por Tosco
Quarta-feira, 28 de Setembro de 2011
Esta é uma história real. Eu tinha 16 anos e morava na zona rural de uma pequena cidade do interior de São Paulo. Naquele tempo havia muitas festas e atividades, tais como bailes, quermesses, torneios de futebol, etc. Como toda cidade pequena, estes simples eventos eram para nós grandes acontecimentos aguardados semanas e às vezes meses antes.
Apesar de jovem, eu tinha um belo corpo forjado no trabalho braçal da lavoura, nos jogos de futebol dos finais de semana e no meu deslocamento diário de bicicleta até o colégio; eram 15km diários, entre ida e volta. Eu tinha 1,75m, 70kg, pele morena clara, cabelos e olhos negros, poucos pelos no corpo e uma bunda que era sempre alvo de comentários. Embora tivesse amigos da minha idade, eu sempre gostei de ficar entre os mais velhos, principalmente entre os colegas do meu time de futebol.
Eu era totalmente virgem. Havia apenas dado alguns beijos em namoradinhas. Eram namoros que sempre duravam pouco, pois eu admirava mesmo eram os homens, principalmente os peludos. Ficava sempre de olho neles, da forma mais discreta possível, terminando o meu prazer solitariamente com uma bela bronha.
Naquele mês o grande acontecimento seria o casamento da minha prima que residia em um sítio próximo. Minha família foi convidada e minha mãe ajudou na preparação da festa, que seria no sítio da família da minha prima mesmo.
Quando chegamos à tarde, encontramos muita gente ajudando, mas quem me chamou mesmo a atenção foi um rapaz de 25 anos, 1,80m mais ou menos, tinha em torno de uns 75kg, moreno, cabelos curtos e enrolados, sobrancelhas grandes, rosto de aspecto forte e barba por fazer contornando uma boca carnuda e vermelha.
Fiquei o dia todo olhando discretamente para ele, não conseguia desviar o olhar e nem pensar em mais nada. Minha imaginação viajava por aquele corpo sem camisa que exibia um peito peludo e molhado de suor que o banhava. Ficava imaginando como ele seria sem roupa e embora eu tentasse ser muito discreto, ele pareceu intrigado com minha presença, olhando de longe e talvez percebendo meu interesse.
Acabei ouvindo as pessoas o chamarem pelo nome de Zé Paulo. Era muito tímido, falava pouco e limitava-se a responder “sim”, “não” ou algum outro monossílabo.
Quando já estava quase escurecendo, paramos para tomar um banho e depois jantarmos. Eu não o conhecia, mas também não perguntei a ninguém para não mostrar meu interesse pelo rapaz, já que ninguém sequer imaginava das minhas preferências sexuais.
Depois do jantar ficamos todos na varanda jogando conversa fora e ele sempre muito calado. Fiquei sabendo que ele morava ali por perto, em um sítio vizinho e ele acabou dizendo que já tinha me visto jogando futebol uma vez.
Já era tarde e minha tia nos chamou para entrar e dormir. Como a casa estava cheia de outros parentes que tinham vindo para ajudar e ficar para a festa no dia seguinte, minha tia distribuiu vários colchões pela casa e me disse para dormir com o Zé Paulo no depósito ao lado da casa em um colchão que já tinha preparado para nós.
Não é necessário dizer que fiquei surpreso e feliz ao mesmo tempo. Minha mente já começou a imaginá-lo tirando a roupa e ficando de cueca. Pegamos vela e isqueiro, já que lá não havia luz elétrica e fomos para o depósito.
Quando entramos, minha surpresa foi tamanha que meu coração quase saiu pela boca. Em meio às ferramentas e outras bugigangas, lá estava um colchão de casal. Iríamos dormir juntos na mesma cama! Zé Paulo pareceu não se incomodar.
Tirei minha roupa e fiquei só de cueca, deitando-me de barriga para cima para que, disfarçadamente, pudesse observar enquanto ele fazia o mesmo. Ele tirou a roupa, mostrando toda a sua beleza masculina e ficou só de cueca também. Em seguida, deitou-se ao meu lado.
– Posso apagar a vela? – perguntou ele. – Tô com sono...
– Claro. – respondi e virei-me de costas para ele.
– Então boa noite. – disse ele e virou-se também.
Minutos intermináveis se arrastavam enquanto minha mente produzia o mais variado conteúdo erótico de situações que poderiam acontecer naquela noite. Eu, no entanto, certamente não tomaria nenhuma iniciativa. Morria de medo de alguém saber de mim.
Percebi que ele se virava muito, parecia que não conseguia dormir também. De repente sinto que sua mão encostou levemente nas minhas costas. Fiquei imóvel, meu corpo estremeceu e minha respiração acelerou.
O meu silêncio deve ter feito com que ele tomasse coragem e sua mão, áspera e quente, repousou sobre minha cintura. Ficou ali parada por um tempo e eu continuei quieto.
Ele começou então a deslizá-la por sobre minha pele lisa e encostou seu corpo forte bem colado ao meu. Nem mesmo em meus devaneios mais loucos, imaginei que seria assim. Senti no meu ouvido sua respiração ofegante e seu corpo em chamas me incendiava. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, subindo da minha barriga até os meus peitos, acariciando meus mamilos e depois descendo até minha bunda.
Ele tirou minha cueca e logo em seguida a sua. Sua boca beijava meu pescoço e eu sentia sua barba me causando arrepios. Os pelos do peito roçavam minhas costas e seu pau grande e quente apertava minha bunda.
Ele virou-me de barriga para cima e deitou-se sobre mim. Sua boca agora percorria todo o meu corpo jovem até colar os lábios nos meus, enfiando sua língua na minha boca no mais quente e molhado beijo da minha vida até hoje.
Perdi o controle do meu corpo, pois aquilo tudo era novo. Eu tremia e não conseguia parar. Não falávamos nada, apenas nos entregávamos ao prazer. Nunca tinha sentido tanto tesão, não conseguia pensar em nada, nada importava naquele momento.
Zé Paulo virou-me de bruços, agora sua boca percorria minhas costas até minha bunda. Ele enfiou a língua no meu cuzinho, que piscava de tanto tesão. Deitou-se por cima, abrindo as minhas pernas com as suas e foi esfregando seu pau na minha bunda até acomodar-se bem na entrada do meu cu.
Já todo molhado de suor e saliva, ele começou a forçar seu membro imenso para dentro de mim. A cabeça do seu pau forçava a entrada no meu cu virgem e foi entrando com tudo, ele não aguentava o tesão. Senti uma dor intensa e me contorci.
– Ahhhhh! – gritei.
Ele tirou o pau rapidamente e saiu de cima de mim, só naquele momento dando-se conta de que teria que ir bem devagar. Eu, no entanto, queria continuar. Puxei seu corpo de volta e fazendo com que ele se deitasse sobre mim de novo. Busquei seu pau e coloquei-o novamente na minha bunda.
– Vem de novo – pedi.
Ele lambuzou bastante com saliva e colocou novamente aquela jeba na entrada do meu cu. Foi forçando devagar e aquela rola quente foi entrando e se acomodando.
A dor era grande, mas desta vez não soltei sequer um gemido. Agora podia sentir todo seu pau dentro de mim. Ele ficou parado um tempo, com o pau atolado em mim e virando minha cabeça, me beijava no rosto e na boca.
Começou um movimento de vai-e-vem bem devagar, suave. Depois acelerou as estocadas e sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante.
Eu estava nas nuvens com aquele homem másculo e bruto dominando meu corpo, deflorando minha bunda virgem e me fazendo seu objeto de prazer.
Sua respiração ficou mais rápida, anunciando o gozo. Senti em seguida os jatos de porra quente despejados dentro de mim e gozei junto no mais intenso e demorado gozo da minha vida.
Ele ficou na mesma posição, deitado sobre mim, até que sua respiração voltou ao normal. O pau dele foi amolecendo dentro do meu cu até que ele então saiu de cima.
Não falamos nada, apenas nos limpamos com uma camiseta velha que estava dentro da mochila, depois ele me beijou de leve, virou-se para o lado e dormiu.
Eu mal consegui pregar os olhos, fiquei a noite toda relembrando cada detalhe do que tinha acontecido. E assim continuo lembrando até hoje a melhor transa que já tive.