por William Saints
Domingo, 13 de Janeiro de 2013
O índio acordou com um som vindo entre as árvores. Ele ainda estava amarrado e seus pulsos começavam a ficar dormentes. Nu, sentiu seu corpo se arrepiar com o sopro de um vento fresco. Seu pênis e saco estavam molhados de sêmen, seu mastro pendia entre as bolas grandes do saco marrom. Ele tentou se libertar. Suas mãos presas pelo cipó fizeram força, mas pouco ele conseguiu. Erguendo a cabeça, tentou ver a origem do movimento.
Entre as árvores viu surgir cinco guerreiros indígenas com a pele pintada de urucum e cujos corpos nus e levemente musculosos estavam adornados com penas de aves raras.
O índio sentiu o sangue gelar quando reconheceu os guerreiros Tupinambás. Aqueles eram índios inimigos de sua tribo. O índio olhou assustado para os cinco índios que se aproximavam empunhando seus arcos e suas lanças.
O chefe do bando puxou os lábios em um sorriso cheio de malicia ao estudar o índio preso pelos cipós. Sussurrou algo para os companheiros em sua língua comum e eles explodiram em gargalhadas.
O jovem índio desesperado, enquanto olhava os rostos maliciosos, tentou se libertar, mas não obteve sucesso. Sentiu a ponta de uma lança tocar suas costelas e parou de se debater.
– Desamarrem-no e levem o nosso jaguarzinho para o grande Sumé. – disse o líder do bando.
Sem demora um tupinambá se aproximou desatando o nó do cipó que prendia o pulso do índio. Este permaneceu em silêncio, pois sabia do risco que estava correndo.
O índio caiu de joelhos quando seus braços foram soltos. Suas pernas estavam fracas. Os cinco tupinambás riram.
– Antes de o levarem acho que esse gatinho merece tomar um pouco de leite. – disse o chefe, seus olhos cheios de desejo.
O coração do jovem índio saltava em seu peito. Ele ainda não havia entendido o que o chefe do grupo estava querendo dizer. Mas a possibilidade de que aquilo fosse algo sexual o assustava e o excitava.
Com a cabeça abaixada e os cabelos lisos cobrindo a testa o índio se atreveu a erguer um pouco a cabeça para olhar seus inimigos. Sentiu o corpo tremer ao mesmo tempo em que o desejo involuntário despertou com o que via.
Os cincos tupinambás se aproximavam com sorrisos maliciosos enquanto acariciavam os paus que cresciam entre as mãos. Assustado o jovem índio tentou recuar, mas sentiu as costas baterem contra o tronco da árvore em que estivera preso.
Ele estava encurralado. Os cinco tupinambás se aproximavam ainda mais, seus pênis duros e eretos balançavam em suas mãos em uma punheta rápida.
Os tupinambás eram temidos e conhecidos pela sua tribo. Viviam próximo ao litoral, uma tribo formada por guerreiros perfeitos que desde os sete anos de idade já eram iniciados na arte das batalhas e conquistas. Eram movidos por um intenso desejo de vingança que resultava sempre em guerras sangrentas em que os prisioneiros eram capturados para serem devorados em seus rituais canibais. O índio lembrava-se de algumas fantasias que chegara a ter em sua oca enquanto estava deitado em sua rede em uma noite de calor e de desejos com os tupinambás.
Selvagens. Ele certa vez ouvira os anciãos dizerem que os tupinambás agiam como animais, fazendo sexo com qualquer índio ou índia na frente de toda tribo, devorando a carne de seus prisioneiros e atacando tribos em busca de índios e índias para serem seus escravos sexuais.
O índio pressionou suas costas contra o tronco verde e áspero da árvore. Ele tinha que admitir que os cinco guerreiros eram deliciosos e extremamente apetitosos. Seus corpos pintados eram definidos na medida certa com cada músculo em seu devido lugar. Altos e magros os cinco eram donos de pênis que ao mesmo tempo em que assustava o enchia com uma vontade louca de experimentar cada um deles.
Grossos, médios, finos, grandes... os pênis eram hipnotizantes. Engolindo em seco o índio esperou impaciente.
– Mama, jaguarzinho. – zombou o chefe enfiando o pênis grosso fundo na garganta do índio enquanto dois de seus companheiros seguravam os braços e a cabeça do índio.
O índio sentiu a profundidade da penetração do pau grosso do chefe em sua garganta o fazendo engasgar. Ao mesmo tempo o ardor do desejo percorreu o seu corpo ao olhar para os rostos cheios de prazer dos outros quatro tupinambás. Ambos eram perfeitos, seus corpos eram tão deliciosos que daria água na boca de qualquer um.
O índio quase gozou só ao imaginar que aqueles cinco paus pulsantes e cheirando a sêmen seriam apenas seus.
Os tupinambás passaram a se revezar para foderem a sua boca, que se deliciava com o sabor de cada mastro e a dor dos puxões em seu cabelo.
– Que boquinha mais gostosa, jaguarzinho. – urrou um tupinambá de ombros largos, peito definido e uma barriga cheia de gomos enquanto começava a gozar na boca do índio. O sêmen encheu toda a sua boca, o gosto salgado e a temperatura quentinha fizeram o pau do índio agitar-se em movimentos lentos tocando sua barriga definida.
Quando o guerreiro terminou foi a vez dos outros quatro lhe darem o leite do prazer. O chefe gozou fundo em sua garganta, enquanto gemia e puxava sua cabeça de encontro ao seu pau.
O índio sentiu o mastro grosso pulsar em sua garganta enquanto derramava a porra salgada e saborosa. O chefe enfiara o pau tão fundo enquanto pressionava sua cabeça que o nariz do índio roçava em seus pelos pubianos.
Dois dos tupinambás enfiaram e meteram os seus pênis em sua boa ao mesmo tempo. Ambos gemiam e se beijavam metendo com força na boca do índio que fazia força para abri-la mais e tentava respirar.
Nem em suas fantasias o índio achou que fosse possível chupar dois paus ao mesmo tempo como ele fazia naquele momento. Quando os dois gozaram os sêmens leitosos escorreram de sua boca.
O índio foi obrigado a lamber todo o sêmen que ele havia deixado cair nas pernas dos guerreiros pelo último tupinambá. Quando o índio terminou, o desejo o havia transformado em um animal.
O último tupinambá segurou o pênis cheio de veias, grosso, com a cabeça meio arroxeada e os sacos peludos e grandes. Sorrindo enquanto era observado pelos companheiros que batiam uma punheta para manterem os paus duros.
Ele empurrou o índio contra a árvore e abrindo um pouco as pernas começou a esfregar o pênis em sua cara. O cheiro de pênis, pelos e saco era inebriante. Aquilo deixou o índio louco. O desejo queimava a sua pele. Ele gemeu e mamou como um filhote quando o tupinambá lhe ofereceu o pau.
O índio sugava com força. O tupinambá gemia mais alto. Era como se o índio estivesse querendo sugar as bolas do guerreiro pelo seu pau. O tupinambá tentou recuar das chupadas do índio que ficavam mais fortes e o machucavam um pouco, mas foi impedido por dois dos seus companheiros que seguraram os seus braços forçando a permanecer parado. O guerreiro olhou para o chefe do grupo procurando ajuda, mas este apenas puxou os lábios em um sorriso.
O índio percebendo o que os outros estavam fazendo chupou ainda mais forte e rápido. O gozo veio de imediato. O tupinambá se contorceu e vibrou com o prazer misturado à dor. Mas o índio não parou. Queria mais.
O chefe da tribo observava enquanto sentia o pau entre as mãos. Aquele índio era bastante ousado. O corpo do seu guerreiro tremia em espasmos enquanto esse era forçado a gozar pela segunda vez pela boca gulosa e insaciável do índio. Os seus outros dois guerreiros que seguravam os braços do que era chupado o olharam pedindo instruções. O chefe apenas acenou com a cabeça indicando que eles continuassem.
Aquilo era extremante excitante. O deixava em êxtase e o fazia lembrar-se de sua adolescência. Em sua tribo, quando o índio completa 15 anos, é iniciado pelos outros guerreiros da tribo em uma prática sexual.
Quando os seus sonhados quinze anos chegaram, ele e os outros tupinambás foram para a caça em busca do filhote de veado branco. Quando a época das cheias chega e os tucanos voam pela floreta, os cervos brancos dão sua cria.
A caçada é demorada, são noites de vigília. Ele estava bastante nervoso e excitado. Numa manhã o seu grupo avistou um bando de veados brancos e para a alegria de todos lá estava uma fêmea com o seu filhote.
Os tupinambás adolescentes cercaram o bando de veados agachados entre o capim alto embaixo das árvores enquanto seguravam laços de cipós em suas mãos.
Ao sinal do líder do grupo, os tupinambás saltaram de seus esconderijos e correram em direção ao bando de veados que assustados tentavam escapar por todos os lados.
A adrenalina da caçada foi algo incrível. Eles eram como jaguares em busca de carne.
Quando todos os veados corriam desenfreados pela floresta e os tupinambás estavam exaustos, eles ouviram o lamento de um filhote capturado por um de seus companheiros, que sorridente puxava o cervo branco preso ao cipó.
À noite eles festejaram com uma fogueira. Ele estava animado, suas pernas tremiam. Seus companheiros sorrindo o puxaram e empurraram para uma árvore enquanto tirava sua tanga de pele de onça e tocavam em seu pênis o deixando duro.
O filhote de cervo estava amarrado ao tronco da árvore. Estava mais calmo, farejando o ar. Ele ergueu a cabeça quando os índios de aproximaram.
Sorrindo os adolescentes o seguraram e forçaram seus quadris para frente, deixando seu pau ereto e grosso a mostra. Extasiado ele puxou um dos amigos para um beijo e sorrindo voltou a olhar para o filhote.
O filhote se aproximava devagar. Desconfiado e faminto olhava para o grande mastro pulsante em sua frente. Sem perder tempo avançou abocanhando o pênis do tupinambá o mamando como se fossem as tetas de sua mãe.
O chefe tupinambá gozou com a lembrança da boca do cervo em volta do seu pau. Havia sido tão gostoso, aquela era uma sensação que nenhum índio ou índia em sua tribo jamais lhe dera.
Limpando o esperma de suas mãos em um galho cheio de folhas ele deu a ordem:
– Agora já chega. Você já mamou demais, jaguarzinho.
O índio parou de chupar, sua boca estava dolorida. Os dois tupinambás libertaram seu companheiro, que caiu exausto em frente ao índio. Ele havia perdido a conta de quantas vezes havia gozado, já não havia mais porra para sair. Seu saco doía e seu pênis estava bastante inchado.
– Quero que dois guerreiros levem o jaguarzinho para Grande Sumé. Digam que é um presente do chefe de vocês.
Dois tupinambás se aproximaram do índio. Um amarrou o cipó em volta do seu pescoço e o outro o forçou a caminhar de quatro enquanto seu pau e suas bolas ficavam pendurados batendo em suas coxas enquanto ele andava.
O índio sentiu o ânus exposto e aberto com aquela posição. Mas não podia fazer nada. Sentiu a ponta de uma lança tocar as suas costas e começou a andar de quatro pela floresta.