por Diego Vasconcelos
Terça-feira, 14 de Setembro de 2010
Eu tenho 24 anos e sou meio medroso. Às vezes perco oportunidade de ficar com alguém por me faltar coragem. Mas em uma viagem de volta pra casa, não pude resistir ao cobrador do ônibus, que me deixou maluco.
Era um domingo, já no final da noite, e eu voltava de Caratinga, uma cidade do interior de Minas, para minha cidade, Ipatinga, no Vale do Aço mineiro. Tinha poucas pessoas no ônibus e eu me sentei lá atrás nas ultimas poltronas porque gostava de dormir durante a viagem. Apesar de serem poucas horas entre as duas cidades, eu sempre costumava dormir.
Naquela noite, no entanto, o cobrador do ônibus me chamou atenção. Ele era branco, mais ou menos a minha idade, e toda hora ia até o final do ônibus, onde eu estava sentado, como se estivesse procurando alguma coisa. Eu fiquei incomodado com aquela situação e comecei a reparar nele. Percebi que ele sempre desviava o olhar quando eu o olhava e sempre passava a mão no seu volume, como se quisesse me mostrar alguma coisa.
Quanto entramos na rodovia, o motorista do ônibus apagou as luzes e seguiu viagem. O cobrador saiu do seu lugar, se aproximou de onde eu estava sentado e sentou-se numa poltrona próxima à minha. Ficou alisando seu cacete e olhando pra mim. Nessa hora eu pensei: ou eu fico quieto ou vou pra cima dele. Fiquei com medo porque havia poucas pessoas ali e alguém poderia perceber alguma coisa. Mesmo assim, fiz sinal pra que ele se sentasse ao meu lado.
Ele já veio de pau duro, sentou-se, deu uma risadinha e logo colocou o seu mastro pra fora da calça. Que pau! Nunca imaginei que um cara branco como aquele poderia ter um pau tão grande. Então segurei aquele cacete grande, de cabeça rosadinha, e comecei a chupá-lo. O tesão estava explodindo em mim! Ele segurava minha cabeça, forçando para que eu engolisse todo aquele pau, forçava tanto que eu até me engasgava.
A chupeta foi interrompida por barulhos de pessoas que se levantavam das poltronas, mas assim que o silêncio voltou, a gente continuou, ele enfiando a mão na minha bunda, acariciando meu cuzinho, falando no meu ouvido com aquela voz forte e safada: “Quero te comer aqui”. Aquilo me deixou ainda mais doido. Esperamos algum tempo até que os passageiros fossem descendo e quando já não havia quase ninguém mais no ônibus, me levantei um pouco como quem vai olhar a poltrona da frente, inclinando-me com o bumbum no ar, e abaixei minha calça. Ele começou a chupar meu cu, chupava e enfiava o dedo preparando o caminho para aquele pau gigante.
Ele colocou a camisinha e me pediu pra sentar. Fiz isso bem devagar para não sentir dor e ele foi fazendo pequenos movimentos para que eu pudesse sentir cada centímetro entrar em mim.
Quando ele penetrou tudo, começou a bombar forte no meu rabo. Minha vontade era de gritar, gemer, delirar, mas não podia fazer barulho. O medo, misturado ao tesão, me fizeram sentir o maior prazer do mundo, uma sensação única de delírio.
Ficamos assim por longos minutos, ele socando e eu batendo punheta. Gozei rápido, mas ele ainda demorou, o suor escorrendo em meu rosto. Ele bombava e apertava minha cintura de uma forma que me fazia ficar pirado.
Depois de um tempo ele pediu pra que eu levantasse um pouco a bunda, pra que ele socasse mais forte. Levantei e ele socava maravilhosamente em mim, gozando logo em seguida.
Ele se levantou e foi até o banheiro do ônibus, eu ali todo melado de minha própria porra. Fiquei parado, pensando na loucura que acabara de acontecer. Ele saiu do banheiro trazendo algumas folhas de papel toalha pra que eu me limpasse e voltou lá pra frente, ficando quietinho até o destino final.
Chegando em minha cidade, desci e ele veio atrás pra retirar minha mala que estava no bagageiro de fora do ônibus. Entregou-me um pedaço de papel com o numero do telefone dele e o nome, seguidos de uma pequena frase embaixo que dizia: “nunca comi um rabo tão gostoso, te quero mais vezes”.
Peguei minha mala e fui pra casa, Alguns dias depois liguei pra ele e marcamos uma foda. Ele morava em Caratinga, mas veio até Ipatinga pra me encontrar. Fomos pra um motel e fizemos sexo com calma, carinho e muito prazer. Até hoje ainda nos encontramos às vezes pra matar saudade.