas da vida, como com crianças que são expostas ao mundo das drogas, por exemplo. Hoje eu sei que os meus aliciadores não valem nada e mantendo distância deles. Construí minha vida, sou gay e estou a procura do cara ideal. Um dia, quem sabe eu o encontro.
15-10-2015 às 00:13 Miguel RN
Muita gente questiona a necessidade de um estudo que compreenda a origem da sexualidade e é um bom questionamento, afinal por mais que a homossexualidade fosse uma escolha, a sociedade deveria respeitá-la e ponto final. Entretanto, não podemos ficar esperando isso acontecer, porque na marcha em que estamos, esse processo poderia levar muitas décadas, ou até centenas de anos e ainda assim nunca chegar a tal estágio. Pensem nos países onde a homossexualidade é considerada crime: dá pra esperar que a sociedade simplesmente passe a aceitar as escolhas dos outros? É praticamente utopia! Se a ciência conseguir comprovar a influência de algum fator determinante na sexualidade, seja genético, congênito, ambiental, tanto faz, já é um ponto a nosso favor.