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O Guarani - Parte 3 - Captura

O Guarani sai para caçar e é surpreendido pelos homens brancos. Além de famintos, eles também estavam com muito tesão.

por William Saints

Quinta-feira, 06 de Dezembro de 2012

O índio estava sendo punido. Os braços estavam erguidos acima da cabeça, amarrados por cipós presos a um galho enquanto o Guarani metia forte por trás, segurando sua cintura.

O Guarani urrava de prazer, erguendo o corpo do índio com as suas estocadas. Com a voz arfando ele sussurrava em seu ouvido:

– Está gostando, hein? Não está gostoso o meu pau no seu cuzinho? Eu sou o seu macho, não sou?

O índio apenas gemia em resposta. Seu pênis esfregava na casca da árvore e isso o enchia ainda mais de prazer.

– Aiiii. – gemeu o Guarani, dando uma última estocada. Ele envolveu os braços fortes no peito definido do índio, apertando enquanto o seu sêmen era derramado dentro do ânus quentinho e apertadinho.

– Você vai aprender a me obedecer. Por isso vai ficar preso aqui. – disse o Guarani saindo de dentro no índio.

O índio fez uma expressão de dor misturada a prazer quando os 22 centímetros do índio deslizaram pela parede do seu ânus e saiu.

O pênis do Guarani balançava ainda pulsando. Da sua cabeça ainda saia gotas grossas de sêmen.

Segurando e puxando os cabelos lisos e negros do índio entre os dedos, ele disse:

– Você vai aprender a não me desobedecer. Você é meu, está ouvindo? Meu! Quem é o seu macho?

– Aiii. – gemeu o índio de dor. – Você, você é o meu macho.

Sorrindo o Guarani o beijou furiosamente.

O índio não conhecia esse lado obscuro do jovem Guerreiro. Ele havia ficado furioso com a sua demora e por ele ter gozado no riacho. E esse novo lado era extremamente excitante. O Guarani tinha se revelado um verdadeiro dominador.

Isso levava o índio à loucura. Ele nunca sentira tanto prazer em toda sua vida. Dois amantes vivendo no meio da floresta, sentindo o aroma afrodisíaco do mato e da vida selvagem. Ambos estavam vivendo como animais. Selvagens. Excitados e insaciáveis.

O Guarani era o seu macho dominante. Imaginá-los nesse mundo verde e paradisíaco vivendo sem regras era maravilhoso. O índio apoiou a cabeça no braço. Ainda excitado começou a esfregar o pau na casca áspera da árvore.

Como era gostoso sentir aquela textura por toda a extensão do seu pau. O doce cheiro de madeira penetrava no seu nariz e a casca da árvore tocava sua glande arroxeada e pulsante, deslizando pelo seu saco. Era delicioso. O gozo veio intenso. O líquido saiu em quatro jatos, caindo sobre o caule e escorrendo pelo seu pênis até os testículos grandes e pesados.

Exausto, ele caiu num sono profundo.

O pênis do Guarani começou a inchar novamente enquanto ele andava pela floresta. O desejo começava a crescer enquanto o seu pau balançava e batia em suas coxas grossas à medida que ele caminhava. Seu saco era escuro e as bolas grandes e pesadas.

Sentiu o pau latejar ao imaginar o índio amarrado, recebendo suas estocadas violentas...

O prazer que descobrira com o jovem índio era algo que ele não conseguia explicar. Nunca sonhara em provar nada mais gostoso.

Ele não demorou a encontrar os três pés de banana que procurava. Os frutos dos cachos pendurados começavam a ganhar uma coloração amarelada. Usando a ponta de sua lança ele cortou um cacho de bananas jogando-o nas costas fortes.

Segurando a ponta do cacho pendurado nas costas e a lança na outra mão ele começou a andar.

O ataque aconteceu muito rápido.

O Guarani passava por uma trilha cercada por moitas baixas e de ramos espessos e antes que pudesse reagir, já estava cercado por dois homens brancos bem armados. Eles eram fortes e tinham o dobro do seu tamanho. O Guarani sabia quem eles eram: os caraíbas. Violentos. Homens de pele branca, vindos do outro lado do grande mar. Seus corpos fortes estavam cobertos por vestimentas longas e complicadas. Com sorrisos maliciosos e falando uma língua estranha eles lançaram-se sobre o Guarani, desarmando-o e imobilizando-o no chão da trilha.

As mãos do Guarani estavam amarradas em suas costas. A corda áspera apertava a sua pele. De joelhos entre os seus dois captores de peles brancas, em silêncio ele escutava sem entender os dois homens discutirem algo em sua língua e sorrirem.

Eles estavam no interior de uma tenda branca, armada sobre a sombra de uma árvore gigantesca e na margem de um rio. O som da água sobre as pedras podia ser ouvido a quilômetros dali.

Um dos seus captores abaixou-se e, segurando os cabelos do índio, puxou sua cabeça para trás. O Guarani sentiu um hálito quente em seu pescoço, fazendo com que um arrepio corresse por seu corpo.

O homem era bastante bonito, o rosto largo e o queixo quadrado. Seus cabelos longos e escuros caíam sobre os ombros.

– Olá, delícia. – O Guarani assustou-se ao ouvir o Caraíba falar em sua língua. Virando um pouco a cabeça do aperto das mãos grandes e ásperas do homem ele fitou seus olhos castanhos com fúria.

Isso provocou um sorriso cheio de malícia no homem.

– O que você quer? – sussurrou o índio entre dentes.

– Oh, oh vejo que ele sabe ser bravo. – disse olhando para o companheiro em pé e sorrindo.

Loiro, forte e de ombros largos, seu companheiro assistia a tudo com os olhos brilhando. Seu sorriso no rosto perfeito fazia com que o Guarani sentisse raiva e ao mesmo tempo uma atração irresistível.

– Me liberte, seu caraíba maldito. – urrou o índio.

O homem sorriu, seus olhos ficando negros.

– Controle essa sua língua, seu índio de merda, você não sabe com quem está falando...

– Vai se foder. – disse o índio tentando se libertar. Mas isso só fez com que o homem apertasse e puxasse ainda mais o seu cabelo. Deslizando a barba por fazer sobre o pescoço do Guarani ele sussurrou em seu ouvido:

– Sou o capitão dessa expedição, os índios me chamam de Conquistador. E vejo que você gosta das coisas um pouco mais selvagens.

A sua barba arranhava ao mesmo tempo em que lançava ondas de desejo pelo seu corpo. Erguendo-se, o Capitão falou em sua língua com o loiro e este assentido saiu da tenda.

– Agora somos apenas nós dois. – disse virando-se para encarar o índio.

Erguendo-se de uma vez, o Guarani investiu contra o Capitão. Este o imobilizou de costas com um movimento rápido. Arfando, o índio estava envolvido pelos braços fortes do homem. Suas costas contra o peito duro do Capitão. Ele sentia a calor que aquele corpo poderoso emanava.

– Você gosta de algo meio violento. – murmurou o capitão mordendo o lóbulo de sua orelha. O Guarani sentiu a ereção gigantesca do Capitão contra a sua bunda e seus olhos se arregalaram.

– Está sentindo? – disse ele esfregando o pau duro sobre as nádegas do índio. – Acredito que isso vai calar um pouco a sua boca e fazer com que você aprenda a ser menos impetuoso com o seu capitão.

O Guarani tremeu levemente. O pênis do Capitão ficava cada vez maior sobre a calça. Ele podia sentir quase toda a sua extensão esfregando em sua bunda.

– Você tem um belo pau. – disse o Capitão segurando o pênis grosso e largo do índio entre as mãos. Ele deslizou a ponta do polegar sobre a cabeça arroxeado do pênis. Sorrindo satisfeito ele sentiu o órgão inchar entre suas mãos. Depois apertou o saco grande sentido as bolas. Ardendo de desejo ele jogou o índio no chão.

O Guarani o encarava assustado quando ele deslizou a calça pelos quadris libertando sua ereção. Seu pênis era grande e grosso. A cabeça ficava cada vez mais vermelha, o saco pendia com alguns pelos escuros.

Desabotoando a camisa o capitão revelou sua barriga e seu peito definidos cobertos por pelos escuros. Seu pênis ereto chegava ao umbigo. Suas coxas eram grossas e firmes.

O Capitão se aproximou agarrando o índio pelos cabelos. Com a outra mão ele segurou a base do seu mastro esfregando a sua cabeça nos lábios do índio.

O Guarani sentia o pênis grande e grosso pulsando em seus lábios. A mão grande do caraíba puxava seus cabelos. Ele sentia o cheiro excitante do pau que agora deslizava pelo seu rosto. O capitão tinha um cheiro marcante.

– Agora chupa gostoso. – murmurou o capitão enfiando o pênis na boca do índio.

O Guarani tentou se libertar movendo suas mãos presas às costas, mas isso nada adiantou a não ser apertar a corda um pouco mais.

– Ahhh... Sim! – gemeu o capitão puxando a cabeça do Guarani e fazendo com que a sua boca se movimentasse sobre o seu pau. Sentia a cabeça do pênis ir fundo em sua garganta com as suas investidas violentas.

– UHHM... HUMM. – gemeu o Guarani em protesto, sem agüentar o tamanho daquele caralho enfiado em sua boca.

– Não. – conseguiu dizer, tirando com esforço o pênis grande da boca.

Puxando os lábios cheios em um sorriso obscuro, o capitão disse:

– Nós ainda não terminamos. – disse colocando o índio de quatro com a cabeça apoiada na superfície de um baú.

– Seu maldito, eu vou matar você. – gritou o Guarani.

– Pare de gritar feito uma indiazinha. – disse o capitão erguendo a bunda do índio. Aquela com toda certeza era a bunda mais perfeita que já vira. As nádegas eram duras e grandes. De pé, o capitão contemplou a visão deliciosa da abertura do ânus do índio.

– Abra as pernas. – ordenou, parando detrás do Guarani curvado sobre o baú. – Eu e você vamos nos divertir um pouco.

– Seu maldito. Solte-me agora! – gritou o índio.

– Comporte-se. – disse o capitão entre dentes. Abrindo as pernas no Guarani à força e se encaixando por trás. – Agora eu vou te mostrar como se fode bem um cuzinho.

Chupando um dedo, o capitão o enfiou na abertura do cu no Guarani, que gemeu alto. Seu dedo era largo e grosso, mas nem se comparava com o tamanho do seu pau. Girando o dedo pelo anel do ânus do índio ele imaginava a sensação de estar dentro daquele cu apertadinho.

– Todos os índios tem grandes rabos firmes e apertados como você? – perguntou cheio de malicia.

– Tire suas mãos de mim... AHH! – gemeu o Guarani por fim quando o capitão, segurando a sua cintura, enfiou o pênis em uma estoca só.

– Hum.... Que cuzinho gostoso. – disse o Capitão chupando o pescoço do índio. Seu pau estava enterrado no ânus do selvagem. Abrindo um pouco mais as pernas do Guarani ele começou com suas investidas profundas.

Seus quadris moviam rápido. O índio gemia embaixo de si movendo sobre o pau com suas estocadas. O seu cu apertado estava um pouco seco causando uma sensação bastante prazerosa com o atrito.

– OHH... Que delícia. Assim... HUMM.

O capitão gemia sem parar. Seu pau ia cada vez mais fundo. Olhando para baixo ele via o saco bater entre as nádegas do índio e o músculo rosado da abertura do ânus deslizar sobre a o seu pau afastando-se e o engolindo.

– Chega. Para. – disse o Guarani fechando os olhos de dor. O desejo por estar sendo fodido daquele jeito era inevitável. As mãos do capitão seguravam os seus braços. Ele sentia com ardor os quadris definidos do homem bater em sua bunda.

Ele estava em uma posição desconfortável. A cabeça apoiada sobre a tampa no baú e a bunda empinada proporcionando ao capitão uma penetração bastante profunda.

– Isso... Assim mesmo... Implore... Eu gosto quando imploram pra eu parar... Isso me deixa com mais tesão ainda. – disse o capitão arfando. Os seus cabelos grudavam no rosto molhado de suor. A camisa aberta se agitava com o seu vai e vem desenfreado.

– Me largue.

– AHH!

– Pare.

– AHHH... – Gemeu o capitão começando a gozar. Tirando o pênis de dentro do índio ele fechou os olhos perdendo o controle.

O orgasmo foi violento e selvagem. O pênis imenso e duro de tanto tesão cuspiu em golfadas o sêmen na abertura do ânus dilatado do Guarani. Este tentou esconder a ereção deitando-se de bruços sobre o baú quando o capitão se afastou.

– Gozei como um cavalo. – disse o capitão segurando o pau que começava a ficar mole e mesmo assim não diminuiu nem um pouco de tamanho. Da abertura da sua cabeça um fio grosso de sêmen saiu e caiu no chão. – Tenho que te dizer que você tem um cu bastante gostoso.

– Seu... Seu... Maldito. - murmurou o Guarani de olhos fechados exausto.

O Capitão abotoou a camisa e vestiu a calça. Contemplou o índio capturado. Que bela espécie. Completamente nu. Amarrado sobre os seus pés. Jovem, seu corpo de pele vermelha era forte e definido. Lindo. Nunca havia contemplado um nativo tão belo e perfeito como aquele desde que chegara a terra de Santa Cruz.

Seus cabelos lisos e negros caíam sobre o rosto másculo e esculpido.

Sorriu ao notar que o índio tentava esconder sem esforço a ereção de seu pau grande. Por mais que estivesse gritando era mais que evidente que ele havia gostado daquela foda.

16-07-2013 às 02:44 Fion Pirvik
Cara, o importante você tem, que é a "idéia"!!! ...Mas você, como citado no início dos comentários, a questão dos erros de continuidade!!! (que em momentos de excitações possam quase despercebidos!!! ...Mas que pode ser corrigido, se prestado bem atenção por você!!!) ...Você tem um grande futuro, sua mente é mundo mágico, para nós que apreciamos "contos eróticos"!!! ...Obrigado, por compartilhar um pouco do seu mundo com nós!!! ...Espero mais!!! :)
17-05-2013 às 02:20 Marcius
Mto excitante, continua...
21-03-2013 às 10:26 William Saints
Obrigado pelos comentários, sinto-me grato por eles. Leiam também o meu livro. Sou autor de um romance GLS ( O Lobo Solitário) publicado em e-book, dêem uma olhada nos pontos de venda : O Gato Sabido, Skoob e Ebookcult. Caso vocês queiram o livro impresso é só comprar no Clube de Autores. ;)
21-01-2013 às 02:19 Gaúcho
Erros grosseiros de continuidade e "vai se foder"? Sério mesmo? Tem que ver isso ai.
13-01-2013 às 01:30 MAX - ANDRADINA/SP
em partes foi melhor q os outros dois... mas precisa rever algumas partes do texto... nesse conto o guarani tem 22 cm de rola, já no conto 1 ele tem 21 cm... "O índio fez uma expressão de dor misturada a prazer quando os 22 centímetros do índio deslizaram pela parede do seu ânus e saiu...." "... Gozei como um cavalo. – disse o capitão segurando o pau que começava a ficar mole e mesmo assim não diminuiu nem um pouco de tamanho...." da proxima vez reveja o conto, ficará mais legal e excitante.
08-01-2013 às 09:40 GABRIEL
NOSSA QUE DELICIA DE CONTO PARABENS PELO SEU PROFISSIONALISMO VIU FICOU MUITO BOM SEU CONTO SUCESO.
08-01-2013 às 07:49 D.
MundoMais quando é que vou ver esses contos virando videos? Delicia....
06-01-2013 às 16:40 Jackk Silva
Cara, vc me surpreendeu.....Vc vai longe....Sabe onde ainda tem indios caraibas pra eu ir la domina-los?
06-01-2013 às 12:19 andré
mto bacana, sua maneira de escrever foi mto envolvente ,,,,,,
06-01-2013 às 12:04 Mateus
Legall a Hístoria parabéns