por Frank Foke
Terça-feira, 24 de Março de 2009
Minha casa está em reformas. Eu, que não sou bobo nem nada, estou de olho no pedreiro. O Valdinei é forte, bonitão, de cabelo preto curtinho e uns olhos cinzentos que tiram o fôlego. Fica trabalhando de shorts e sem cueca, com a vara balançando solta. Sempre que ele vai subir numa escada, eu fico lá segurando e dou uma olhada disfarçada.
Sempre que dá, eu corro pro banheiro e bato uma punhetinha, mas tem que ser rápido pro meu pai não pensar que estou fugindo da obra. Eu fico lá ajudando e curtindo. Nunca dei meu cuzinho, e estou louco para experimentar. Já paguei boquete para uns carinhas da rua e bati punheta para um professor, mas já tenho quase 20 anos, e ainda não fui decabaçado.
Mas essa semana aconteceu uma coisa diferente. Meus pais foram jantar na casa de uns amigos, e começou a chover muito, e eles resolveram ficar por lá mesmo. O Valdinei, que estava de moto, perguntou se tinha problema de dormir lá. Claro que eu disse que não tinha problema nenhum, que meus pais não iam ligar, que o mundo estava desabando lá fora e que nem era seguro ficar andando de moto com o temporal.
Ele sempre tomava banho lá mesmo antes de ir embora. Tinha roupa e tudo dentro da mochila. Fiquei feito louco esperando a hora de parar o trabalho e ficar sozinho com ele na sala, vendo TV. Esperei, e quando ele tomou banho, saiu do banheiro enrolado na toalha. Fiz uns sanduíches de queijo quente, e levei para a sala. Ele estava com fome, e perguntou se eu me importava de ele ficar sem camisa, porque estava com calor.
– Por mim, pode ficar até sem a toalha. – brinquei.
Mas ele sentou de toalha mesmo e fingiu que não ouviu. Perguntei se ele queria assistir um filme no DVD, e mostrei os que eu tinha, com alguns pornôs que estavam lá no meio, de propósito. Não me enganei, ele foi direto para um que tinha uma loira na capa, com a cara toda melada de porra e um negão de pau grande do lado. Ele nem perguntou nada e colocou no aparelho.
Começou a história com um encanador negão que conserta a pia da loira. Aí ela nota que está sem grana, e ele diz que aceita outras formas de pagamento. Quando ela começou o boquete, o Valdinei tirou a toalha e começou a massagear a pica, com uma enorme cabeça rosada e cheia de veias em volta, como uma cobra gigantesca pronta para dar o bote. Ele estava com cheiro de sabonete, e eu sentia como se estivesse a um centímetro dele, olhando para o movimento que ele fazia. Ele me perguntou:
– Legal, né? Você curte esses filmes? São os meus preferidos!
– Ah, você gosta de loiras...
– Na verdade, estou curtindo o negão.
Meu coração bateu na garganta quando ele falou. Eu estava sem fôlego.
– Você também curte branquelinhos, tipo eu?
Ele me olhou com cara de safado, e nem esperei ele responder. Caí de boca no cacete duro dele, engolindo até quase engasgar. Senti o gosto quente dele, e sua mão empurrando minha cabeça cada vez mais fundo até eu ficar sem ar. Eu chupava como uma criança chupa um sorvete, com fome e com sede, saboreando cada centímetro. Quando ele menos esperava, comecei a sugar suas bolas, e eu senti ele se arrepiando, e gemendo mais forte.
Minhas mãos estavam passeando por seu corpo, explorando seus músculos firmes e definidos, sua pele lisa e suave, seus pelos perfumados pelo banho. Ele gemia, olhando para a tela da TV e para mim, fazendo eu engolir cada vez um pedaço maior. Eu lambia e beijava, e ficava alguns segundos batendo punheta. Ele segurou minha cabeça e foi me fazendo subir, lambendo seu umbigo, seus mamilos e seu pescoço. Então fiquei cara a cara com ele. Seu queixo quadrado, com a barba por fazer me dando mais tesão do que qualquer outra coisa.
Ele começou a me beijar com força, sugando minha língua e meus lábios, esfregando a barba nas minhas bochechas e no meu pescoço, me deixando tão arrepiado que eu chegava a tremer. Sua língua ia e voltava, e estávamos nos movendo rápido, como se nada mais no mundo importasse. Eu segurava seu cacete quente, macio e duro, e ele enfiava os dedos no meu cuzinho, para amaciar o serviço. Ia com cuidado, rodando o dedo polegar e o médio, e começou descer pelo meu peito, até chegar na minha pica.
O Valdinei engoliu o meu mastro com vontade. E continuou com dedos atrás. Quando viu que eu não ia mais aguentar, começou a bater punheta pra mim, ainda com o fio terra funcionando. Eu gozei feito um louco, esporrando todo o sofá, ainda com o dedo dele no meu rabinho. Então ele se levantou e me pegou firme por trás, enfiando a vara com tudo, comigo ainda de pé. Eu senti uma dor terrível, muito desconfortável, como se estivesse me rasgando.
Pensei que nunca mais fosse conseguir sentar, mas ele começou a dar estocadas e mais estocadas, e a empurrar minhas costas me deixando de quatro. Fiz o sofá de apoio e deixei ele me puxar para a frente e para trás.Depois de um tempo, ele arrancou o pau com tudo, e se sentou, me puxando para que eu o cavalgasse. Ele gemia de prazer e eu de dor misturada a prazer, mas agora a sensação era tão boa que eu não queria parar nunca mais de transar.
Se eu soubesse que era tão bom, teria dado o cuzinho mais cedo. Ele começou a morder minha orelha, e a cochichar para mim, dizendo que queria gozar na minha boca. Então eu desmontei de sua vara gostosa, e voltei a chupar seu caralho grosso. Logo ele começou a gemer mais alto, e eu engoli sua vara mais o mais fundo possível. Senti sua porra quente pressionar minha garganta, com seu esguicho forte e volumoso, que eu engoli como um néctar. Ele continuou esporrando em bicas, e encheu toda a minha boca. Eu senti seu gosto meio ácido, meio salgado, pegajoso e apertando a língua, como banana verde.
Engoli tudo, e isso o deixou muito feliz. Então ele se abaixou e nos beijamos, ele sugando de mim o que ainda restava de porra em meus lábios. Depois disso, tomamos um banho juntos e ficamos fodendo a noite toda, até meu rabo ficar assado. Mas valeu a pena perder a virgindade com ele, foi inesquecível. Pena que depois que a obra terminou, ele se mudou de cidade, para arranjar um trabalho melhor, e nunca mais o vi. Pelo menos aproveitei meu pedreirão enquanto pude.