por Magnus Junior
Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2025
Eu comecei a contar essa história tem mais de dois anos e como muitos de vocês estavam pedindo, vou continuar a relatar o que aconteceu depois de “Tomando leite do vizinho”.
Desde aquela vez que ele me levou para o quartinho, a gente ficou várias outras vezes. Pelo menos duas vezes por semana ele me colocava pra mamar o pau dele e gozava na minha boca. Ele sempre me dizia que nunca ia se cansar de me dar leitinho na boca e que eu era a putinha exclusiva dele. O puto até me deu um apelido: “Boquinha”.
E o filho da puta realmente nunca se cansava. O saco produzia leite e ele tinha que esvaziar logo comigo. Eu confesso que adorava aquilo e acho até que estava começando a gostar dele. Imagina só, tomando leite dele direto e sendo tratado com carinho. Na rua era como um irmãozão, mas na hora do “vamo-vê” ele me maltratava como uma puta. Hoje eu entendo que era pelo tesão do momento e sempre depois que ele gozava, ficava um tempo abraçado comigo e me beijava passando a mão no meu cabelo.
Confesso que foi ele quem me ensinou a beijar. Eu queria enfiar a língua na boca dele e ele disse que não era pra eu lamber a cara dele, era pra sentir os lábios, tocar de leve a língua um do outro, sem mordidas, com sensualidade.
Quando ele queria putaria, combinou um sinal comigo quando a gente estivesse na rua no meio dos outros moleques. Ele disse que ia coçar a nuca. Esse era o sinal.
Como a gente morava meio afastado do resto da turma, a gente sempre ia embora na mesma direção. Eu via o sinal dele e quando ele se despedia de todo mundo eu já ia atrás feito uma cachorra.
A gente evitava ir juntos pra galera não ficar falando. Ou eu ia na frente, ou ele, e depois o outro seguia atrás.
O safado planejava tudo muito bem. Ele já sabia quando não ia ter ninguém na casa dele e dava um jeito de me arrastar pra lá. Eu já estava acostumado a ficar quase o dia todo na rua. Eu estudava de manhã, meus pais estavam trabalhando e a única que ficava em casa era a minha avó, mas ela sabia que eu batia perna pra cima e pra baixo o dia inteiro e ia muito na casa dos meus amigos, então pra mim era tranquilo. Pra ele era mais difícil, tinha que ser quando não tivesse ninguém lá. O quartinho dele era meio escondido e sempre que fui lá, nunca tinha ninguém em casa.
Um dia ele fez o sinal e saiu na frente. Eu segui depois de um tempo e quando fui chegando perto da casa dele, vi que ele tava com um amigo no portão. Lembro que era o Eduardo, que todo mundo chamava de Dudu. Eu pensei, putz, será que entendi o sinal errado?
Eu já estava voltando pra ir embora, mas ouvi o Fabricio chamando:
– Espera aí, Menor! – esse era o apelido que a galera tinha me dado por eu ser pequeno.
Eu esperei um pouco e aí ele veio até onde eu estava.
– Aonde é que tu vai?
– Pra casa.
Ele balançou a cabeça em sinal negativo e abriu o portão da casa dele. O Dudu foi entrando e ele fez um sinal pra eu entrar também.
Eu não tava entendendo mais nada. Ele vira e me diz:
– Pode ir lá pro quartinho, vou pegar um negócio aqui pro Dudu.
Eu pensei: “Bom, daqui a pouco o Dudu vai embora e eu vou tomar leitada quente do meu vizinho”.
O quartinho era separado do resto da casa. Eu entrei e fiquei esperando ele chegar. Não demorou nem dez minutos e ele entra. Para minha surpresa, vinha ele com o Dudu.
Levantei meio assustado e tentei disfarçar dizendo que não tinha achado o negócio que eu tava procurando e falei que depois eu voltava.
Ele deu uma risada porque viu que eu tava nervoso e disse:
– Calma, Menor, o Dudu tá aqui pra brincar também. Ele tá ligado já que tu é meu Boquinha. Contei pra ele e ele quis participar também dessa vez.
Fiquei com um pouco de receio, sei lá, me deu uma mistura de medo, curiosidade e desejo. O Dudu era aquele estilo molecão, zoador de fundão de sala de aula, branquinho, magrelo, olhos verdes, cabelo bem curtinho e devia ter uns 18 ou 19 anos.
Quando ele viu que eu me acalmei, o meu vizinho Fabricio veio na minha direção e disse que era pra eu ficar tranquilo, que o Dudu era gente boa e que eles confessam segredos um pro outro. Foi aí que eles descobriram que os dois curtiam novinhos como eu e que como eu era a putinha dele, que ele não se importava em dividir. Ele tava dando permissão pro Dudu me fazer de putinha também.
Eu concordei, e ele disse que isso só ia acontecer se ele tivesse junto, que não era pra eu fazer isso com o Dudu sozinho porque eu era dele.
Ele me perguntou se eu entendi e eu disse que sim.
– Quer ser a putinha do Dudu também?
– Quero – respondi.
Ele pediu pro Dudu fechar a porta e deixar só uma brecha pra entrar luz. Ele me mandou tirar a roupa e assim eu fiz. Fiquei peladinho e olhei pro Dudu meio sem graça. Ele já tava massageando o pau por cima da bermuda.
– Eu não te falei que ele era uma delicinha? Olha esse rabinho dele?
Ele apertou minha bochecha fazendo minha boca fazer um biquinho e disse:
– Olha a boquinha dessa putinha, que delícia. Já dei muito leite nessa boquinha. Você vai gostar de tomar meu leite, viadinho?
Fiz que sim com a cabeça. Aí ele me vira e me tasca um beijo na boca. Como eu disse, eu já estava ficando bom nesse negócio de beijar. Ele colocava a língua com delicadeza na minha boca e eu na dele. Ele apertava minha bunda enquanto me beijava e dava uns tapas.
Depois ele se afastou um pouco, ficou na minha frente e começou a abaixar a bermuda.
– Olha só como tu me deixa, Menor.
Quando a bermuda caiu nos seus pés, o pau já tava galudão. Ele olhou pro Dudu e o amigo já tava com a pica na mão batendo punheta. Que pica linda! Cabeça rosinha, pau cheio de veias e tava babando aquele mel. Ele passava o dedo na cabeça do pau e lubrificava em volta. Fiquei louco pra botar aquele pau na minha boca.
Meu vizinho Fabricio chamou ele pra mais perto e disse que era pra eu mamar ele. O Dudu se aproximou e nessa hora percebi que o pau dele era um pouco maior do que o do Fabricio. Era também mais grosso.
Aí o Fabricio fala:
– Anda, putinha, coloca o pau dele na boquinha e mama ele como você me mama, igual uma putinha safada.
Eu não esperei nem ele terminar de falar e já peguei o pau do Dudu e enfiei na boca. Ele soltou um gemido alto e eu comecei a mamar ele bem devagar, sentindo aquele gosto de pica e depois tentando enfiar o máximo na minha boca. A rola dele era muito grande, então eu comecei a fazer um movimento de vaivém e ele gemia bem gostoso, do mesmo jeito que o Fabricio fazia quando tava com muito tesão.
– Caralho, Menor, tá mamando melhor que a minha mina. Continua, vai... Que delícia!
Quando ele falou isso, aí que eu caprichei ainda mais na mamada. Tentei ir mais rápido e acabei me engasgando. Tirei da boca e comecei a bater uma punhetinha pra ele. Meu pinto tava durinho, sinal de que eu tava gostando muito.
– Aí, minha putinha, agora vem aqui me mamar – disse o Fabricio.
Ele ficou em pé com a rola apontando pra cima, eu soltei a rola do Dudu e fui me concentrar na outra mamadeira. Ele me deu uma bronca e mandou eu continuar com a pica do Dudu na mão e segurar as duas de uma vez. Aí ele foi me ensinando a mamar os dois ao mesmo tempo. Eu não sei como aquelas duas rolas enormes couberam na minha boca, mas eu consegui.
Os dois gemiam muito enquanto eu mamava eles. Agora o Dudu ficou sentado e meu vizinho em pé. Ele pediu pra eu me ajoelhar e mamar o Dudu e assim eu fiz.
Eu mamei muito e o Dudu começou a forçar minha cabeça mais e mais. De repente meu vizinho levanta meu quadril e manda eu ficar de quatro. Tirei o pau do Dudu da boca e olhei pra trás. Ele tava ajoelhado atrás de mim batendo punheta e olhando pra minha bunda. Ele chegou mais perto e começou a cheirar meu buraquinho e dar uma linguada. Quando eu senti a língua dele entrar, comecei a gemer. Ele pega e me diz:
– Ah, viadinho, gostou de levar linguada, né, putinha? Delícia de rabo!
Ele chupava, depois passava a língua deixando meu cu bem meladinho. Eu já tava todo mole com aquela linguada.
O Dudu começou a esfregar a pica na minha cara e falava:
– Ae muleque, tu é a nossa putinha, é? Chupa, chupa meu cacete que eu quero gozar na tua boca, safado.
O Fabricio falou pra ele ir com calma pra aproveitar mais. Senti um tapa estalar na minha bunda e uma cusparada. Meu vizinho tava a fim de comer meu rabo. Ele chegou a forçar o dedo e eu dei uma recuada pra frente. Ainda não tinha perdido o cabaço e tava com muito medo.
– Relaxa, no começo é assim mesmo – ele me disse.
Eu tentei, mas tava doendo. Ele voltou a chupar meu cu e a enfiar a língua bem lá dentro. Quando ele via que eu relaxava, tentava botar um dedo. Começou aos poucos a entrar e eu tava sentindo um pouco de dor.
Falei que tava doendo e ele nem ligou. Senti que cada vez tava entrando mais o dedo dele. Ele dizia que tava abrindo caminho pro pau dele. Enfiava o dedo e fazia um vaivém que começou a ficar gostoso. Eu gemia enquanto mamava o Dudu. Ele tirava a pica da minha boca e batia e esfregava a rola na minha cara. Eu podia ficar o dia todo mamando aquele gostoso. O pau era suculento, macio, quente e duro feito pedra.
Meu vizinho tirou o dedo do meu cu e quando olhei pra trás ele já estava se posicionando ajoelhado e mirando a pica no meu buraquinho. Eu gelei. Ele começou a forçar aquela cabeça quente e melada no meu cuzinho e eu gemi:
– Ai, ai, ai, Fabricio, tá doendo, mano, tá doendo!
Ele parou um pouco, puxou meu rosto pra perto dele e me beijou dizendo no meu ouvido:
– No início vai doer um pouco, tá, putinha? Mas depois você vai gostar. Aguenta um pouquinho o teu macho, tá bom? Faz força pra cagar que entra mais fácil, faz de conta que você vai cagar.
Empinei a bunda e forcei. Senti meu cu arder e o pau foi entrando. Recuei e falei que não dava. Tava doendo muito e quase chorei. O olho encheu de lágrima.
Nessa hora ele me deu uma linguada no cu que a vontade de chorar passou na hora.
O Dudu tava louco de tesão vendo tudo aquilo. Ele batia punheta bem na minha cara e então pegou e me tascou um beijo. No meio das lágrimas meu corpo inteiro relaxou. Eu beijava o Dudu agarrando o pau dele todo melado de baba.
O Fabricio não tirava a língua do meu rabo enquanto batia punheta e gemia gostoso.
O Dudu pega e diz:
– Você teve sorte de achar uma putinha dessas, hein.
Ele gemia quando eu colocava a pica dele de volta na minha boca.
– Eu falei que tu ia curtir.
Eu não aguentando mais de tesão, pedi pro Dudu:
– Me dá leitinho, Dudu, por favor...
Quando eu disse isso, o cara ficou louco.
– Sim, sim, bebê, vou te dar leitinho. Você vai tomar tudo, vai? Vai tomar todo o meu leitinho?
Eu acenei que sim com a cabeça e ele começou a bater punheta com a cabeça do pau dele bem na direção da minha boca.
– Pede leitinho pro papai, pede, minha putinha. Quer leite, quer?
Enquanto isso, o Fabricio abriu uma banda da minha bunda com uma das mãos e batia punheta com a pica bem na direção do meu cuzinho. Senti a respiração do Dudu ficar mais forte e ele dizia:
– Vai, Menor, mama meu caralho, porra! Vou te dar leite. Mama, sua putinha... ahhhh, ahhh... Caralho, que boquinha gostosa você tem, Menor.
Ele já não tava mais aguentando, mandou eu olhar pra ele enquanto eu mamava o pauzão. Ele gemia e falava muita putaria.
– Seu viadinho safado, vou te dar leite na cara e na tua boca. Não para, não para, continua mamando. Mama, viadinho. Vai... vai... vai que eu vou gozar, vaaaaaiiii, ahhhhhh... Toma leite, viadinho, tomaaaaaa!
Nisso ele leitou minha boca com vários jatos, tirou o pau da minha boca e foi melando minha cara toda com cada jatada, melando tudo, meu nariz, minha cara toda.
Logo em seguida sinto um jato no cu. Meu vizinho tava gozando com a cabeça toda enfiada na portinha do meu cu e senti os jatos quentes.
– Toma leite nesse rabo, putinha... Toma leite, toma! Aaaahhhhh! Que delicia, porra!
A porra espirrou até nas minhas costas e escorreu pelo meu rego todo. Minha bunda tava toda lambuzada de porra do meu vizinho.
Eu deixei dois machos satisfeitos, os dois gozando feito cavalos. Os dois respiravam ofegantes e eu com a porra quente escorrendo do rosto, da bunda e das costas. Porra dos meus dois machos.
Nunca vou esquecer o sorriso do Dudu olhando satisfeito pra mim. Um misto de prazer, alegria e satisfação.
Olhei pra trás e vi meu vizinho com aquele sorriso de sempre. O macho satisfeito. Cumpri mais um dia a missão de ser a puta dele e agora do amigo dele.
Tentei me levantar, mas o Fabricio me puxou pra mais perto dele e me colocou no colo. Senti a pica meia bomba na minha bunda. Ele sentado e eu sentado nele. Ele me virou e me deu um beijo, fazendo questão de sentir o gosto da porra do Dudu.
Ele me abraçou como sempre, me beijou de novo e pediu pra eu me levantar. Fui me limpar com uma toalha porque era muita porra. Eu então me vesti e vejo que eles também estão subindo suas bermudas.
Foi então que me dei conta do quanto eu era frágil e pequeno perto daqueles dois machos comedores.
Dudu se despediu do meu vizinho, de mim e foi embora. Antes de eu sair, o Fabricio falou novamente:
– Olha bem o que eu te falei. Você é meu. Não quero você sozinho com ele, beleza? Quando você quiser, a gente pode marcar nós três de novo, valeu? Você é meu, só meu, só minha putinha e minha Boquinha.
Claro que eu concordei. Ele me abraçou e me beijou. Eu saí e fui pra minha casa. Mais um dia satisfeito de ter tomado leite.
Quando saí do portão, o Dudu tava esperando na esquina. Quando ele me viu, fez um sinal e me chamou lá. Fui até ele, ele pega e diz:
– Esperei você sair de lá pra eu te falar que curti muito você, Menor. Sempre que tiver a fim, me fala, beleza?
– Mas o Fabricio disse pra eu não te encontrar sozinho.
– Ele não precisa saber, mano. Vai ser um segredo só nosso. Na minha casa na parte da tarde não fica ninguém. Bora lá só jogar videogame, se não quiser fazer nada. Fica só entre nós, beleza?
– Tá, beleza.
Eu fui pra casa e fiquei pensativo sobre o que o Dudu falou.