por Diego Vasconcelos
Segunda-feira, 20 de Setembro de 2010
Eu sou uma pessoa bem discreta e prefiro me reservar, mas não escondo das pessoas que sou gay. Tenho uma amiga da faculdade que é casada e tem dois filhos. O mais novo, ainda de colo, é meu afilhado e por isso vou com frequência à sua casa. Moramos na mesma cidade, Ipatinga em MG, em bairros distintos, porém próximos.
Tudo começou outro dia com uma conversa sobre bissexualismo na casa dela. Estávamos eu, ela, o marido e mais um amigo conversando sobre isso e eu resolvi falar sobre homens casados que se relacionam com outros homens e se acham héteros. Expressei minha opinião dizendo que nesse caso o cara é bissexual, e não heterossexual. O marido da minha amiga, um homem de 30 anos, moreno, magro e alto, disse que comer um viadinho de vez em quando não é ser bissexual. Para ele, só é gay ou bi se rolar beijo.
Eu e minha amiga demos gargalhadas da opinião dele, mas deixamos pra lá. A conversa continuou e logo depois fui embora. No outro dia voltei, pois eu e minha amiga tínhamos um trabalho para terminar e entregar na faculdade. Chegando lá, chamei por ela e entrei, pois o portão estava aberto. O moreno veio me atender quando eu já estava na varanda da casa, dizendo que minha amiga não estava. Ela tinha ido levar o bebê para consulta no médico e não demoraria. Ele me pediu para esperar, então entrei e sentei no sofá da sala. Ele também se sentou e começamos a falar do jogo entre Atlético e Cruzeiro, que tinha acontecido no dia anterior. Eu sou Cruzeirense, mas não entendo nada de futebol. Ele é Atleticano fanático e o time dele havia perdido para o meu. Ele xingava tanto o juiz, dizendo que ele prejudicou o galo, que se não fosse isso o resultado do jogo seria diferente, etc. e eu só escutando. Como eu não opinava em nada, apenas ouvia, ele resolveu trocar de assunto e voltar ao assunto do dia anterior. Perguntou se eu realmente achava que o cara que comia também era viado e eu respondi que dependia do que ele entendia como viado. Falei:
– Foi como te falei, existem vários gêneros: homossexuais, bissexuais... Numa relação homossexual, alguém tem que comer, senão fica complicado dois gays namorando e os dois querendo dar o cu ao mesmo tempo.
Ele riu e falou:
– É verdade, né?
Aí ele veio com uma história de que tem um amigo que come viado direto e que é casado. Perguntou se eu achava que nesse caso o amigo dele era gay.
Já percebendo que ele estava interessado demais no assunto, eu respondi o que ele queria ouvir:
– Não, cara, ele só é comedor, gosta de comer, isso não tem nada de mais. É normal querer comer um cuzinho de macho, afinal, quem resiste, né?
Ele riu e falou:
– Nossa, só de falar nisso meu pau ficou duro! – e colocou a mão sobre a bermuda pegando no caralho.
Minha boca encheu de água na hora, mas tentei me conter, pois ele era marido da minha amiga. Eu não poderia fazer nada.
Ele levantou e perguntou se eu já tinha visto um cacete tão grande como o dele. Falou isso e já foi colocando pra fora. Eu enlouqueci ao ver aquele mastro enorme com uma big cabeça. Meu cu piscava de tesão, mas fiquei na minha, olhando pro pau dele sem falar nada. O safado se aproximou de mim e perguntou se eu queria. Eu disse:
– Querer eu quero, mas você é marido da minha amiga, não posso fazer isso.
Ele deu uma risada e, tentando me convencer, ressaltou:
– Mas ninguém precisa saber, dá uma chupadinha, vai...
Eu caí de boca naquele pau, não pensava em mais nada, só em chupar e aproveitar o máximo que eu pudesse. Continuei ali sentado e ele de pé com o pau dentro da minha boca fazendo vai-e-vem. Eu estava todo melado de tesão e ele pediu pra ver minha bunda. Eu abaixei as calças e ele passou o dedo no meu cu, já enfiando com força. Eu pedi calma, ele disse pra eu não reclamar que ele sabia que eu já estava acostumado a levar chumbo no rabo e que tinha que aproveitar o momento.
Meteu cuspe no meu rabo e socou a vara sem dó. Sentir aquele homem viril com jeito de fodedor e com voz forte de macho dominador me fez explodir de tesão.
Ele então me colocou de quatro e socou ainda mais forte. Metia e falava assim pra mim:
– Eu sabia que você queria minha rola, seu safado. Então toma, não é isso que você queria? Sente seu macho dentro de você, seu safado. Eu sei que você me queria. Tá gostando dessa rola grande dentro do seu cu?
Nossa, aquilo me fazia ficar maluco. Eu sentia o pau dele socando fundo e forte, pude sentir o suor dele pingar e escorrer nas minhas costas. Ele sempre alternava em socar seu pau em mim e colocá-lo em minha boca. Ficamos assim por uns 30 minutos até ele me colocar de frango assado, meter a vara e eu gozar. Logo que gozei ele tirou o pau e gozou na minha boca. Eu engoli sua porra quente, fui até o banheiro, lavei o rosto, vesti minha roupa e voltei pra sala como se nada tivesse acontecido. Ele foi tomar banho, se secou e vestiu a roupa.
Minha amiga chegou logo em seguida, quase que nos pega ali transando na sala da casa. Senti-me um pouco arrependido por ter transado com o marido dela, mas já tinha feito, não adiantava mais lamentar. Fizemos o trabalho e fui embora, fingindo que nada havia acontecido. No entanto, confesso a vocês que apesar de ser reservado, às vezes faço umas loucuras assim. Sei lá, é mais forte que eu. E podem ter certeza, assim que surgir uma nova oportunidade, quero ter aquele macho gostoso dentro de mim outra vez.