por Gabriel Gabbo
Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009
Sempre enfatizei aqui que sou do tipo tímido e bem sossegado, mas uma coisa precisa ser esclarecida: não sou idiota. Vocês entenderão o porquê.
Na semana passada, 29/07, eu estava a caminho do meu trabalho, por volta de 7h. Eu inicio minhas atividades no escritório às 8h30min – isso é tempo suficiente pra eu chegar no escritório, tranqüilo. Mas, sendo uma agência, nada impede que eu atrase um pouco – vantagens da profissão.
Enfim... Ao entrar no ônibus, no meio do corredor, havia um cara do tipo que jamais achei que fosse despertar algo em mim. Ele vestia terno grafite, camisa rosa num tom chá, gravata rosa, um pouco mais marcante, sapatos pretos e cavanhaque. Até aí... Meu número.
Entretanto, deveria ter seus 45 anos, um pouco mais talvez, e nitidamente acima do peso. Gordo, mas... Sabem aquele perfil de gordo gostoso, todo grande. Não barrigudo. Grande mesmo! Pernas grossas, a calça marcando as pernas; braços grandes, costas largas. Todo grande mesmo. Tipo estivador, lenhador canadense – hehehe.
Eu estava bem próximo ao cobrador do ônibus e ele no meio do ônibus. Como estava um pouco cheio, por causa da hora, eu fiquei onde estava. Eu já intrigado com aquela figura, quando de repente, ele trocou a mão que segurava aqueles ferros de apoio que há nos ônibus e eu pude ver aquilo tudo.
Seu terno estava aberto, com o trocar das mãos eu pude ver que aquela calça justa escondia algo surpreendente. Sua mala é imensa; eu podia ver o contorno de sua mala, como se a calça não existisse. Pirei! Por sorte e hábito, eu estava de óculos escuros, e por isso pude apreciar aquele tamanho de homem, sem qualquer preocupação – usem óculos escuros hehehe!
As pessoas foram descendo, no decorrer do caminho, e ele se aproximou da porta. Pensei, não posso perder isso, nunca vi esse cara aqui, certamente não o verei novamente, vou... Parei perto dele – já estávamos próximos do meu destino – e dei o sinal de parada do ônibus. Com aquele tamanho todo, eu também não sou muito pequeno, obrigatoriamente eu teria de pedir licença para passar. Mas eu não fiz isso. Esperei o ônibus parar.
Quando o ônibus parou e abriu as portas, eu passei por ele, sem falar nada, esfreguei minhas costas em seus peitos e, levemente, passei minha mão em sua mala. Sutil, mas claramente proposital.
Desci com o coração na boca esperando um palavrão ou mesmo um chute. Mas nada aconteceu. Entrei no escritório, o coração a mil, o pau duro. Não deu outra, rolou uma bela punheta pro gordinho gostoso. Fiquei com aquela cena na cabeça o dia todo. Por vezes tive de controlar a excitação, pra não ficar de pau duro no meio do escritório.
Fim do dia, de volta pra casa, tudo normal. Sem grandes emoções no trajeto.
No dia seguinte, eu na esperança de não encontrá-lo novamente, tomei o ônibus como parte da rotina, paguei o cobrador e segui meu caminho pensando nas atividades do dia. Parei! O cara estava lá. Pensei: fodeu! Um ônibus não é um lugar com grandes opções para corrermos de uma surra, certo?
Encontrei uma poltrona vaga, me fingi de cego, surdo e mudo e fiquei ali. Quase próximo do meu ponto, me preparei para descer. Dei o sinal pra parada, mas permaneci sentado – estava trêmulo.
Para minha surpresa, ele sentou ao meu lado e sorrindo, com cara de safado, disse: desce comigo. Gelei! Mas fiquei.
Descemos um ponto após o meu, mais ou menos quatro quadras. “Quero terminar o que você começou ontem”, disse ele. Eu apenas ri – o que mais eu poderia fazer? Seguimos pra uma casa, que funcionava como escritório.
Antes de entrarmos, perguntei: estamos sozinhos? Tenho mais três sócios, mas eles chegarão mais tarde, temos um tempinho ainda - disse ele enquanto abria a porta. Caio Cesar é seu nome.
Abrindo a porta ela já me empurrou contra a parede, foi beijando meu pescoço e falando no meu ouvido: seu puto, tive de bater uma ontem por sua causa, cheguei aqui de pau duro. Eu também – respondi.
Enquanto ele me abraçava e apertava minha bunda, com aquele tamanho todo, eu apertava seu pau, já duro. Desci o zíper, abri sua calça e ali, ele em pé, comecei a morder seu pinto. Ele de terno escuro, camisa branca e gravata cinza, de cueca boxer branca e de pau duro. Alucinei.
A cueca já com marcas do tesão que escorria de seu pinto. Aquele cheiro de macho me deixava mais louco. Desci sua cueca e caí de boca. Aí sim tive dimensão daquela mala. O cara era todo grande, gordo, gostoso peludo e pintudo. Jamais achei que um cara, com esse biótipo tivesse aquele pinto todo. Chupei cada centímetro daquele mastro. Seu saco também era grande e deliciosamente peludo.
Ele me puxou pro sofá. Ele sentado e eu de joelhos chupando. Às vezes eu puxava sua gravata para beijá-lo. Que delícia. Fiquei mordendo a cabeça de seu pau, suas bolas. O pinto dele estava todo melado. Fiquei roçando minha barba entre suas pernas – adoro fazer e ver os caras tremerem de tesão. O meu pinto latejava na calça.
Fui subindo, roçando minha barba em sua barriga, peitos, pescoço; mordi a orelha dele e gemendo eu disse: “me fode agora”...
Tirei minha calça, subi no sofá e sentei no pinto dele. Que delícia. Doeu bastante, o pinto dele é grosso e grande. Como doeu. Mas meu tesão era tamanho que cavalguei aquele garanhão deliciosamente.
Ele puxava meu cabeço para trás enquanto me masturbava. Que tesão era tudo aqui. A cada bombada, eu tremia de tesão. Ele gemia cada vez mais. “Gostoso, me fode mais, mais...” Que delícia. Enquanto me fodia, ele mordia meu peito. Aquilo era bom demais. Demais.
Eu todo suado de tesão, ele gemia me chamando de puto e gostoso. Não agüentei, gemi gostoso... Gozamos juntos. Eu no peito dele e ele dentro de mim (de camisinha). No tesão da gozada, ele me deu uma mordida no peito – ainda estou com as marcas dos dentes. Adoro! Ele passava a mão na minha porra e colocava os dedos em minha boca. Nos beijávamos como se ele fosse arrancar meus lábios.
Aquele cara todo, me segurando, foi um tesão que nunca senti, que cara gostoso do caralho. E que caralho. Não queria sair mais dali. Mas eu precisava. Eu já estava atrasado pro meu trabalho e, a qualquer momento, os sócios dele chegariam. Acho que isso contribuiu pro cenário devasso.
Nos beijamos, nos limpamos, nos vestimos... “Me liga amanhã” disse ele. “Claro” – respondi. Começamos a nos beijar de novo, as mordidas no pescoço me arrepiavam. O pau dele começou a endurecer novamente. Melhor eu ir – eu disse. Mesmo sem querer, fui. Não posso deixar esse cara assim, sem ao menos, mais uma boa foda. Certamente esta semana tem mais. Adoro!
Gente, já fiz algumas poucas loucuras, agora... Transar com um cara que conheci no ônibus, num dia corriqueiro, às 8h da manhã... Essa é nova pra mim. Amei!