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Internautas e deputados criticam Secretaria de Justiça de SP por celebrar Orgulho Gay

Através do Instagram, a secretaria reafirmou o seu compromisso na promoção de políticas públicas voltadas à população LGBT+.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 27 de Março de 2024

Internautas e deputados criticaram a postagem da Secretaria da Justiça e Cidadania de São Paulo em comemoração ao Dia Nacional do Orgulho Gay, celebrado na última segunda-feira, 25. Através do Instagram, a secretaria reafirmou o seu compromisso na promoção de políticas públicas voltadas à população LGBT+.

"Desde 2009, a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual (CPDS) promove campanhas, palestras, projetos e ações, visando à efetiva atuação em favor do respeito à dignidade da pessoa humana da população LGBT+, independentemente da orientação sexual e da identidade de gênero", escreveu.

"O Estado de São Paulo é inovador na adoção de políticas públicas de enfrentamento à LGBTfobia, entre elas, a criação da Lei Estadual n.º 10.948, que pune administrativamente a discriminação em razão de orientação sexual e/ou identidade de gênero."

A secretaria ainda incentivou que vítimas de discriminação denunciem o ato através do site deles.

Nos comentários, um internauta escreveu: "Esse dia tinha que ser feriado estadual! (contém sarcasmo)".

"A Secretaria de Justiça deveria estar preocupada com a composição do CONDEPE e a escolha do ouvidor da policias. Mas, a preocupação é lacrar!", escreveu o deputado estadual por São Paulo Gil Diniz, conhecido como "Carteiro Reaça".

"Que absurdo!", comentou Frederico Dávila, ex-deputado estadual.

*Fonte: Terra

31-03-2024 às 23:10 Para Lipe
A questão é que com o casamento ou união estável entre homossexuais acabou a mamata da família que muitas vezes criticou a sexualidade do filho, mas havendo o óbito "reconheciam" que era o filho como "arrimo" de família. Os "heteros" logo começavam a namorar! Felizmente, os companheiros, atualmente e reciprocamente, tem direito a herança!
31-03-2024 às 07:36 Lipe
Infelizmente demos passos para trás. Culpa da esquerda, que se apropriou das pautas LGBTQUIAP+, deixando que todo o preconceito aflorasse. Mas acredito que não voltaremos aos armários, a não ser que haja uma política de perseguição legal.