por Diego Vasconcelos
Quarta-feira, 11 de Maio de 2011
Eu sou ativo e somente ativo, não curto ser penetrado de maneira alguma. Tenho 25 anos e sempre gostei de garotos. Nos treinos de futebol, adorava ver as bundas e pernas dos meus colegas. Na hora do banho, eu ficava imaginando como seria meter a língua naquelas bundas suculentas de macho.
Já transei com muitos tipos de caras: casados, machões, afeminados, enfim, de todo jeito. O que importava pra mim era o cara saber mamar gostoso numa piroca dura e rebolar bastante na minha vara. Nunca dispensei nenhum passivo que quisesse experimentar meu cacete.
No inicio, quando ainda era adolescente, eu só comia os meus coleguinhas, nunca deixei nem que tocassem na minha bunda. Beijar, então, estava fora de questão. O meu lance era comer rabo e vou revelar uma coisa: não tem tempo ruim comigo. Já transei em estacionamento, em banheiro público, na casa do passivo, em lote vazio, em construções, em salas vazias da faculdade, na casa do marido passivo com a esposa dormindo no quarto ao lado, em barraca de acampamento, em parque ou reserva florestal, em muitos lugares. Basta ter um passivo querendo dar e eu estou lá pronto pra meter a vara.
Há algum tempo atrás, eu estava no ponto de ônibus próximo a uma guarita da Policia Militar quando reparei que um PM me observava. Ele falava ao celular e olhava fixamente pra mim. Levantei-me e fiquei passando a mão no volume do meu pau sobre a minha calça para que ele pudesse ver e fizesse algum sinal. Ele continuou a olhar e depois de um tempo esboçou um sorriso.
Eu fiquei maluco só de imaginar comer o rabo daquele fardado. Ele então entrou na guarita e ficou por lá por alguns minutos. Eu estava tão maluco pra fuder aquele macho alfa, que fui por impulso até ele e perguntei se ele tinha água ali, pois eu estava morrendo de dor de cabeça e queria tomar um remédio que levava na mochila.
– É realmente água que você quer? – ele perguntou.
– Depende do que mais você tiver pra me oferecer – falei com um sorriso maroto.
Ele então pediu que eu entrasse na guarita e já foi logo passando a mão no meu cacete. Abaixou-se, abriu minha calça e mamou como um bezerro na minha piroca. Dava sugadas longas e fortes, me deixou maluco de tanto tesão.
Ele se levantou, abriu a calça dele e me pediu pra chupar seu cacete também. Eu disse que não curtia chupar, então ele falou que se fosse pra ser assim, ele não queria mais. Eu estava tão a fim de meter naquele cu de macho fardado que me abaixei e chupei a vara dele, falando que até chuparia, mas era o máximo que iria fazer. Ele concordou e fodeu minha boca com força, gemendo tanto que eu fiquei até assustado com medo de que ele gozasse em minha boca.
Parei e o virei de costas, começando a chupar aquele rabinho peludo. Meti a língua com vontade, enfiei um dedo e logo em seguida botei a camisinha e meti com força naquele rabo. Ao fundo podíamos ouvir vozes no rádio comunicador dele e aquilo me dava mais tesão ainda. Quanto mais eu enfiava minha vara, mais ele empinava a bunda e falava com a voz grossa e forte:
– Fode, caralho, fode mais...
Eu meti com muita força e ele delirava no vai-e-vem da minha piroca atolada no seu rabo. Ficou assim por um tempo até ele anunciar que gozaria. E despejou dois jatos fortes e abundantes de porra que espirraram na parede toda. Ele então tirou meu pau de sua bunda, abaixou-se olhando para o meu rosto e falou:
– Goza na minha boca, caralho!
Putz, que delícia ver aquele PM abaixado pedindo leite. Tirei a camisinha e fiquei massageando meu pau até que gozei na cara dele. Foi tão forte que até sujou um pouca a sua farda.
Eu me limpei, saí para o ponto de ônibus e fui embora. No entanto, todos os dias volto ao final da aula pra comer meu macho fardado, que apesar da cara de machão dominador, é um passivo faminto e insaciável.