por Fernando
Segunda-feira, 09 de Agosto de 2010
Gostaria de compartilhar com vocês a experiência única que mudou completamente a minha vida. Por motivos de segurança e privacidade não citarei nomes verdadeiros.
Eu me chamo Fernando, tenho 47 anos, 1.78m, um pouco acima do peso e peludo. Sou casado, mas alguns anos depois do casamento dei umas puladinhas de cerca com garotas gostosas. De uns tempos pra cá estou mais quietinho, até porque como já sou um homem maduro, as garotas já não me olham tanto, inclusive por eu não ser um cara rico (risos).
Tudo começou quando eu resolvi pegar uma sauna. Eu era meio careta e não sabia que a maioria das saunas são voltadas para o público gay. Confesso que na primeira vez não me senti muito bem vendo tantos homens de toalha e alguns até se tocando. Mas aquilo ficou na minha cabeça e alguns dias depois retornei à sauna. Eu olhava os caras se acariciarem e se beijarem com muito tesão. Para mim era um misto de repúdio e certa “curiosidade”. Passei a frequentar as saunas esporadicamente e as cenas de homens se agarrando já não me eram tão estranhas. Notei também que de vez em quando sempre aparecia algum cara me olhando, me desejando, mas eu achava que ali era muita exposição pra mim e nunca me permitiria fazer qualquer coisa.
Certo dia, caminhando pelo centro da cidade, passei em frente a um desses cinemas pornôs. Continuei andando e pensando que ali poderia ser um lugar mais discreto, pois cinemas são escuros e as pessoas estão vestidas. Dei a volta no quarteirão e entrei no cine pornô. No começo não consegui enxergar nada, só algum tempo depois minha vista começou a clarear e pude ver as cadeiras e me sentar.
Em poucos instantes, vi um rapaz bem vestido e de boa aparência em pé no corredor, bem próximo de onde eu estava. Logo ele sentou-se ao meu lado. Eu sentia que o meu pau duro já estava meladinho de tanto ver sexo na tela. Eu precisava de alguém para me fazer gozar, isso fez com que eu me encorajasse mais a ficar com o rapaz.
Finalmente o rapaz chegou mais perto e colocou a mão no meu pau por cima da calça e ficou acariciando e eu não disse nada, não rejeitei.
Logo o rapaz sussurrou ao meu ouvido:
- Vamos para uma cabine?
Eu disse: Eu não sei onde fica. Vai na frente que eu te sigo!
O rapaz se levantou e eu o acompanhei, pois eu nunca havia entrado ali. Quando chegamos à cabine, no claro, vi que se tratava de um belo rapaz de uns 23 anos no máximo, alto, esbelto, muito bonito mesmo. O que mais me chamou a atenção é que ele era super discreto, bem másculo, se eu o visse na rua jamais imaginaria que ele fosse gay.
O rapaz sentou-se e pediu que eu ficasse na sua frente. Eu estava um tanto inseguro nessa minha primeira investida com homens, até porque eu não conseguia acreditar que um jovem tão belo iria se sentir atraído por um cara mais velho e barrigudinho como eu. Mas, para minha surpresa, ele começou a acariciar minha barriga e dizer:
- Você tem uma barriguinha durinha e sexy, gosto dos seus pêlos, tenho o maior tesão em ursos!
Na verdade, eu nem sabia o que ele quis dizer com “urso”, eu queria era começar logo. Desabotoei o cinto e a calça e coloquei meu pau pra fora. Ele tomou um susto.
- Nossa, que pauzão! Eu Jamais imaginaria que um barrigudinho como você teria um cacetão enorme assim!
Eu perguntei: Gostou?
E ele: Sim, claro!
O rapaz primeiro segurou o meu cacete e ficou admirando aquela tora grossa, cabeçuda e cheia de veias salientes. Depois, como nos bons vinhos, ele deu uma cheirada das bolas até a cabeça do pau e começou a degustar gostoso o meu cacete. Putz, como ele tinha uma boca molhada e quentinha. Caralho, eu nunca tinha visto uma boca tão gulosa e hábil! Com o pau dentro da boca ele trabalhava com linguinha, passando ao redor da cabeça e no orifício do meu pau. Não resisti ao tesão, segurei no meu pau e começei a bater no rosto dele. Meu pau naquele rostinho meigo parecia uma clava, e o barulho das batidas do meu pau em seu rosto me enchiam ainda mais de tesão. Eu precisava me sentir macho naquele momento. Esfregava meu cacete no rosto dele e depois começava a bater na cara dele de novo. Eu literalmente dei uma surra de rola nele. Em seguida, segurei a cabeça dele e enfiei o pau dentro da sua boca. Comecei um delicioso vai-e-vem na boquinha dele. Fodi aquela boca como se estivesse fodendo uma bucetinha. Como era gostoso foder a boca dele.
Depois eu retirei totalmente a calça e sentei-me; ele se posicinou na minha frente, de joelhos, e começou a mamar ainda mais. E eu ali admirando o jovem rapaz se deliciar com o meu cacetão. Eu não me cansava de olhar ele passar a linguinha e brincar. Meu cacete estava tão duro que pulsava, estava em brasa; era incrível como ele quase conseguia engolir o pau inteiro. Ele segurava o meu pau e subia e descia lentamente com a mão e falava:
- Como é grande, grosso, quente, gostoso!
Em seguida ele colocou a mão no bolso e puxou um Halls. Colocou na boca e esperou desmanchar um pouco. Quando ele voltou a chupar meu pau... Nossa! Que delícia! A boca dele estava ainda mais molhada e quentinha.
Depois ele passou a lamber a minha barriga e os meus mamilos. Era muito gostoso.
Em seguida, voltou a se posicionar entre as minhas pernas, lambendo vorazmente as minhas coxas, passando a linguinha nas minhas virilhas, chupando as bolas e sugando aquela parte lisinha abaixo do saco, me proporcionando um prazer tão intenso que eu não conhecia. Tanto tempo casado, me envolvendo apenas com mulheres, e elas esperavam que eu fizesse tudo e tomasse todas as iniciativas. Além disso, não tinham criatividade. Depois de todo esse tempo, não me dei conta de que além do pau, outras partes do meu corpo poderiam me proporcionar tanto prazer.
Aquele garoto não imaginava o prazer que estava me proporcionando. A sensação daquela linguinha molhada e quentinha lambendo toda a região das minhas virilhas. Eu quase desfalencendo de tanto prazer com aquele boca molhada e gulosa, só conseguia fôlego para dizer:
- Puta que pariu cara, que gostoso, não pára, me lambe todinho!
Chegou a hora que eu tanto esperava. O rapaz colocou um preservativo em mim e retirou a calça dele, ficando apenas com uma pequena camiseta regata.
Minha nossa! Quando eu vi o corpão dele, não acreditei... Ele era perfeito! Bunda grande, redondinha e durinha, muito bem torneada pelas suas coxas grossas. O rapaz não era malhadão, mas era cheio nos lugares certos. Uma delícia!
Não resisti e comecei a passar a mão na bundona dele, enfiando o dedinho naquele buraquinho quente. Depois fui descendo e acariciando as coxas. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro.
Minha mão grande e braços grossos, roliços e peludos, acariciando aquela bundinha macia e lisinha, constratava. Eu era um brutamontes na frente do rapaz, que tinha um corpo bem cuidado, menos peludo e mais delicado. Isso me trazia um certo conforto, eu é quem era o macho de fato na história, fazendo com que eu me sentisse menos culpado de estar transando com um homem.
Ele pediu que eu o penetrasse, e quando me posicionei por trás dele, tive a visão do Paraíso. Encaixei a cabeçorra da minha rola e começei e empurar bem devagarinho, pois eu não queria machucar o meu bebê com o meu cacetão de 21cm. Metia aos poucos e parava; às vezes retirava e recomeçava. Quase não acreditei quando encostei o saco na bunda dele. A bundinha dele engoliu minha rola inteirinha, que cu guloso!
Começei a fazer suaves movimentos de vai-e-vem, mas o cuzinho dele era bem apertadinho e estava “prendendo” o meu pau. Continuei a bombar devagar, até que o cuzinho dele desprendeu o meu pau, e eu já podia sentir o meu pau deslizando.
A visão do meu pau deslizando pra dentro daquela bunda gostosa era muito excitante. Eu tremia de tanto prazer vendo a minha tora grossa penetrando aquele bumbum empinado. Eu mesmo não acreditava que estava comendo uma bunda tão gostosa, estava de pernas bambas.
Segurei a cintura dele com os meus brações fortes e peludos e começei a bombar forte. A essa altura eu já não consegui mais controlar o meu tesão e meti o esculacho nele. Fodi como um macho sedento fode. Aquele não era mais eu, mas sim um macho selvagem louco para gozar, um macho que grunhia, gemia e urrava de prazer. Ele também começou a gemer gostoso e o barulho das estocadas no meladinho da bunda dele fazia parecer com os nossos gemidos.
Estava muito gostoso, queria que aquele momento fosse eterno. Era uma delícia sentir o meu pau dentro daquela bunda gulosa. Eu ali, me sentindo um macho de verdade, currando, dominando outro macho.
- É rola que você quer? então toma seu puto safado! Tá gostando de levar rola? Empina bem essa bundinha pro seu coroa cacetudo meter gostoso!
Meti o esculacho, eu estocava cada vez com mais força, queria entrar todo dentro dele, se fosse possível.
Os nossos gemidos talvez fossem ouvidos do lado de fora da cabine, mas estávamos num ritmo muito alucinante, eu já estava suado, e meu pau chegava a doer de tão duro.
Depois de algum tempo fodendo pra valer, chegou a hora... Era a hora do macho jorrar seu esperma e “fertilizar a fêmea”. Enfiei o meu pau bem profundo e joguei todo o meu quadril para a frente, comprimindo a bunda dele. Esporrei feito um cavalo. Senti o meu esperma descer e sair em fortes jatos, com contrações tão intensas que me fez urrar de prazer e me deixar sem fôlego.
Ainda em leves gemidos, parei de bombar, mas deixei o meu pau dentro, e em seguida o meu garoto gozou também. Foi uma delícia sentir o cuzinho dele piscar enquanto ele gozava.
Ele retirou o preservativo do meu pau ainda duro e viu a cabeçorra do meu pau ensopada com um farto esperma leitoso e espesso. Em seguida limpou meu pau cuidadosamente com lenços de papel que ele tinha no bolso. O garoto nem imaginava que mudaria pra sempre a minha vida a partir dali.
Eu não podia parar pra pensar e nem perder tempo. Perguntei se ele havia gostado da transa e se havia gostado do meu cacete. Ele disse que sim. Então mandei ele segurar o meu cacete e disse: É seu! É todo seu se você quiser! Você quer que eu seja o teu macho? Ele topou na hora.
A partir daquele dia começamos e nos encontrar e o rapaz me surpreende até hoje. Mas eu deixei bem claro pra ele que eu sou macho, e que ele tinha que gostar muito de pica, que era só o que eu tinha a oferecer pra ele: muita pica. E ele não tem feito feio, adora pegar, cheirar, punhetar, lamber, chupar e sentir o meu cacetão na boca e na bundinha dele. Nunca o meu pau havia sido tão bem tratado e desejado como agora. Ainda bem que ele nunca me cobrou o fato de eu ser casado. Continuamos os nosso encontros com sigilo. Com o tempo, eu desenvolvi um carinho muito grande por ele e acabei me permitindo beijá-lo e amá-lo por inteiro, mas ele foi e é o único homem da minha vida. Ele é especial.
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