por Diego Vasconcelos
Quinta-feira, 02 de Setembro de 2010
Meu vizinho é daqueles homens que gostam de lavar o carro todo fim de semana. Ele fica só de bermuda de nylon, sem cueca por baixo, só para deixar a gente maluco, sabe? Foi assim que descobri que ele, além de casado, bonito e safado, ainda era tarado.
Morenão alto, corpo definido, pernas grossas, tipo jogador de futebol, ele lavava seu carro todo sábado à tarde. Sabendo disso, eu não marcava mais nada para esse dia e horário para ficar admirando aquele pedaço suculento de mal caminho. Ele sempre fazia questão de deixar molhar sua bermuda para que o seu volume ficasse ainda mais visível. Eu adorava – claro! – mas não passava disso. Só acontecia uma troca de olhares e mais nada.
Um dia eu resolvi tomar uma iniciativa. Imaginação eu tinha, só me faltava coragem. Em um desses sábados, cheguei perto e resolvi perguntar se ele precisava de ajuda para lavar o carro. Ele sorriu e disse que dava conta sozinho. Na hora pensei: “Que fora”, mas para minha surpresa ele me disse que na verdade precisava de alguém para ajudar a limpar os fundos da casa, pois sua esposa chegaria de viagem e ele queria deixar tudo limpo. Eu aceitei, lógico!
Ele terminou de lavar o carro, guardou na garagem e me chamou para entrar. Ele me levou para os fundos e mostrou o lugar a ser arrumado. Enquanto eu ia andando na frente dele, ele me perguntou:
– E aí, você vai dar conta?
Quando me virei para responder, ele segurava o cacete pela bermuda. Olhei e disse:
– Dar conta de que?
– Do que você quiser... – ele respondeu com uma risada safada.
Eu fiquei maluco, aquele homem maravilhoso me dando bola! O tesão me dominou, meu pau ficou duro, eu não conseguia parar de olhar a mala dele, mas fiquei parado, só olhando sem fazer nada.
Ele se aproximou, pegou minha mão e colocou dentro da bermuda dele. Pude sentir sua vara quente, com a cabeça melada e pulsando na minha mão. Não era muito grande, mas era exatamente o que eu precisava. Ele me olhava fixamente enquanto eu o punhetava.
Depois de um tempo, segurou no meu pescoço e me puxou para junto de seu corpo, que estava molhado, com um cheiro de homem enlouquecedor e me beijou. Eu estava nas nuvens, aquela boca quente, nossa!
Ele me chamou para entrar e me pediu para tirar a roupa e esperá-lo, pois ele iria buscar algo e já voltava. Fiquei ali de pau duro e cu melado esperando meu macho voltar. Voltou com um frasco de desodorante aerosol e me perguntou se eu topava ser penetrado por seu pau e o objeto. Na hora fiquei meio preocupado, mas o tesão era tanto que balancei a cabeça, fazendo sinal de sim.
Ele me colocou de quatro, passou lubrificante no meu cuzinho e começou a introduzir seus dedos. Fazia movimentos maravilhosos e eu delirava. Depois, pegou o frasco de desodorante e começou a penetrá-lo em mim. Doeu um pouco, mas até que gostei. Ele pediu para eu me virar, deitando de frango assado no tapete da sala, e continuou manipulando aquele objeto no meu rabo. Enquanto isso ele me chupava, dando sugadas maravilhosas. Eu estava no ponto máximo do prazer quando ele tirou o objeto e pediu para eu chupá-lo. Estava muito bom, mas eu ficava pensando se ele não iria enfiar sua vara em mim, se iria ficar só no desodorante mesmo.
Eu disse que queria sentir ele dentro de mim e ele riu. Disse: “calma...” e me deitou no sofá, enfiando sua vara maravilhosa. A foda já estava fantástica, mas ficou ainda melhor quando ele enfiou o desodorante em mim junto com o cacete dele. Passou mais lubrificante e atolou tudo!
Não vou mentir, eu senti dor sim, mas o prazer era maior. Eu empinei a bunda e pedia mais e o meu vizinho metia sem dó, me fazendo de puta. Bombava em mim e enfiava o objeto, uma loucura total!
Gozei muito, como nunca! Depois ele colocou seu pau na minha boca e me fez chupar até ele gozar, enchendo minha boca de porra.
Tomamos banho juntos e eu fui embora, sem arrumar os fundos da casa! Eu só pensava no que ele e a esposa deveriam fazer na hora do sexo, porque ele era muito puto, do jeito que eu gosto.
Depois disso, nunca mais transamos, mas eu ainda fico olhando ele lavar o carro, esperando uma nova oportunidade.