por William Saints
Sexta-feira, 05 de Abril de 2013
O Capitão entrou na tenda, estava bastante nervoso. Seus cabelos longos estavam soltos próximos às orelhas. O seu rabo de cavalo estava quase se desfazendo. Seu rosto estava vermelho e seus olhos completamente escuros.
Ele parou próximo a sua cadeira e virou-se para encarar o índio nu deitado em um dos tapetes no canto. Colocando as mãos na cintura ele o fitou com o olhar ardente e dando um suspiro profundo começou a se despir.
Usando uma mão ele tirou o cinto de couro fazendo com que sua calça escorregasse pelas suas pernas grossas e cabeludas. Com a outra ele desabotoou a camisa de linho branco.
O Guarani viu seu peito nu, duro como uma pedra, os pelos negros e encaracolados rodeavam o pênis grande e ereto feito uma lança e o saco espesso, coberto por uma camada fina de pelos.
– Venha até aqui de quatro. Agora! – ordenou.
O Guarani não demorou muito para reagir. Colocou-se de quatro e sem tirar os olhos do pênis pulsante apontando para si, foi até ele.
De quatro, com as nádegas fortes e o saco grande pendurado, o Guarani podia sentir o cheiro do suor que emanava do corpo másculo do Capitão. Ele olhou para cima visualizando a sua bela barriga sarada e com uma trilha de pelos que ia até a virilha que se movimentava com sua respiração acelerada.
– Quero ver se vocês indígenas possuem alguma habilidade com a língua. – disse com o peito arfando e a voz cheia de raiva.
– Lamba! – gritou erguendo os quadris para frente e encostando a cabeça de seu pau na cara do Guarani.
O Guarani ficou de joelhos e aproximou-se lambendo o saco dele. Empurrando os testículos para cima com a língua, depois lambendo para baixo. O capitão suspirou aproximando mais o quadril da sua boca.
– Coloque na boca. – disse o capitão com a respiração mais forte.
O índio abriu mais a boca engolindo o seu saco e sugando as suas bolas peludas e pesadas, uma de cada vez. Depois tentou abocanhar as duas, só que eram grandes demais.
O pau do Guarani latejava de prazer. Estava duro como se fosse de pedra. Desta vez ele não conseguia esconder sua ereção, que por sinal era enorme. Ele abriu mais a boca puxando as bolas e passando os dentes de leve.
– Agora meu pau. – sussurrou o capitão.
O Guarani não pensou em desobedecer, era isso que ele mais queria. Enfiou o grande mastro no céu da boca, depois bem fundo na garganta e o chupou com movimentos fortes e longos, passando a língua em volta e deixando seus dentes rasparem de leve. Ficou tonto.
O sêmen claro escapava em gotículas do seu pênis duro e rígido. Ele segurou o quadril largo e definido do Capitão controlando o vai e vem em sua boca. Usando uma mão ele a deslizou pela sua barriga sentindo os músculos fortes e a pele lisa e macia.
O Capitão colocou sua mão na nuca no índio forçando seu pênis a entrar mais fundo na garganta do selvagem.
As mãos do Guarani foram para as suas costas e desceram para sua bunda apertando as duas nádegas redondas e grandes. Seus dedos ágeis deslizaram para o seu ânus.
Em uma reação rápida ao toque inesperado o Capitão segurou as mãos do Guarani afastando-as do seu cu. “Eu vou comer você”, pensou o Guarani erguendo-se e empurrando-o para o canto da tenda, onde estava o tapete e varias almofadas.
Rápido, o índio lhe passou uma rasteira fazendo-o perder o equilíbrio e puxando-o pelo braço fez com que ele caísse. O Capitão era forte e lutou furiosamente. Mas o Guarani era muito mais forte, considerando que era um guerreiro caçador.
– Seu selvagem idiota. Pare com isso agora. – rosnou o Capitão tentando se levantar.
O índio riu cheio de malicia jogando-o de bruços contra o tapete no chão, prendeu-o com as mãos e o joelho dobrado e olhou para ele. Para aquele homem belo vindo do outro lado do mar, com a pele branca, suas costas eram largas e fortes e a visão de sua bunda redonda e dura fez com que ele se enchesse de vontade de penetrá-lo naquele instante. Mas ele se conteve.
O capitão se debateu dizendo:
– Solte-me agora, seu selvagem maldito. Você será punido por isso.
– Cala a boca caraíba. – disse o Guarani forçando seu corpo contra o dele.
O Capitão calou-se quando sentiu os 22 centímetros de pau duro do índio pressionando suas costas. Arfando, ficou observando o que o Guarani estava fazendo. O selvagem prendeu o seu corpo com o dele. Usando as mãos pegou o sinto que o Capitão usava caído próximo ao tapete e juntou as duas mãos do Capitão e amarrou os seus pulsos com o cinto de couro com um nó que ficava cada vez mais apertado à medida que ele tentava se soltar.
– O que você está fazendo? – começou a indagar o Capitão, mas sua boca foi tampada por um pedaço de sua camisa que o Guarani rasgara com uma agilidade incrível. O Guarani rasgou um pedaço do pano de linho para amordaçá-lo. Ele não queria ser interrompido com os protestos do Caraíba.
– Não vamos querer ser interrompidos. E não faça essa cara, sei que você vai gostar. – disse o índio amarrando as pontas da camisa na nuca do Capitão.
Ele ficou imóvel, com as mãos amarradas acima da cabeça, seu rabo de cavalo se desfez deixando seus cabelos bagunçados. Seu rosto estava vermelho e seus olhos cheios de fúria.
– Você tem um pau muito gostoso, sabia? – disse o índio colocando a mão em seu pau ainda duro, sentindo a rigidez, o seu calor e a forma se sua cabeça molhada. Os pelos do Capitão se arrepiaram.
– Você também é lindo demais. Me dá vontade de foder esse seu rabo gostoso pelo resto da minha vida. Meter sem parar uma única vez. Eu vou domar você.
O Capitão estremeceu. Sua respiração ficava cada vez mais pesada por causa da mordaça. Seu pau não estava amolecendo, pelo contrário, estava a ponto de estourar de tanta excitação.
O Guarani já não conseguia se controlar. A vontade de penetrar aquele cuzinho virgem do Capitão o queimava de desejo.
– Sei que você nunca deu antes. Você é daqueles que só gostam de comer. Mas hoje as coisas serão diferentes, eu vou te comer bem gostoso, Caraíba.
O Capitão gemeu sobre a mordaça. O índio ergueu o corpo e desceu o pau entre as nádegas dele. O Capitão permaneceu imóvel e então ele o virou deitando-o de costas.
Ajoelhou-se entre as pernas do Capitão, cujo pênis duro balançava. O corpo do Guarani estava em chamas, o desejo tomava conta de cada célula do seu corpo delicioso. Ele precisava comer o Capitão naquele instante.
Ajeitando-se levantou as coxas dele com os seus braços por baixo, forçou suas pernas para cima do seu ombro.
O Capitão gemeu. Agora de frente, ele encarava o índio com fúria. Estudava aquele indígena gostoso e musculoso com o pau ereto ultrapassando o umbigo.
O Guarani colocou o dedo em seu ânus sentindo-o se contrair com o contato, estava seco, havia alguns pelos escuros em volta, ele encostou o seu pau gigantesco na abertura, todo o seu corpo tremeu com o toque, como era delicioso saber que saborearia aquele cu apertadinho e quentinho.
Ele espalhou o líquido que a sua jibóia cuspia, pincelando aquele anel rosado que piscava para ele. O ânus do Capitão ficou bastante molhado com o líquido que saía em gotas grossas do pênis do Guarani.
Com o corpo dominado pelo desejo incontrolável, ele o penetrou.
O ânus do Capitão era bastante apertado, o pênis grande e grosso do índio entrou fundo alargando-o de uma maneira impressionante. Seu pau era grande demais. O Capitão lembrou-se dos paus dos cavalos quando vira o indígena pela primeira vez.
O Capitão começou a gemer desconfortado com o mastro enfiado em seu cu. Isso só encheu o índio ainda mais de excitação e ele enfiou mais fundo, sentindo o corpo de seu pênis passar pelo anel apertado até ele entrar todo.
Empurrou o quadril para frente, forçou as pernas do Capitão para trás, para cima dele, até ele dobrar os joelhos sobre os seus ombros e começou a bombear com força dentro do caraíba.
O Guarani deixava o seu pau sair quase todo daquela abertura rosa que o apertava e o enfiava de novo. Deixava sair quase tudo, apenas a cabeça ficava lá dentro sentindo a carne e a temperatura daquele corpo.
Enquanto isso o Capitão gemia sob a mordaça, o rosto cheio de dor. O índio esticou a mão agarrando o seu pau, que latejava, e começou a masturbá-lo, esfregando a ponta do polegar na cabeça roxa. A punheta acompanhava o ritmo das estocadas dentro dele.
– Você tem um cu muito gostoso. – sussurrou o índio entre os dentes. – E é o meu pau dentro dele que você merece, Caraíba. É o meu pau que ele merece... Há... Há... – repetiu o índio dando uma estocada forte e profunda.
O Capitão respirava cada vez mais rápido em meio aos gemidos. E então o Guarani gozou bem no fundo do seu ânus. Apertou o pau do Capitão e sentiu o sêmen espirrar a jorros incessantes, enquanto ele gemia alto.
O Guarani enfiou seu pau ainda mais fundo até seu saco de bolas grandes e pesadas tocarem o ânus do Caraíba e a última gota de esperma derramar-se dentro dele.
Com a respiração acelerada, o Guarani saiu de dentro dele. Rolou de costas no tapete e ficou por algum tempo de olhos fechados, mas ainda não se sentia saciado.
A tenda estava quente e cheirava a sexo. O sol quente brilhava alto na floresta lá fora. Ele ouvia o som da água do rio correndo sobre as pedras.
O Capitão estava deitado com os olhos fechados, as mãos amarradas pelo cinto acima da cabeça, sua respiração ficava mais leve.
Ele relaxou a perna e encostou a coxa grossa e forte na do índio.
Depois de alguns minutos o Guarani disse:
– Você é muito gostoso. Não sinto vontade nenhuma de parar de foder você.
O Capitão abriu os olhos e virou a cabeça para olhá-lo. Então de repente tentou se erguer para escapar. No mesmo instante o Guarani pulou em cima dele como um felino e o prendeu.
O Capitão não lutou.
O Guarani se levantou, ficou de pé dizendo:
– Fique de bruços.
O Capitão hesitou, mas vendo o olhar de fúria do Guarani, obedeceu.
– Fique de quatro.
Ele obedeceu, ajoelhou-se com a cabeça erguida e as mãos amarradas, seu corpo musculoso era delicioso. Suas nádegas ficaram expostas, seu ânus dilatado pelo pau do Guarani. Ficou um buraco.
Seu saco pendurado, com pelos escuros, enchia o índio de desejo.
Faminto, o Guarani segurou a cintura do Capitão com uma mão e com a outra guiou o pênis já duro para dentro dele. Desta vez seu pau entrou sem esforço e o ânus do Capitão o engoliu por inteiro. O esperma da ejaculação anterior deixou aquele cu todo lubrificado.
Agora segurando o quadril dele começou a meter com toda força. O barulho da bunda branca do Capitão batendo contra o seu corpo era um som maravilhoso e extremante excitante.
Sua pele branca ganhava uma coloração rosa, seu corpo balançava com as estocadas rápidas e fortes. O suor escorria do seu corpo definido. O barulho da pele contra pele ecoava pela tenda. O Guarani estava gozando de novo e o Capitão podia sentir o esperma caminhando pelo seu pau, seu saco contraindo-se... Parou de meter.
Seu peito arfava e ele sentiu o esperma que ameaçava sair, mas tirou o pênis apertando sua base. O Guarani se ergueu olhando para o rosto vermelho do Capitão. Ele era lindo.
Agachando-se, o Guarani desamarrou as suas mãos.
– Venha aqui.
Seus cabelos caíam em desalinho pelo rosto, tocando em seus ombros. Sua camisa rasgada pendia do corpo.
O Guarani ergueu-o bem alto com as duas mãos colocando a sua bunda na altura dos seus quadris.
– Fique bem paradinho. – ordenou o Guarani, ficando no meio das pernas dele e penetrando-o mais uma vez. O Capitão gritou através da mordaça.
O Guarani estendeu o braço e desatou o nó na nuca do Capitão, mas segurou as pontas do pano da camisa como uma rédea de cavalo. Puxou sua cabeça para cima e bombou dentro dele, empurrou para frente, com a cabeça alta, presa a rédea.
O Guarani gemia alto, sua bunda estava muito quente em contato com a pele do Guarani, ele estava quentinho por dentro.
O Guarani gozou pela terceira vez, tentando segurar os gritos de prazer. Jorrou dentro do Capitão com espasmos violentos. Quando terminou, deixou cair a mordaça. Beijou seu pescoço, colocou a mão por baixo dele e sentiu seu pau enorme, duro e pulsante.
– Pode levantar. Terminamos por hoje.
O Capitão ergueu-se e saltou sobre ele. Os dois caíram rolando sobre o tapete. O Capitão o imobilizou ficando por cima.
O Guarani podia sentir seu pênis grande contra o seu. Seus olhos eram ardentes, lembrava uma floresta em chamas. Pressionou o seu corpo contra o do índio sentindo sua barriga definida, seu pau mole começando a crescer novamente.
– Pode fazer o que quiser comigo agora. – disse o Guarani olhando o seu belo rosto.
Em resposta, o Capitão segurou o seu rosto beijando-o furiosamente e deixando o desejo dominá-lo por inteiro.