por Gilmar Alencar
Sexta-feira, 06 de Agosto de 2010
Sou muito tímido e por isso dificilmente relaciono-me com outros rapazes. Até mesmo porque apesar de estar evidente, as pessoas a minha volta não sabem (ou fingem não saber) que sou gay. Porém, há alguns meses estava com um desejo insaciável de sexo! Acho que era pelo fato de não transar havia muito tempo.
Moro em uma rua nos subúrbios de minha cidade. Minha casa faz fundos com uma rodoviária que há pouco foi desativada, por estar velha demais. Sempre sonhei em ter uma transa lá dentro!
Na minha rua também morava um rapaz de nome Rafael. Ele era um moreno másculo, bem definido, não ao ponto de ser “marombado”, mas bem forte, moreno, de estatura média e usava uns shorts tentadores. Várias vezes o tinha visto em um micro short azul de tectel bem justo, que deixava bem evidente o volume do seu pau. Algumas vezes tinha ouvido comentários de que ele era gay e por isso de vez em quando lançava umas olhadinhas pra ele quando o via. Olhares que às vezes eram correspondidos com um sorriso de canto de boca bem safado.
Como não agüentava mais, decidi que era hora de partir para cima, seria tudo ou nada! Como sabia que ele sempre passava em frente da minha casa à noite pra ir à casa de uns amigos que moravam a umas três casas da minha, resolvi que ficaria na frente de casa todas as noites!
Durante uns três dias o vi passar e me cumprimentar. Um dia ele até foi lá em casa pra emprestar um isqueiro para acender um cigarro! Quando ele me pediu eu quase fiquei mudo, minha boca secou na hora e o coração quase saiu por ela, mas consegui disfarçar! Ufffa...
No quarto dia fiquei na frente de casa como de costume, porém jogando no meu celular. Primeiro o vi passar e ele como sempre me cumprimentou, só que desta vez eu dei uma olhadinha mais safada e o fiquei por mais tempo. Ele passou e eu continuei meu jogo!
Lá pelas 23:30 quase não havia mais pessoas na rua. Foi aí que ele passou novamente, só que desta vez ele parou e veio em minha direção. Nossa, que homem, não sabia o que fazer, então e ele puxou papo:
- E ai, é Alex o seu nome né?
- Sim...
- É um prazer, meu nome é Rafael.
- Ah, eu também já sabia
Nossa, que situação constrangedora, não sabia o que dizer, sou péssimo em puxar papo com as pessoas! Mas fiquei mais aflito ainda quando ele me disse:
- Então Alex, já faz um tempo que eu venho percebendo uns olhares aí... e tal...
Eu me fingi de desentendido e dei uma daquelas risadinhas sem graça! Ele, percebendo que fiquei meio sem jeito, tratou de mudar a conversa. Veio com um papo de escola, qual série eu fazia, quantos anos, até que soltou o seguinte comentário:
- Nossa você tem uma boca linda! Daria tudo pra beijá-la!
Nesse momento meu coração foi a mil! Tratei de ficar logo mais desinibido, afinal de contas se era pra tirar o atraso, tinha de partir pro ataque! Eu disse:
- Sério, também daria tudo pra beijar a tua!
Ele começou a passar a mão no pau e me olhar com um jeitinho que me deixou louco! Foi aí que ele me perguntou:
- Quer sentir meu pau?
Pegou a minha mão e começou a passar por todo aquele volume. Nossa, parecia enorme! De início fiquei meio assustado, mas ele tinha alguma coisa que acalmava, ou talvez fosse o desejo que falasse mais alto. Depois disso perguntou-me se queria ir pra casa dele, já que não tinha ninguém lá. Como minha mãe estava em casa, já dormindo, disse que não podia, pois ela poderia acordar a qualquer momento.
Ele pensou por um instante, deu uma olhada pro lado da rodoviária e me disse: que tal aí?
Por alguns segundos fiquei em silêncio pensando: “será que as coisas não estão indo meio rápido?”. Mas a vontade falou mais alto, balancei a cabeça e o segui.
Mal entramos no prédio e ele já foi logo tirando sua camiseta, me abraçando por trás e me dando um beijo na nuca, tratando de tirar minha camiseta também. Quando virei, ele já tinha tirado toda a roupa e eu então tirei a minha.
Ele me puxou pra junto de si e beijou-me como nunca haviam feito comigo antes, parecia que ele queria me engolir inteiro, tinha uma fome insaciável! Ao mesmo tempo em que me beijava, ficava esfregando seu pau no meu. Foi ai que de pronto ele me virou, agarrou forte minha cintura, me botou de quatro e foi logo metendo. Nossa, que dor insuportável! Eu gemia cada vez mais alto. Cada vez que ele colocava aquele pau no meu cu e enfiava tudo sem dó, eu soltava um urro de dor.
Percebendo que eu estava sentindo muita dor, ele parou, me deu outro beijo e me disse ao pé do ouvido:
- Fica calmo, você vai adorar o que eu vou fazer agora e depois vai doer bem menos!
Nossa! Só de sentir aquele hálito fresco e com certo aroma de tabaco roçando meu pescoço eu fiquei looooouuuuco!
Ele se abaixou, agarrou minhas nádegas, abriu-as e depois começou a foder meu cu com a língua! Gente do céu, que sensação MA-RA-VI-LHO-SA!
Depois de alguns minutos naquela posição eu já estava quase todo relaxado. Eu quis retribuir e foi aí que o segurei pelos braços, fiz ficar de pé, abaixei-me e comecei a mamar aquela rola com todo fervor que podia. Nessa hora era ele quem gemia feito um louco.
A essa altura do campeonato tudo podia acontecer! E como eu queria que acontecesse!
Ele me puxou de súbito, me deitou no chão sobre suas roupas e abaixou-se novamente. Deu-me outro beijo, abriu as minhas pernas, as colocou sobre seus ombros e disse com a maior cara de puto safado:
- Agora eu vou te comer de frango assado!
Ele começou a meter e já doía um pouco menos. Então ele meteu tudo de uma só vez! Eu soltei outro urro, mas como já estava louco de desejo, comecei a dizer repetidamente:
- Vai mete tudo!
E quanto mais ele me bombava freneticamente, mais dor eu sentia e mais vontade de levar vara também!
De repente ele começou a gemer cada vez mais alto e então finalmente gozou! Eu até senti sua porra quentinha escorrendo pelo meu cuzinho, foi bom demais!
Ainda com o pau dentro, ele me bateu uma punheta deliciosa e eu gozei horrores! Por fim nos limpamos, nos vestimos e eu o acompanhei até a frente da sua casa. Ele me deu outro beijo, disse que tinha sido muito bom e perguntou se eu queria dormir com ele. Eu bem que queria, mas já estava preocupado, pois minha mãe poderia acordar a qualquer momento e dar por falta de mim. Disse que não podia e fui embora.
Ao chegar em casa, fui tomar um banho e ainda tive que ficar a noite inteira acordado estudando para uma prova de literatura que ia ter no dia seguinte. Tá certo que não consegui estudar direito, pois não parava de pensar no que tinha acabado de acontecer.
No outro dia fui até bem na prova, pois sempre gostei muito de literatura. Via o Rafael quase todo dias e ele sempre me cumprimentava, é claro que com um olhar meio safadinho, ao qual eu ficava meio sem graça. Até hoje não consigo acreditar no que aconteceu!
Depois de umas três semanas ele foi transferido no serviço e teve que ir embora para o Rio Grande do Sul. Que pena...
Hoje estou à procura de outro “Rafael” para satisfazer meus desejos mais escondidos...