por Lipy Dinoso
Terça-feira, 29 de Março de 2011
Era domingo. Cerca de 9 horas da manhã. Como de costume, eu havia acordado cedo, assim como durante a semana. Para aproveitar o meu nublado e frio dia de folga – e quem sabe “esperar” pelo sono e descansar mais um pouco – já havia tomado um “banho completo”. Acordei, tomei uma vitamina e voltei pra cama já tirando da gaveta da cômoda um consolo que tinha uns 14 cm. Se eu fosse bater uma “bronha” e desse vontade de dar uma gozada, já estava no esquema.
Zapeando pelos canais, acabei deixando em um daqueles com programação gay. Antes que pudesse realmente ficar “animado” ouvi alguém batendo palma na frente do portão de casa e fui verificar pela sacada do meu quarto. Vi que tinha começado a chover e um carinha de colete azul, todo desajeitado com um guarda-chuva, chamava à porta.
Fiz sinal para ele esperar, coloquei um moleton e fui ver afinal o que estava fazendo aquele carinha de colete. Pensei primeiro que fosse algum destes “catequizadores”, mas normalmente eles vêm todo na beca, como se fosse dia de formatura... Mudei de foco e comecei a imaginar que pudesse ser um daqueles vendedores que vão de porta em porta, mas para um dia como aquele, sair com mercadoria naquela chuva era muito improvável.
Cheguei ao portão antes que pudesse chegar a alguma conclusão, até ver afinal que se tratava de um recenseador.
O carinha dava dó, a calça jeans toda molhada, loirinho, branco, olhos esverdeados, boca vermelha e carnuda, aparentava uns 23 anos, jeito de falar todo moleque, comentou:
– Pô fera, eu tô realizando um levantamento através do preenchimento de um questionário, queria saber se eu posso fazer esta pesquisa com os residentes da casa. Este é o modelo rápido, demora menos de 10 minutos.
Realmente de início não me passou nada de libidinoso pela cabeça, tanto que respondi:
– Eu moro sozinho, então vai ser rapidão mesmo. Achei que fosse algum vendedor. Nessa chuva, só por trabalho mesmo, né? – comentei.
– Peguei a chuva no meio da rua, prefiro terminar tudo hoje mesmo – disse ele. Só faltava a sua casa, durante a semana ninguém atendia.
Claro que diante daquela situação, convidei-o a sair da chuva e chamei-o para dentro, para realizar o tal questionário.
Assim que ele entrou, perguntou se podia usar o banheiro e depois seguiu ao final do corredor. Lembrei que tinha deixado a TV ligada. Para se ter acesso ao banheiro, ele tinha que passar pela porta do quarto, e é claro, mesmo não seguindo ele com os olhos tive a plena certeza que ele viu a putaria que estava rolando solta na TV, pois estava passando um destes filmes gays.
Ele voltou, fez uma série de perguntas breves para responder o questionário que acabou em menos de 10 minutos como ele havia previsto. Ao final, perguntei se gostaria de alguma coisa, mas ele acabou recusando, dando uma bela pegada na mala. Foi então que percebi o grande volume do rapaz. Perguntei se ele bebia ou fumava alguma coisa e ele prontamente respondeu que “era de boa”. Não resisti e vim com a clássica:
– Mas foder você fode, né?! Ou também não? – incitei.
– Pô, claro! – respondeu dando uma lenta e forte pegada na mala.
Fui logo ao assunto, perguntei se ele não queria ficar mais à vontade. Esperar a chuva passar, ver um filminho (eu tinha certeza que ele sabia a que tipo de filme eu me referia).
– Olha cara, nada contra, mas não faz a minha – retrucou ele.
– Tô ligado... Mas tu já experimentou alguma vez para saber se você curte ou não, na prática?
Ele negou com a cabeça e deu outra pegada na mala. Cheguei mais perto e perguntei se poderia ver o que tanto ele apalpava debaixo da calça. Ele riu e disse:
– Pô, fera, eu nunca fiz essa parada com outro cara. Acho que eu não curto mesmo.
– E uma chupada, posso? – perguntei já abrindo o zíper.
– Bóra, velho, mas só isso – respondeu o recenseador, já baixando a calça.
Para um domingo como aquele, o programa tinha se tornado melhor do que eu imaginava. Ao baixar a calça, me deparei com um puta volume. Tratei logo de tirar a cueca e vi um pau grande (deveria ter uns 22 cm), branquinho, todo com os pelos depilados, grosso, veia pulsante que latejava e marcava a parte debaixo do pau, quase parecendo um ferro de tão duro. Ao mesmo tempo era grosso e parecia ser bem macio, com uma cabeça que parecia um morango: vermelha, latejante, volumosa, como todo aquele pau, que dava leves estocadinhas no ar, como se esperasse pelo macio e quente de minha boca.
Não resisti ficar olhando muito tempo e tratei logo de mamar aquele cacete. O carinha sabia dar um pau pra ser chupado. Fiquei de joelhos, nessas alturas também já estava sem a calça. Ele me puxava às vezes, colocando toda aquela pica na minha garganta, delirava de prazer e tirava antes que pudesse me engasgar pra valer. Chupei aquele saco, e que saco! Todo lisinho, grande e relaxado, plenamente harmônico com o tamanho do pau.
Ele batia com a pesada cabeça do pau nos meus lábios. Colocava na minha boca para eu chupar e tratava de dar o seu movimento, puxando e empurrando minha cabeça em um ritmo constante. Imaginei aquele ritmo no meu cuzinho e chupei com ainda mais vigor. Podia sentir meu cuzinho piscar de tanto tesão, de tanta vontade de sentir aquele picão enterrado todo dentro de mim...
Fui chupando cada vez mais. Minha vontade era deixar aquela vara macia e ao mesmo tempo dura feito um ferro me fuder na garganta até onde pudesse. Eu colocava a mão empurrando aquela pica imensa e ainda ficava mais da metade latejando para fora de meus dedos, desejando ser chupado. Como mamei aquele carinha! Em um movimento constante, eu consegui trancar a respiração e deixar que ele fudesse a minha garganta dando leves socadinhas no fundo...
Ele não resistiu:
– Eu vou gozar assim cara... – disse ele – tirando o pau de minha boca e encaixando entre meus lábios.
– Goza, velho! – respondi.
E ele gozou na beira da minha boca. Um gozo denso para aquela idade. O jato vinha com força, me deixando todo lambuzado. Ainda batia minha punheta e também não resisti e chupei aquele leite todo que estava em meus lábios até gozar de prazer.
Assim que terminou, tratou de colocar logo a roupa. Eu perguntei se ele tinha gostado. Ele respondeu:
– Olha velho, homem chupa diferente. Eu gosto de mulher, mas a chupada foi a melhor mamada que já me deram...
– Não é só a minha mamada que é melhor, não... – respondi maliciosamente.
Ele disse que precisava ir e tratou de se vestir. Levei-o até o portão. Seu nome era Ruan, como eu pude ler no crachá. O meu ele também sabia, pois era uma das perguntas do tal questionário. Ao se despedir, ele disse com um sorriso tão malicioso que quase convidei-o a entrar de novo:
– Valeu por tudo, brother.
Acenei e voltei pra casa. Cerca de uma hora depois ouvi um barulho diferente tocar. Fui procurando de onde vinha o toque e vi que se tratava de um celular (que não era o meu, obviamente), tinha sido esquecido no banheiro. Não era o meu celular, certamente seria o do recenseador que o havia esquecido. Atendi a ligação e pude identificar a voz daquele carinha que tinha vindo realizar a “pesquisa”.
– É o Felipe? – perguntou ele. Ouvindo meu sinal positivo ele emendou: – Pô, cara, eu esqueci o celular no seu banheiro, ainda bem que eu tenho um outro. Posso passar ai pra pegar amanhã à noite?
– Bom, cara, pode sim... Mas só chego depois das 18h amanhã... – respondi.
– Tá fechado, então, passo aí pra pegar o celular e já aproveitamos pra terminar aquela pesquisa – disse ele.
– Mas já não acabou sua pesquisa? – perguntei.
– Aquela sim, mas sua mamada me deixou com tesão até agora, velho. É como se meu pau ainda sentisse aquela sensação de você me chupando, sugando meu pau de uma maneira tão tesuda que só de lembrar volto a ficar de pau duro. Amanhã quero pesquisar o resto e ver no que mais você é melhor...
– Fechado, então... Combinado, mas venha sem pressa de ir embora – eu disse.
Ele apenas deu uma risadinha, um “até breve” e desligou. Mal podia esperar para sentir aquele cacete como eu gostaria... E realmente valeu muito, muito a pena... Mas isso fica para uma próxima narrativa.