por Peter Cummer
Sexta-feira, 08 de Abril de 2011
Durante muitos anos vivi minha vida à base da solteirice. Aprontava todas e era um verdadeiro devasso em matéria de sexo. Todo o meu corpo exalava e clamava por sexo, praticamente todos os dias. Nessa época, comecei a malhar e, de fato, meu corpo robusto e a bundinha empinada estampavam um contraste, no mínimo, sedutor.
Era um dia muito quente de janeiro e eu estava de férias. O ano anterior tinha me dado muita dor de cabeça, com muitos alunos problemáticos, muita confusão na escola. Eu queria mesmo era relaxar e curtir cada dia das minhas férias. E nesse dia eu resolvi ir à praia, no Rio. Peguei meu carro e parti para a Praia da Reserva, no Recreio, um bairro da Zona Oeste do Rio. Esta praia é enorme e, por ser grande demais, a densidade de banhistas é baixa. E nesse dia, apesar do calor, não tinha quase ninguém por lá. Talvez por ser uma segunda-feira, não sei. O fato é que eu estava ali sozinho, curtindo meu solzinho e tomando minha água de coco. Na cabeça, o sexo era o tema principal dos meus pensamentos. A cabeça de baixo respondia, e meu pau se endurecia sob a sunga branca, demarcando meu volume no tecido molhado.
O dia estava bem tranqüilo, sem nenhuma intercorrência. Quer dizer, quase tranqüilo. Quando menos esperava, um rapaz que nadava no mar acenava em direção à areia, e percebi que ele não estava conseguindo retornar da água. Se o desespero continuasse, provavelmente ele se afogaria. Olhei para os lados e não vi nenhum salva-vidas. Fui até o quiosque para entrar em contato com alguém, pedir ajuda, enfim. No quiosque, para minha surpresa, encontrei o salva-vidas comprando um sanduíche e imediatamente comuniquei o ocorrido. Ele partiu imediatamente para o mar e nadou até conseguir resgatar o menino que quase se afogara.
Com uma certa distância, percebi ele conversando e aconselhando o menino, que logo foi embora depois do conselho do profissional que o salvara. Em seguida, o salva-vidas veio em minha direção. Ele veio me agradecer por ter pedido socorro pelo garoto. Não pude deixar de olhar para aquele monumento! Ele não era alto, mas tinha um bronzeado sedutor. Cabelo raspado, rosto liso, exceto por um charmoso cavanhaque que lhe roubava da face a maciez do restante do rosto. Não era novinho, devia ter uns 29 ou 30 anos, mas com uma pele incrivelmente jovem. E o corpo? O cara era todo definido, magro, sem barriga. Tinha a perna um pouco fina, mas também definida, e uma bunda... nossa, que bunda! Seu tórax ficava em evidência por baixo daquela camiseta vermelha, e se completava com a cueca da mesma cor. E a peça de baixo mal conseguia esconder aquele mastro que, mesmo de longe, chamava atenção, especialmente pela cabeça desenhada no tecido.
Ele mais que me agradeceu; tornou-se um parceiro de conversa durante toda a tarde. Quando o sol estava quase se pondo, não havia mais ninguém na praia, apenas eu e ele, e a moça do quiosque. Ele sugeriu que subíssemos até lá e comêssemos alguma coisa. Mas a dona do quiosque já estava fechando e não tinha muita alternativa ali. Marcelo, que era o nome do salva-vidas, me disse que estava com muita fome, e me senti particularmente atraído quando ele mencionou que queria muito comer alguma coisa. Sua fala foi meio irônica, meio safada, mas até então, ficou por isso mesmo. Sentamos ali e ficamos conversando até o sol se pôr e a tarde começar a escurecer.
– Já está na hora de ir embora – disse Marcelo.
– Tudo bem cara, vamos lá.
– Preciso mudar de roupa, você me espera?
– Com certeza.
O quiosque já tinha fechado nesse momento, e o Marcelo sabia que não tinha mais ninguém por ali. Enquanto conversávamos, percebia que de uma maneira bastante freqüente Marcelo coçava o saco, pegava na mala, ou ajeitava qualquer coisa dentro daquela cueca vermelha. A cada mexida, seu volume se salientava ainda mais.
– Chega aqui cara! – sugerindo que eu fosse com ele para trás do quiosque, enquanto ele trocava de roupa.
– Beleza, vou aproveitar pra dar uma mijada. Tô apertado.
Fomos para a parte de trás do quiosque e o Marcelo pegou a bolsa dele, enquanto eu desamarrava a cueca pra mijar. Ele tirou a cueca vermelha e, antes que pudesse tirar a camiseta, meu pau endureceu. Não pude deixar de olhar para aquela tromba de macho, gritando enquanto a camiseta o cobria parcialmente. E ele, lógico, reparou.
– Que foi, cara? Ta armado?
– Que? Como assim?
– Ta de pau duro, velho? – perguntou-me ele, na lata.
– Por que, cara? Ta louco? – respondi, tentando disfarçar.
– Porra, teu mijo ta indo lá na casa do cacete. – disse ele, referindo-se ao jato de urina que saía do meu pau ereto.
– Não, cara. É que quando estou muito apertado meu pau fica duro, normal.
– Sei... quando ta apertado né?
– Isso aí!
– Então quer dizer que você é apertadinho? – replicou Marcelo, tirando um sarro da minha cara.
– Tem que ser, né irmão?
– Pensei que você tivesse ficado de mala pronta por causa disso aqui. – disse ele pegando no cacete já empinado.
– Que isso, cara? Não faz isso...
– Vai dizer que tu não quer?
– Pode vir gente aqui, cara. Guarda isso, na boa.
– Guarda isso é o cacete. Sabe onde eu vou guardar isso? – Falou se aproximando de mim, encostando o cacete na minha bunda enquanto eu terminava de mijar.
E não mais agüentando de tesão, acabei cedendo à investida do Marcelo. Ele começou a me sarrar enquanto eu ainda balançava o pau depois de mijar. Não cheguei a guardar a mala, pois emendei uma punheta ali mesmo. Enquanto Marcelo me sarrava, eu tocava uma, e a noite caía. Junto com ela, os mosquitos apareciam. Sugeri que saíssemos dali, por causa das picadas.
– Vai dizer que tu não gosta de uma picadura? - perguntou-me ele, com seu trocadilho provocativo.
– Nossa cara, você vai me deixar louco.
– Chega pra cá. Cai louquinho de boca no meu pau, vai.
Marcelo encostou no quiosque, de pé, enquanto eu ajoelhado chupava aquela vara. Não estava acreditando naquilo. Aquela pica com cheiro de praia, salgadinha, entrando e saindo na minha boca quente... nossa! Quase gozo só de pensar.
Marcelo tirou a camiseta e ficou completamente nu. Eu o agarrava pela bunda e o puxava contra meu rosto, fazendo-o enterrar todo o seu caralho na minha garganta. Comecei a lamber seu saco, mas logo tive que parar por causa da areia, inevitável naquela região. Mas quem quis parar fui eu, não ele. Por isso ele me forçou a continuar a lamber aquelas bolas e eu suportei o incômodo. Lambia também as virilhas e subi até o umbigo, mamilos, pescoço, boca. Foi quando ele me puxou e me beijou de maneira voraz. Tirei a cueca e ficamos roçando um pau no outro, uma verdadeira luta de espadas. Eu, completamente melado, e ele, que não babava na pica, ficou com o corpo repleto de baba que escorria pelo meu cacete. E ele gostava! Marcelo me esfregava contra seu corpo, de maneira a fazer com que meu pau deslizasse sobre a sua região genital, pressionando-o contra ela. Quando já não mais suportávamos tanto tesão, Marcelo me colocou contra o balcão do quiosque e me mandou empinar o rabo. Não tive dúvidas e obedeci.
Já era praticamente noite na praia, e os mosquitos estavam fazendo a festa conosco. Enquanto Marcelo enfiava devagar aquela pica no meu cu, os mosquitos nos picavam no restante do corpo. Apoiado no balcão, rabo empinado, sentia aquela mão de macho na minha cintura, me empurrando e puxando pra si enquanto aquele mastro se enterrava no meu rabo, banhado no cuspe daquela boca quente e gostosa. Marcelo me metia sem camisinha, uma coisa completamente instintiva. Loucura aquilo, mas na hora não pensei em preservativo, foi tudo muito rápido. Pedi pra que ele interrompesse, por conta da camisinha, e ele foi resistente. Insisti e ele concordou.
Vestimos a cueca, ainda com as malas prontas, pegamos nossas coisas e fomos até o carro. Lá, abri o porta-luvas e peguei uma das muitas camisinhas do meu estoque. Dentro do carro, ali mesmo na pista, Marcelo sentou e meteu no pau a camisinha. Relaxado no carro, no banco de trás, completamente nu, braços estendidos ao longo da cabeça, pedia pra eu sentar e cavalgar naquela pica. E assim eu fiz. O salva-vidas gentil se transformou num verdadeiro leão. Eu apoiava as mãos no teto do carro e ele me puxava contra seu pau, numa velocidade crescente. Eu o beijava e ele me lambia a cara. Teve uma hora que ele cuspiu na minha cara, perto do queixo, e imediatamente meteu a língua e lambeu cada gota de saliva. E eu me matava na punheta, já a ponto de gozar.
O carro balançava enquanto se iluminava pelos faróis que passavam pela pista em alta velocidade. Foi quando Marcelo disse que iria gozar. Imediatamente ele me agarrou de frente, me segurando pelas costas, me chupando o pescoço. E eu, olhando pra cima, delirando de prazer, larguei a punheta e agarrei a cabeça raspada dele, pressionando-a ainda mais contra meu pescoço. Marcelo urrava alto enquanto soltava litros de leite no meu rabo. E eu acabei gozando sem tocar no pau.
Nós estávamos completamente suados e embebidos em porra. Rimos muito da situação e relaxamos em seguida no carro, enquanto a porra endurecia nos nossos corpos. Depois de algum tempo fomos juntos para o mar e tomamos um delicioso banho noturno, completamente nus, e depois de voltarmos da água, dei carona a ele até o bairro da Taquara, que é onde ele morava. Nos despedimos e nunca mais o vi. Voltei algumas vezes à praia da Reserva, mas nunca mais o encontrei por lá.
Marcelo, se você estiver lendo este conto, me escreva, cara. Me adicione no MSN: petercummer@hotmail.com. E quem tiver vontade de curtir uma aventura praiana, entre em contato comigo. Quem sabe não poderei ser seu salva-vidas particular, depois da lição que o Marcelo me deu?