por Gustavo
Quinta-feira, 09 de Setembro de 2010
Sempre gostei de caras cheinhos, daqueles tipos que tem pernas grossas, uma bunda redondinha e um barrigão duro. Não sou chegado aos pelancas.
Por coincidência, meu avô é exatamente esse tipo de cara. Quando eu era pequeno, sempre gostava de vê-lo tomar banho, pois ele nunca fechava a porta, sempre deixando-a aberta. Eu ficava só de olho, vendo aquele monumento sendo lavado. Às vezes ele me via e fechava a porta, mas nunca falava nada.
Como todo neto que se preze, eu e meu irmão sempre dormíamos na casa do meu avô, pois como minha avó já havia falecido há muitos anos, meu avô vivia sozinho.
Seu nome é Valdomiro e ele ainda era relativamente novo, tinha lá seus 50 anos na época.
Quase toda vez que eu dormia na casa dele, eu ia às escondidas no meio da noite, num silêncio absoluto, com meu coração parecendo que iria sair pela boca, no quarto dele. Acho que pelo tamanho daquela barriga linda ele sempre dormia de barriga para cima e eu ia devagarinho passando a mão nas pernas lindas e grossas do meu avô, pela sua barriga, até chegar em seu mastro. Ficava alisando, passando a mão nas suas bolas, quase morria de tesão. Cada vez que ia, eu perdia um pouco do medo.
Nas primeiras vezes, eu apenas passava a mão por cima do seu short, nada mais. Com o passar do tempo, fui ficando mais ousado e chegando até a tirar seu short no meio da noite, correndo o risco de ele acordar e me ver.
Numa bela noite, fui dormir novamente em sua casa. No meio da noite, lá estava eu de novo, esfregando minha mão em seu mastro, passando a boca e sentindo aquele cheiro de homem. Que delícia, como queria que ele me fodesse gostoso, minha imaginação corria solto.
Eu estava lá alisando seu instrumento quando percebo a cobra ganhar vida. Foi ficando tão grande que eu levei um susto! Achei que meu avô tinha acordado, deixei tudo como estava e me joguei no chão, ficando lá durante alguns minutos que pareceram horas. Pouco depois, ouço meu avô roncar – um ronco que só depois fiquei sabendo ser sido falso.
Levantei novamente com todo o cuidado, coloquei sua cueca e seu short de volta e voltei a dormir.
No outro dia, levanto, escovo os dentes e vou para a cozinha tomar café. Cheguei lá com um medo enorme, minhas pernas estavam tremendo. Sentei na cadeira e fingi que nada havia acontecido. Meu avô estava todo sorridente, veio até onde eu estava sentado para me dar um beijo no rosto como de costume e perguntou com um sorriso enorme como foi minha noite. Eu, com o coração batendo forte, respondi que tinha sido ótima.
Ele pediu para que eu dormisse novamente na sua casa e eu concordei.
A noite chega. Já na minha cama não sabia o que fazer. Estava com muito medo de voltar lá, mas o desejo falou mais alto. Levantei da cama com todo o cuidado, entrei no quarto do meu avô, fiquei um tempo parado para ter certeza de que ele estava dormindo e ataquei novamente. Comecei a passar a mão pelo seu corpo, já morrendo de tesão, e cheguei até o seu pinto. Levei um susto! Estava duro como rocha! Olhei na direção do seu rosto e vi que dormia. Não estava entendendo nada, como podia estar duro se ele dormia?
Deixando essas perguntas para lá, começo a tirar seu short. Aquela cueca branca apareceu, totalmente preenchida por um cabo tão grande que mal cabia ali dentro, com aquele saco enorme. Quase gozei! Olhei novamente para ter certeza de que ele dormia e ataquei. Arranquei a sua cueca e comecei a chupar e a lamber seu saco cabeludo. Nossa, que delícia! Enquanto eu estava concentrado, percebi uns gemidos. Olhei para ele e o vi com os olhos abertos e sorrindo para mim.
Enquanto eu estava em choque e sem saber o que fazer, ele senta na cama e do nada me casca um beijo. Nossa, fui ao céu e voltei. Que delícia, que pegada! Como era bom sentir aquela língua na minha boca, não queria mais parar. Mas, para minha surpresa, ele para e com safadeza me manda chupar seu pinto. Sem falar nada eu continuo a chupar. Era tão grande que quase não cabia na minha boca. Chupava, lambia tudo, não deixava nem um milímetro. Era um gosto de homem com sabonete, inexplicável, só não queria parar.
Ao perceber que iria gozar, ele fala para eu ficar de quatro e começa a lamber meu cuzinho lisinho. Quase morri de tanto tesão! Era tão bom sentir sua língua áspera penetrar no meu corpo que parecia que não estava em mim, era como se eu estivesse usando alguma droga.
Quando ele parou de lamber, enfiou seu dedo com todo cuidado no meu cuzinho apertadinho e inexplorado. Primeiro foi um, depois o outro, até ele sentir que já estava amaciado. Em seguida começou a me penetrar com aquela cabeça enorme do seu pau. Que dor! Era uma sensação muito estranha de dor com prazer, só não queria que parasse. Ao ver que eu gemia muito, meu avô perguntou preocupado se estava machucando muito. Eu respondi que só doía um pouco. Num tom engraçado, ele falou que já iria passar a dor e foi verdade. Depois de um tempo ele começou a enfiar toda aquela mangueira dentro de mim e a dor já não era a mesma. O prazer era sem igual. Com todo cuidado, ele começou a bombar e, ao ver que eu já estava laceado o bastante, começou a penetrar com mais força.
Nós nos beijávamos enquanto ele continuava a me bombar, até que eu senti um jato quente dentro de mim sair daquela mangueira. Nossa, que delícia! Ele tirou seu pinto de dentro de mim e pediu para que eu terminasse e com todo o prazer eu terminei.
Depois ele caiu de boca no meu pinto e começou a chupar gostoso. Eu via que ele tinha muita experiência e sabia o que estava fazendo. Com um tesão enorme, eu gozei.
Mesmo estando cansados, continuamos a fazer amor durante a noite toda. De manhã tomamos banho e lavei seu corpo inteiro, um sonho de criança que se realizava. Passamos a manha inteira conversando, ele me contava de suas aventuras que tivera quando era mais jovem, e é claro que rolou uma sacanagem.
Repetimos isso inúmeras vezes, até que eu entrei na faculdade e me mudei. Nós continuamos mantendo contato e às vezes fazemos sexo pelo telefone, uma delícia!
Hoje tenho 20 anos e nossa primeira vez foi quando eu tinha 14. Foram muitos anos de puro tesão!