por Diego Vasconcelos
Quinta-feira, 24 de Março de 2011
Eu me chamo Diego, tenho 24 anos e sou filho de um caminhoneiro. Na minha família existem outros três motoristas, ou seja, cresci num ambiente de machos extremamente machos. Meu pai é um tipo desses, machão e grosso. Sempre viajei muito com ele pelo Brasil e percebi que adorava fazer essas viagens só pra ver esses caminhoneiros no banho nos postos de estrada. Aguardava as paradas pra banho ansiosamente e me deleitava vendo todos aqueles machos nus com suas rolas grossas quase eretas enquanto se banhavam. Talvez pensassem em suas esposas em casa.
Parece que ter pau grosso é característica típica dos caminhoneiros. Cresci rodando estradas, entrando e saindo de borracharias e postos de gasolina e conheci caminhoneiros do Brasil todo. Dentre eles, conheci o Geraldo, muito amigo do meu pai e muito conhecido na roda de caminhoneiros por foder com tudo que aparecesse pela frente dele, de norte a sul do país. Era apelidado de "pica de urubu". Ele era um cara fantástico, não tinha perfil atlético, mas era muito másculo. Costas e ombros largos, peito pouco peludo, barriga com um pouco de gordurinha, mas nada broxante. Usava sempre óculos escuros e sua barba estava sempre por fazer.
Tive o grande prazer de viajar com o Geraldo quando ele veio aqui para Minas e pedi carona até Belo Horizonte, onde eu deveria prestar o exame para ingressar no mestrado. Nessa época, meu pai viajava para o norte do país e surgiu a oportunidade de eu pegar carona com ele. Claro que topei.
Tudo combinado, partimos numa sexta-feira à noite. Ele era muito gente boa e ótimo piadista. Rodamos por umas duas horas dando bastante risada até que ele tirou a camisa por causa do calor que fazia. A partir daí perdi a concentração nas piadas e tentava disfarçar para olhar seu peitoral e abdômen saliente mas muito charmoso.
Comecei a suar também e ele sem perceber o porquê sugeriu que eu tirasse a camisa também. Para não dar pinta, tirei. Rodamos mais uma hora e enfim paramos para tomar banho e jantar. Fomos para o banheiro e, para meu prazer, era um desses banheiros com vários chuveiros e sem divisórias. Quando entrei, vi logo vários caminhoneiros no banho com suas picas lustrosas e fiquei doido para ver o Geraldo na mesma condição. Infelizmente, o chuveiro que escolheu ficava na ponta oposta à minha e não pude ver com detalhe a sua virilidade. Pelo menos consegui ver sua bunda (e que bunda e coxas ele tinha!). Por pouco não bati uma punheta ali.
Depois do banho fomos jantar, assistimos um pouco de TV e voltamos para a estrada. Ele tinha comprado uma revista pornô e no meio da viagem deu-a para que eu visse. Meio sem graça, li a revista sem muita excitação. Ele começou a contar suas aventuras sexuais e acabou falando que gostava de comer cu mais que tudo e que não importava se era de homem ou de mulher. Aquilo me deixou desconsertado, apesar de ele ter falado sem "más" intenções! Depois, nos calamos e rodamos mais uma hora e meia e ele, cansado, disse que iríamos parar pra dormir. Paramos num posto, estacionamos e ele começou a preparar a cama da carreta, que era bem confortável.
Eu achei que ele iria me colocar pra dormir no banco da frente, que se estendia um pouco e dava pra dormir bem, mas ele disse que o banco estava emperrado e que iríamos dormir atrás mesmo, na carreta. Fiquei preocupado com a idéia, pois durante a noite eu poderia me entregar à sua proximidade.
Na hora de dormir, ele tirou a bermuda e ficou só de cueca, que por sinal estava bem folgada e com o elástico bem frouxo, deixando aparecer seus pentelhos. Enfim, deitamos e eu custei a dormir. Volta e meia ele se mexia e jogava a perna pra cima de mim. Em um momento senti todo o volume de sua rola encostando na minha coxa. Mesmo morrendo de tesão, me esquivava sempre. Depois de algum tempo, peguei no sono e só acordei no meio da madrugada pra mijar. Tentando não fazer muitos ruídos, abri a porta da carreta e dei uma boa mijada no pneu da parte de trás.
Fazia muito calor aquela noite e eu estava com muito tesão por causa daquele caminhoneiro gostoso. Voltei então para a boléia, peguei a revista pornô e fui para trás da carreta tocar uma punheta.
Pensando em Geraldo, comecei a bater uma e a enfiar o dedo no meu cu. A cada dedada pensava que era o pau dele no meu rabo. Esqueci-me do tempo e quando olhei pra trás, vi o Geraldo de cueca, me olhando e batendo punheta também. Levei um susto e levantei de vez minha bermuda, já pedindo desculpas a ele. Ele então sorriu pra mim e disse:
– Continua, não vê que tô gostando? Por mim, entro até nessa brincadeira e troco seu dedo por coisa melhor!
Eu fiquei sem reação e ele veio na minha direção tirando o enorme cacete da cueca frouxa e pedindo para que eu o mamasse gostoso. Daí em diante perdi o medo e parti pra dentro. Com todo o tesão que eu estava, caí de boca naquela rola gigante e chupei cada centímetro daquela vara. Concentrei minhas linguadas na cabecinha, dando lambidas bem devagar, e ele ficou louco de tesão. Virou-me de costas grosseiramente e com um aperto forte no meu pescoço me fez ficar de quatro no chão. Senti uma cuspida quente em meu rabo e pensei que fosse meter de vez sua pica gostosa, mas ele enfiou com toda força seu dedo indicador, bem grande por sinal. Dei um gemido de dor e tesão e ele continuou afrouxando minhas pregas. Em seguida, cuspiu novamente e quando pensei que meteria o dedo de novo, senti a força de sua rola me penetrando. Parecia que estava sendo enrabado por um cavalo, de tão grande e grossa que era sua pica. No começo doeu muito, mas depois de bem alargado, meu cu virou um túnel para o seu pauzão.
Enquanto me fodia, ele batia em minha bunda e me chamava de viadinho gostoso. Repetiu várias vezes que queria foder meu cuzinho a noite toda. Logo depois, tirou o pau do meu rabo, me levantou com violência de macho mal educado, me colocou contra o pneu e ficou entre minhas pernas. Ele me levantou do chão, prendeu minhas pernas em sua cintura e mandou ver novamente no meu rabo. Como fodia bem! Eu estava quase gozando!
Ele chupava meus mamilos e puxava meus cabelos. Eu gemia e chupava seu pescoço, dedos e tudo que minha língua alcançasse. Ainda forte como um touro, deitou-se no chão e me fez cavalgar aquela pica, o que fiz sem demora.
Ele estava louco de tesão e me jogou de bruços no chão, deitando sobre mim com seus 96kg e continuou me fodendo e chupando minha nuca.
Quando não aguentou mais, levantou-se ligeiro, me virou de barriga pra cima no chão, ajoelhou-se no meu tórax e me deu um banho de porra quente. Na hora, comecei a gozar também, ele viu e ainda punhetou meu pau. Depois enfiou o seu em minha boca e me fez sugar a última gota de gala que sobrou. Chupei até seu pau amolecer em minha boca.
Suados como estivadores, fomos nos limpar. Onde estávamos parados não havia banheiro. Voltamos pra carreta e fomos dormir, eu sentindo seu pau grosso esquentar minhas coxas.
No dia seguinte chegamos a Belo Horizonte e ele me deixou no terminal rodoviário. Quando fomos nos despedir, perguntei se poderia seguir viagem com ele. Ele só fez um sinal com a cabeça e prontamente deu partida no caminhão. Segui viagem com ele até São Paulo e transávamos feito bichos todas as noites. Quando voltei pra casa, disse aos meus pais que não tinha sido aprovado no mestrado.