por Big Gris
Quarta-feira, 01 de Dezembro de 2010
Mesmo no limiar da segunda para a terceira idade, causo um certo sentimento na maioria dos homens, inclusive nos mais jovens. Há certa química com eles cuja razão ainda não descobri, mas a causa me proporciona sempre grande prazer. Passo a contar uma dessas experiências.
Aproveitando estar bem de saúde, me submeti a uma cirurgia que necessitava fazer e fui acompanhado dos meus filhos, que se revezavam durante a minha estadia hospitalar.
No segundo dia após a cirurgia, estava deitado e sonolento aguardando as horas passarem, pois já havia tomado meu café matinal e meu filho dormia pesadamente. Eis que surge um jovem auxiliar de enfermagem, pouco mais de 22 anos, pele clara e cachos dourados. Um sorriso estampava seu rosto e ele me cumprimentou muito simpático. Despertei imediatamente.
Perguntei se havia possibilidade de tomar um banho, pois estava me sentindo sujo após dois dias sem qualquer higiene. Ele disse que veria a possibilidade. Começou a ministrar a medicação e pediu para examinar meu curativo, localizado no abdômen. Levantei aquela camisola hospitalar que nos deixa com ar de mais doente e ele puxou o lençol para ver melhor a área afetada. Ao fazer isso, deixou expostos os meus pêlos e parte do meu cacete, que despertou igualmente.
Deu uma olhada para a pessoa que me acompanhava e perguntou se era meu filho. Recebendo uma resposta positiva, expôs um pouco mais do meu pau, que a essa altura já demonstrava bastante interesse no garoto. Verificou o curativo e me cobriu de novo, dizendo que voltaria logo com a resposta sobre o banho.
Uma hora depois, ele voltou para verificar minha pressão e se colocou do outro lado da cama, onde estava minha mão livre e sem soro. Apertou-a e começou a acariciá-la e a colocar o aparelho de pressão. Eu correspondi colocando minha mão entre suas pernas e tocando seu cuzinho, que imaginava rosado e liso, por sobre a calça.
Imediatamente olhei para meu filho, que continuava a dormir e de costas para nós. O ser celestial – que me desculpem os deuses – inclinou-se sobre meu corpo e tascou um delicioso beijo, metendo a sua lingua quente entre meus lábios. Passei a me gladiar com ele através de nossas línguas, deliciosamente.
Tive que exercer minha força para empurrá-lo, pois temia acordar meu filho. Ao se endireitar, perguntou se eu era casado, recebendo resposta negativa. Isso bastou para que enfiasse a mão por baixo do lençol e exibisse meu já duro cacete, começando em seguida a bater uma deliciosa punheta. Ora olhava para meu cacete, ora para meu filho. Minha mão continuava a tocar aquela bunda bem torneada.
Tive que interromper tal prazer dizendo que na hora do banho continuaríamos, pois tinha medo que meu filho acordasse. Anotei seu telefone, me comprometendo a ligar assim que me recuperasse. Ele saiu do quarto saltitando.
Logo meu filho acordou e começamos a conversar sobre a minha recuperação. Disse que estava me sentido milagrosamente muito bem e sem dor.
Faz-se presente no quarto, agora com diversas toalhas de banho, aquele que contribuiu para a minha prontidão em todos os sentidos, informando que havia possibilidade de fazer minha higienização desde que ele acompanhasse. Tive um certo momento de dúvida se aquela era a prescrição correta, mas valia a pena o risco.
Ele me ajudou a levantar e nos dirigimos ao banheiro. Ele imediatamente trancou a porta e se pendurou em meus ombros – tenho uns 15cm de altura a mais que ele – e novamente me beijou. Eu abracei sua cintura e correspondi ao exercicio de sua lingua em minha boca. Ficamos nos beijando até que novamente o distanciei e pedi para que abrisse o chuveiro, pois teria que haver alguma movimentação de banho para quem estava no quarto. Tirei aquela camisola que nos deixa elegante e ele olhou para a minha pica com cara de quero mais. Encheu sua mão com ela e pesou-a com se pesasse uma mandioca.
Entrei no banho, protegendo meu curativo e ele começou a ensaboar minhas pernas, pau e saco. Jogou água nessa região e abaixou mais para continuar a lavagem. Nessa hora comecei a fazer carinho em seus cabelos e ele olhou para a minha vara que estava na direção de sua boca. Começou a mamar deliciosamente e empurrei sua cabeça contra a minha pica. Ele teve ânsia e diminuí a força, mas ele continuava a me engolir inteiro, vorazmente, gulosamente.
Finalmente ele me levou aos céus e explodi em sua boca. O leite que escapava escorria entre seus lábios e minha rola continuava latejando dentro da sua garganta. Ao tirar minha pica, ele engoliu todo aquele leite quente e o que teimava em escorrer no seu queixo também. Terminei de me lavar enquanto ele lavava a boca.
Nós nos abraçamos e nos beijamos intensamente. Ele pediu para não contar nada a nínguem e queria ficar comigo quando estivesse recuperado. Concordei imediatamente.
No dia seguinte tive alta e não mais desfrutei daquela boca. Prometo escrever contando como foram os próximos encontros.