por William Saints
Segunda-feira, 15 de Julho de 2013
Eu sentia o cheiro da mata verde que me cercava. Sentia a terra vermelha por entre os meus dedos enquanto me masturbava. Minha mão movia-se rápido sobre o meu pau grosso. Eu ouvia aquele barulhinho gostoso que se produz durante uma boa punheta.
Já sentia o esperma andando pelo meu pau quando parei. Minha respiração estava pesada. Senti meu saco doer, reclamando do gozo interrompido. Tinha ouvido um barulho. Pareciam passos sobre as folhas secas. Olhei em volta e só vi os troncos das árvores ao meu redor. Não havia nada.
Eu estava no meio da mata fechada que ficava próxima a minha casa. E era dentro dela que toda tarde eu me masturbava. Amava sentir o cheiro de terra e folhas enquanto derramava meu sêmen em jatos no chão. Era ali que tinha minhas fantasias. Minha bermuda estava nos joelhos, olhei para baixo e contemplei meu belo pênis. Grande, inchado e pulsante. Sua cabeça vermelha parecia que ia explodir. Eu sempre ficava com muito tesão quando via meu pau.
Desde criança eu sentia orgulho do mastro que carregava por entre as pernas. Eu era um garoto magricela, mas eu era um garoto muito bonito. Meu rosto era perfeito, boca grande com lábios carnudos, um nariz reto, olhos verdes e um cabelo preto lisinho. Minha pele era perfeita, branca como leite.
Os meus primos me chamavam de "três pernas" por causa do tamanho do meu pau. E eu amava ser admirado e reconhecido pelo seu tamanho. Fechando os olhos respirei fundo e voltei a me masturbar. Eu tinha quinze anos. E essa é uma fase difícil. Sentia o meu corpo queimar de desejo. A tensão sexual aumentava a cada dia e eu pensava que iria morrer com a vontade tremenda de meter em alguém.
Abri os olhos e entortei a cabeça enquanto contemplava minha mão correr sobre o meu pau branco, grosso e cheio de veias. Senti minha boca encher de água. Eu tinha que prová-lo.
Procurei por algum lugar para me sentar e encontrei o tronco cortado de uma árvore. Levantei a minha bermuda, mas deixei a minha vara de fora. Ela balançava para os lados enquanto eu andava.
Sentei-me sobre o troco. Segurando o meu pau na base abaixei a minha cabeça na sua direção. Eu tinha 10 anos quando descobri que podia chupar o meu próprio pau. Aproximei o meu nariz de sua cabeça. Senti o cheiro de esperma e o cheiro delicioso que todo pênis tem. Minha boca ansiava pelo gosto do meu próprio pau.
Sem demora abocanhei a cabeça vermelha dele e comecei a chupar. A sensação é indescritível. Eu sentia minha boca deslizando sobre o meu pau. O gosto era algo totalmente proibido. A sensação completamente carnal.
Gemi baixinho enquanto meu pau derramava esperma dentro da minha boca enquanto se contraia. Eu engoli cada gota enquanto meu corpo era consumido pelo fogo do desejo.
Meu coração batia acelerado, eu podia ouvi-lo em meus ouvidos. Voltei para casa que estava vazia. Minha mãe trabalhava a noite. Entrei em meu quarto e deitei na minha cama. Tentei dormir, mas logo meu pau ficou duro novamente. Minha mente estava vazia e quando isso me acontecia sempre pensava em coisas proibidas.
Minha casa estava silenciosa. Andei até o sótão e encontrei a caixa do papai que eu escondia. Ele não morava mais com agente. Depois de viver um casamento infeliz e arranjado pelos meus avos ele se assumiu gay e foi viver com o namorado no exterior.
Levei a caixa preta para o meu quarto, coloquei-a sobre a minha cama e a abri. Senti o desejo arder em meu peito. Ao ver as revistas pornôs e o baralho de homens transando.
Meu pau inchado era visível sob minha bermuda. Peguei a minha revista favorita de dentro da caixa e me sentei em uma poltrona preta que ficava dentro do meu quarto. A revista era bem antiga, suas páginas estavam amarelas e algumas pregadas - eu não duvidava nada que aquilo era por causa da porra do meu pai.
Fantasias Gêmeas era a melhor revista de todas, extremamente excitante. É incrível como o pornô de antigamente era bem melhor. As imagens exalavam desejo, os atores másculos e gostosos deixavam qualquer um de pau duro.
Abri a revista e contemplei a imagem de dois gêmeos loiros se chupando. Sentia o corpo tremer com as imagens incestuosas. Dotados e super gostosos os dois gêmeos metiam e comiam um ao outro. Eu passava cada página enquanto batia uma punheta forte e rápida. Meu pau doía com a força que usava, mas isso só me dava mais prazer.
A campainha tocou. Levantei-me assustado. Do orifício na cabeça do meu pau brotava gotas grossas de líquidos seminais. Guardei minha revista e coloquei a caixa de baixo da cama. Tentei ao máximo esconder a minha ereção e me arrastei até a porta amaldiçoando quem me interrompia em uma hora gostosa e intima como aquela.
Abri a porta e me deparei com o meu vizinho PM. Ele ainda usava o uniforme da polícia.
_ Sua mãe tá em casa? – ele perguntou logo.
_ Não, por quê?
_ Hum... Preciso conversar com você.
O que ele queria conversar comigo? Ainda mais que ele era um policial. Eu não me lembrava de ter feito nada contra a lei nos últimos dias.
_ Tudo bem, Samuel, mas eu...
_ Relaxa cara, eu não vou te prender nem nada. Só quero conversar com você. E pode me chamar de Samu.
Olhei desconfiado para o Samu. O cara nem tinha 20 anos e já era da policia. Todos do bairro o idolatravam como um herói e, além disso, ele era super gato e gostoso. Eu morria de tesão por ele.
_ Entra. – eu disse abrindo a porta e o deixando passar. Ele era alto, devia ter quase 1,90. Loiro, com os olhos azuis e um rosto quadrado. Com 14 anos o cara já tinha comido todas as garotas do bairro.
Era estranho ver um policial tão jovem, ainda por cima em pé na minha sala.
_ Senta ai. – disse mostrando-o o sofá.
Ele se sentou. Lindo com aquela farda. Seus cabelos loiros estavam cortados no estilo militar. Ele puxou os lábios naquele seu sorriso safado que ele sempre dava.
_ Então o que você tá querendo falar comido? – eu perguntei desviando os olhos do volume entre as pernas abertas dele.
_ Senta ai. – disse ele.
Eu obedeci.
_ Então Victor notei que tu vai muito à mata...
Putz. Ferrou. Foi o que eu pensei. Ele deve tá pensando que estou usando drogas.
_ Cara não é nada disso que você tá pensando...
_ Fica calmo e deixa eu terminar de falar. – ele sabia ser chato. Isso era por causa da beleza eu não tinha duvidas disso.
_ Sei que você não ta usando drogas. Que tu só vai lá pra bater uma... – Samu disse sorriso maliciosamente.
Eu não podia acreditar no que ouvia. Um policial estava na minha casa por causa de umas punhentas ao ar livre? Isso era crime? Imagina se ele soubesse o que eu aprontava nos meus treze anos. Quando meus tios vinham dormir em casa e sorrateiramente à noite eu ia até a cama deles e os mamavam como louco enquanto eles dormiam.
_ Tu anda me seguindo... – eu disse lembrando-me dos sons dos passos. – Vai me prender por bater punheta?
Os olhos do Samu brilharam e seus lábios se afastaram em um sorriso provocador. Ele se aproximou de mim, eu podia sentir o calor do seu corpo. Seus lábios quase tocaram em meu ouvido enquanto ele sussurrava:
_ Cara em toda a minha vida eu nunca vi um pau gostoso como o seu. Tu é enorme e só tem quinze anos. Você é o único cara que me dá tesão. Eu não consigo mais parar de pensar em você, nem comer a minha namorada mais... Eu preciso muito sentir o seu pau dentro de mim velho.
De boa. Isso é muito difícil de acreditar. Sabe aquela hora que tu espera acordar de um sonho? Pisquei tentado acordar. Essas coisas não acontecem na vida real.
_ Cara você não sabe o que ta dizendo.
_ É claro que eu sei moleque. E você também sabe tá vendo? – disse Samu pegando meu pau que tava durão. Eu parecia um cavalo.
Eu não conseguia falar mais nada e nem o Samu; os olhos dele ardiam de desejo e segurando a minha nuca ele me beijou de um jeito forte e bastante selvagem. Eu nunca tinha beijando outro garoto antes. E nossa. Aquilo era demais. Eu sentia sua língua grande em minha boca. Seus dentes mordendo os meus lábios. A boca dele tinha um gosto esplendido. Coisa de macho.
Sua mão deslizou sobre o meu pau. Subindo e descendo. O cara realmente parecia louco pelo meu mastro. Não pedir tempo. O tesão estava me matado. Abri a bermuda e liberei o meu pênis que bateu no rosto do Samu. Ele gemeu quando o viu. Parecia que tinha ganhado o presente do ano. Segurando o meu pau com as mãos trêmulas ele passou o nariz sobre ele, sentindo o seu cheiro e a sua temperatura quente.
Quase gritei de prazer quando ele colocou a sua boca gostosa no meu pinto. O meu pau estava acostumado apenas com a minha boca nele e sentir a boca de Samu fez com que uma corrente elétrica percorre-se meu corpo e as minhas pernas tremerem.
Por ser um hetero até que o Samu mamava muito gostoso. Agarrei a cabeça dele e o fiz engasgar com o meu pênis. Ele não conseguia colocar tudo na boca, mas o cara estava determinado. Ver um PM super gostoso te mamando de joelhos não tem preço. Eu estava no paraíso.
Samu me chupava e lambia enquanto abriu o zíper da calça e liberou o seu pênis. Nossa pensei que fosse gozar com aquela visão. Grosso, com uma cabeça grande e rosa. O cara tinha o pinto de um deus. Suas bolas grandes tinham alguns pelos dourados.
Suspirei. E enfiei meu pau mais fundo na sua garganta fazendo-o se engasgar.
_ Cara você tem que me comer. Agora. – Samu implorou tirando a boca da minha vara.
_ Tira a calça e senta. – eu mandei me ajeitando no sofá.
Samu se ergueu. Enchendo-me de desejo. Ele tirou as botas com pressa. Seu uniforme de PM fazia meu pau latejar.
Ele se livrou da calça. Suas pernas eram perfeitas. Grossas e definidas com pelos dourados. Seu pau duro era uma delicia no meio daquela moita de pelos. O que me matou foi à bunda dura e empinada. Bunda de homem. Com a marca branca da sunga.
O Samu era um deus grego. Antes de ele sentar chupei o meu pau pra lubrificar e isso deixou o PM ainda mais maluco. Senti o meu pau na entrada do seu cu rosado que piscava para mim. Eu dúvida que meu pau fosse entrar todo. Mas queria muito tentar.
O Samu fez força. Ele gritava, mas não queria parar. Senti meu mastro gigantesco deslizar lentamente para dentro dele. Rasgando seu cuzinho virgem. Não tenho dúvidas, todo cara tem tesão no pau de outro cara. No fundo todos sentem aquela vontade proibida de sentir um latejando em seu cu.
Fiquei surpreso quando seu cu engoliu meu pau como se fosse uma capa de guarda-chuva. Minhas bolas batiam em sua bunda. Segurando seu pau eu comecei a masturbá-lo enquanto ele subia e descia. Ele era grande demais pra mim. Eu era um adolescente que comia um cara adulto e saber disso me deixava maluco. Eu era apenas um moleque que comia o policial gostoso da minha rua.
Fiquei com dó dele por que eu demorava muito a gozar. Acho que isso era por causa do tamanho do meu pau. Eu não sei. Depois de um tempo eu o coloquei de quatro e meti com força enquanto ele gemia e sussurrava o meu nome.
Ele gozou umas três vezes, parecia que ele tinha nascido para aquilo. Gozei aos berros enquanto mordia o pescoço dele. Seu cu apertando meu pau. Tirei o meu pau lambuzado de sangue e esperma.
O deixei ofegante deitado no sofá enquanto fui me lavar no banheiro.
Quando voltei o Samu não estava mais lá, mas sobre o sofá havia um bilhete:
"Cara, isso foi demais. Melhor que comer mulher. Te encontro amanhã na mata. Já estou com saudades. S."
Sorri maliciosamente, com o pau duro novamente mal conseguindo esperar pela tarde seguinte.