por Peter Cummer
Sexta-feira, 06 de Setembro de 2013
Eu era professor do Ensino Médio numa escola particular no Méier, pertinho de casa. Como lecionava para adolescentes em sua maioria, eu me permitia aventurar-me por assuntos que permeiam a imaginação dos alunos, como sexo, drogas, rebeldia etc, e eles adoravam! Acabamos criando um vínculo muito forte, minha turma de segundo ano e eu.
Naquele ano, quando acabavam as aulas, eu costumava ir para casa acompanhado pelos alunos. No início era quase a turma inteira, depois o grupo diminuiu para um núcleo fechado de sete ou oito pessoas. Duas ou três ficavam no ponto de ônibus e as outras seguiam comigo até a esquina da rua onde ficava minha casa. Até lá, outras também deixavam a companhia do grupo, porque moravam entre o ponto de ônibus e a minha esquina. Digo isto para que entendam por que a Érica e o Maicon sempre me acompanhavam até em casa. Quando eu dobrava a esquina, os dois seguiam, cada qual para seu respectivo lar. Ou não.
A Érica era uma garota morena, cabelos longos, belíssima. De corpo escultural, fazia jus à sua mente não menos avançada que as curvas dos seus quadris. Garota fogosa, do tipo experiente, daquelas audaciosas que antigamente pouco se viam, mas que ganham as ruas a cada geração que se inicia. O Maicon era um moleque franzino. Um pouco mais baixo que a moça, branco, cabelos loiros, magro. Não chegava a ser um nerd, mas era o tipo inteligente. Seu tipo físico lembrava o astro adolescente Justin Bieber, que pouco tempo depois viria a estourar nas paradas de sucesso, assim como na boca do povo da escola, que logo tratariam de apelidar o rapaz: Maicon Bieber. Mas isto se deu algum tempo depois de eu ter deixado de trabalhar naquela escola do subúrbio carioca.
A dupla era um jovem casal de namorados, recém-apaixonados. Não tinha seis meses que os dois decidiram trocar os primeiros beijos e, ao que tudo indica, não foram muito além dos beijos. Eu era uma espécie de confidente do Maicon, que me via como alguém capaz de aconselhá-lo em matéria de namoro e de sexo. Ele, sim; ela não. Èrica nunca me pareceu fraca, do tipo que tem dúvidas em relação ao sexo. Tanto assim foi, que me surpreendi quando em uma das conversas que tive com o Maicon, ele me disse que a moça era virgem!
- Mas, virgem-virgem? – perguntei.
- Sim, cabacinho...
Quando saíamos da escola, vez por outra surgia no grupo o assunto “sexo”, e eu me sentia muito à vontade para falar do tema, embora não entrasse em maiores detalhes sobre minha vida particular.
- Ah é, professor? A noite foi boa... olha o chupão no pescoço dele! – apontavam alguns.
- Que nada! Isso aqui é marca de mosquito! – brincava.
- Nossa, que mosquito é esse!? – e riam-se.
- Professor, a Vanessa disse que quer se candidatar a mosquita!
- Olha a palhaçada, idiota! – dizia a menina.
E assim o assunto se dissipava, às vezes em risos, às vezes em rixas, muitas delas provocadas pela disputa das meninas pela atenção do professor.
Uma vez percebi que as alunas estavam muito preocupadas em rir a esmo e em segredo. Riam que riam, e quando questionadas sobre o motivo da graça, riam-se mais ainda. E não diziam nada. Até que o Maicon decidiu me explicar, à parte, que as garotas estavam rindo da minha calça jeans, marcada por um certo volume que saltava-lhe aos olhos. Eu não fazia ideia de que as alunas reparassem tanto assim na roupa que eu vestia, muito menos que fazia diferença para elas o tamanho do meu pau.
- Desculpa, professor! É que, tipo assim, a gente não queria olhar, mas ta muito grande! – e gargalhava.
- Gente, eu to ficando constrangido, por favor.
- Professor, posso fazer uma pergunta? – dizia uma delas.
- Faz, Carol.
- Como é que sua namorada aguenta?
- Engraçadinha...
E os nossos papos sobre sexo eram cada vez mais frequentes. Certo dia, a maioria do grupo não foi à aula, e depois que deixamos a primeira leva no ponto de ônibus, fomos apenas nós três para casa: Maicon, Érica e eu. No meio do caminho, conversamos sobre fantasias sexuais. Perguntaram-me sobre lugares onde havia transado, sobre fantasias sexuais, ao mesmo tempo em que manifestavam também os seus desejos, devaneios etc. O assunto acabou ficando picante demais, começamos a falar sobre sexo anal, e eu não segurei a excitação. Por coincidência, estava com a mesma calça que provocara os burburinhos das molecas semanas atrás. A Érica foi a primeira a perceber e, como não tinha papas na língua, ousou:
- Professor, é verdade o que as meninas dizem?
- O que?
- Que você é avantajado.
- Depende, Érica. O que é avantajado pra você?
- Ai, professor, gosto de coisa grande. Pra ser avantajado pra mim tem que ser muito grande, maior que minha expectativa.
- Então eu sou normal, Érica. Não sou avantajado, não.
- Não parece.
- Por que?
- Porque se mole ta assim, imagina duro.
- E quem te falou que ele ta mole?
- Não sei, não ta não? – disse ela, em ironia.
- Quem sabe...
- Relaxa, professor. Ficar de pau duro é normal, todo mundo fica. Lá na sala geral fica de verga dura perto da professora Fernanda, quando ela vem de vestidinho... – disse Maicon.
- Olha aí, Érica, seu namorado de olho na professora! – provoquei.
- Deixa ele, na hora que eu der o troco ele não vai gostar.
No final de uma aula, Maicon me procurou em particular para conversar. A conversa me pegou de surpresa. O rapaz veio até mim porque queria transar com a namorada, mas morria de vergonha do próprio pau. Foi nesse contexto que ele me contou que a Érica era virgem, situação que tanto me surpreendeu, conforme já relatado. Mas isso não foi o bastante. O motivo da conversa era outro: o rapaz queria saber se eu toparia tirar a virgindade da namorada.
- Como assim, Maicon?
- Isso mesmo, professor. Toparia?
- Mas por que? Claro que não!
- Por que não, professor? Ninguém precisa saber.
- Maicon, sou professor de vocês.
- Ah, professor, sem essa. Para de caô. Já falei com ela, ela topou.
- Mas por que você mesmo não faz isso, garoto.
- Por dois motivos.
- Quais?
- Primeiro, ela é virgem.
- E daí?
- E daí que eu brocho, cara. Quando eu penso na responsabilidade de tirar o cabaço dela, eu não consigo. Nós já tentamos, mas ela não tem muita paciência de esperar, se irrita, aí fode a porra toda.
- Então você quer um cara que tire de você a responsabilidade de desvirginar a garota.
- Trocando em miúdos...
- Tudo bem, com muito esforço eu até entendo a sua lógica. Mas por que eu?
- Porque ela disse que a primeira vez dela tem que ser com um homem de verdade.
- Valeu, Peter Pan.
- To falando sério!
- Homem de verdade?
- É, cara. Tipo experiente, macho, parrudão.
- Sei qual é.
- E então, topa?
- Não, claro que não.
- Vacilão, hein? Valeu!
E eu não topei! Mas o não que dei saiu com um gostinho de dúvida. Naquele dia não dormi direito pensando naquela possibilidade. Eu não tenho tesão por mulheres, não gosto de mulher mesmo! Ainda mais novinha, virgem! Imagina que ironia. Minha aluna, nada a ver. Mas aquela situação tão atípica não saía da cabeça. Durante a semana o rapaz novamente me abordou, e confesso que tive que fazer mais esforço para negar do que da primeira vez.
Duas semanas depois, o Maicon mais uma vez me abordou, mas dessa vez não pediu para que eu comesse a garota. Fez diferente; pediu-me emprestado a casa porque resolveram ambos ter a tão esperada noite de prazer. E como não tinham condições de pagar motel, porque não trabalhavam, e como sabiam que minha família estava em viagem, propuseram que o ninho de amor fosse na Rua Piauí.
- Beleza, pode ser. Mas eu não sei de nada, hein, cara?
- Valeeeeeeu, parceiro! Relaxa, ta tranquilo. Hoje a noite a gente passa lá, então.
Quando deu oito horas da noite, ouvi a voz do garoto gritando meu nome no portão. Abri a porta e estavam os dois muito bem vestidos, cabelos molhados, cheirosos, um tanto sem graça. Ofereci jantar, mas eles se contentaram com os biscoitos e os refrigerantes. Trocamos meia dúzia de palavras e fui buscar o DVD do filme “300”, que havia prometido. E o lance era o seguinte. Os três sabíamos o motivo de estarmos ali, mas era constrangedor simplesmente começarmos a coisa toda. Usamos da hipocrisia para criar o pretexto: o casal foi para a minha casa porque eu tinha um filme que ambos queriam ver. Se depois os caras resolveram foder, problema deles; o motivo de estarem ali era apenas o filme. Hipocrisia conveniente!
Com trinta minutos do filme iniciado, todos olhavam para todos os lados, menos para a televisão. Era visível que o filme, ali, era o menos importante. Foi aí que a Érica, enfim, concluiu:
- Professor, você falou que o filme era bom, mas é chatão. A gente pode lá no quarto, rapidinho?
- Sim, mas não demorem. Vou ficar aqui e terminar de ver o filme. Olha lá, hein!
- A gente já volta, a gente vai conversar rapidinho – disse a garota.
Uma ova! Os dois foram para o quarto e encostaram a porta. Como não tinha trinco, ela ficou semiaberta. A curiosidade é uma merda! Não baixei o volume da tevê para não dar na pinta, e me aproximei da porta entreaberta. Ouvia estalidos de beijo, gemidos e sussurros. Olhei pela brecha e vi os jovens ninfetos em êxtase. Ela, sentada nele, tirando a blusa. Manteve o sutiã. Ele, de cueca, segurando na cintura dela. Beijavam-se. Ela rebolava enquanto ele apertava seus seios, seus glúteos, lambendo vez por outra os primeiros. Não me contive e coloquei a mão dentro da calça e comecei a me masturbar. Corri para fechar a porta da sala e, quando voltei, encontrei os dois em discussão. O motivo era mais que esperado: mais uma vez, o Maicon brochara. Antes que eu esperasse, Maicon abriu a porta e me pegou de mala pronta, e eu disfarcei.
- Desculpa, cara, não queria atrapalhar. Tava só passando, to indo na cozinha.
- Indo na cozinha de pau duro?
- Que isso, moleque.
- Ah, relaxa. Eu sei que você tava olhando.
- Sabe?
- Claro.
- Mas foi rapidinho, não resisti! – e ri, um tanto constrangido.
- Te acompanho até a cozinha.
Na cozinha, o rapaz pediu um copo d’água. Aproveitei para perguntar:
- E o que que houve, cara? Não rolou?
- Não.
- Por isso vocês discutiram?
- Foi. Ta foda, cara.
- Isso passa, moleque. É assim mesmo.
- Vem cá, e aquela proposta que eu te fiz?
- Que que tem?
- Não topa, não?
- Já te dei a resposta.
- Me esqueci, qual foi?
- Cara, já te falei.
- Ta, tudo bem, mas qual foi? Aceita ou não.
- Já disse, cara. Deixa quieto.
- Para de enrolar, professor! Topa comer a Érica? Topa tirar o cabaço dela? Sim ou não?
- Quando?
- Daqui a sete anos!
- Hã?
- Porra, que pergunta! Agora.
- Cara, não sei.
- Vem cá, vai dizer que tu não ta a fim? Ta de pau duro, não ta? Deixa eu ver.
E meteu a mão no meu pau. De fato meu pau estava duro, um tanto meia-bomba. Mas a atitude do moleque em meter a mão no meu pau o deixou mais duro que a possibilidade de transar com a garota.
- Tira a mão daí, garoto. Não brinca com fogo.
- Por que, professor? Vai dizer que tu curte...
- Não interessa o que eu curto ou não, Maicon. Vai querer que eu coma a porra da boceta da tua namorada?
- Claro.
- Então vambora! Mas com uma condição.
- Qual?
- Bater uma pra mim.
- Ela bate.
- Não, você.
- E, qual é, professor?
- Pegar ou largar.
- Só bater?
- Bater e dar uma mamada.
- Não, isso aí, não.
- Por que, não?
- Sei lá, melhor não.
- Beleza, então boa sorte.
- Espera. Vamos fazer assim. Eu bato uma pra você aqui, longe dela. Chegando lá, se você comer ela direito eu faço a parada, mas depois de você ter metido nela, pra ficar com gosto de boceta.
- Fechado.
Baixei a calça e Maicon apertou meu pau, bastante despreocupado, inclusive. Com uma mão deslizava sobre a cabeça da minha pica, com a outra tocava-se a si mesmo. E com a cabeça, vigiava se a guria saía do quarto.
- Isso aí, moleque.
- Ta ficando durão, hein?
- Você não viu nada!
- Fica maior?
- Fica!
- Quero ver.
- Você vai ver.
- É isso que a Érica quer, cara. Ela quer ser fodida por um cara que nem tu, parrudão, rola grande.
- E tu, vai fazer o que?
- Vou olhar e depois eu como ela.
- Só isso?
- É.
- Ta esquecendo uma parada.
- O que?
- Cair de boca aqui na pica do teu professor.
- Relaxa, cara. Vamos ver o que o tesão diz.
E partimos para o quarto. Maicon entrou e, depois de uns dois minutos, saiu, pedindo que eu entrasse em seguida. Ele ficou do lado de fora. Quando entrei, encontrei a garota de calcinha sutiã, deitada de maneira muito sexy, com um dedo na boca e o outro passeando pelo seu corpo. Limitou-se a dizer:
- Aceitou, né? – rindo-se.
Como tenho um certo porte, e porque sabia dos desejos da menina, não troquei meia-dúzia de palavras. Já cheguei-chegando, como dizemos nós, os cariocas. Fui arrancando o sutiã da garota e metendo a língua nos seus peitos. Lambia e mordia os mamilos, enquanto a ninfeta ardia de prazer. Agarrava-lhe a nunca e chupava-lhe o pescoço, enquanto ela, ajoelhada, rebolava sobre si mesma. Meus dedos, abusados, trataram logo de avançar calcinha a dentro e brincar no seu grelo. Sua boceta estava raspada e, a princípio, parecia estar bem higienizada. Adeus, calcinha! Com ela deitada, puxei a pequena peça de roupa, rasgando renda e tudo. A única coisa que eu não conseguia fazer – não porque ela não insistisse; ela insistia – era beijar. Não gosto de mulher, não curto mulher. Comer, tudo bem. Beijar, só beijinho de amigo. No sexo? Nem pensar.
Coloquei a ninfeta de quatro, pelada, em cima da cama. Chamei o namorado para presenciar a cena. Ele, com seu pau tímido em riste, masturbava-se intensamente. Gostava do que via. Pedia com tesão:
- Come a boceta dela! Come a boceta dela!
Embora meu pau estivesse em pedra, não podia deixar de escapar a oportunidade.
- Ainda não! – falei – antes tem que rolar uma mamada.
O Maicon emudeceu. A garota, de quatro, mais que depressa virou-se em minha direção, admirando-se com a pica que estava diante de seus olhos. Perguntei:
- Gostou?
- Nossa! É grande mesmo.
- Então, aproveita. Cai de boca nela.
Érica começou a me chupar. Maicon aproveitou a oportunidade para, atrás dela, lamber sua boceta.
- Chupa ele, sua vadia.
- Que piroca é essa! Que que é isso!
- Xinga ela, professor!
- Isso, sua putinha, chupa minha rola! Ta gostosa, sua piranhazinha?
- Gostosa demais, professor.
- Então baba ela todinha, que já já ela vai te foder todinha!
A ninfeta, de quatro, sendo linguada pelo namorado, brincava de chupar piroca. Fazia aquilo como se o fizesse, de fato, há anos! Fogosa, se aquilo não era experiência, enganava direitinho. Eu dava com a pica na cara da garota, dava com força mesmo no rosto da putinha. Mas o que realmente estava me excitando era ver aquele moleque loirinho, magrinho, com a boca numa boceta e o rabo virado pra cima. Não resisti.
- Já chega, putinha. Agora é a sua vez! – falei, em direção ao garoto.
- Ah, que isso, professor! Fala sério, deixa ela chupar, tava gostoso.
- Cara, vai querer ou não? – intimidei.
- Maicon, chupa ele logo! Ta gostoso, eu não ligo, chupa. – disse a garota.
- Mete primeiro e depois eu chupo.
- Vai ter que cumprir, hein moleque.
Dito isto, tornei o rabo da Érica em minha direção. Mandei que a guria relaxasse e comecei a passar a cabeça do pau na portinha da sua boceta. Bocetinha molhada de tanto tesão. O fato de ela ser virgem me excitava. Quando comecei a colocar a cabecinha dentro, senti romper seu cabacinho, o que a fez gritar de dor e sair da cama. Não deu outra, brochei.
- Como assim, garota? Você quer que eu te coma e sai da cama? Relaxa, volta aqui. A dor vai passar.
- Calma, calma.
- Ok, vou me acalmar. Vou ficar aqui esperando você se recompor.
O que me surpreendeu foi a atitude do Maicon.
- Um brochando já é difícil; agora dois? Não, não. Vamos colocar essa porra dura de novo.
Maicon começou a me tocar, sem que eu pedisse. Batia punheta pra mim me olhando no fundo dos olhos. Naquele momento parecia que a gente começou a se entender. Nós dois, calados, masturbando-nos um ao outro, com os olhos fixos em direção aos olhos do outro, parecíamos falar muita coisa, quando não falávamos nada. Foi o momento que mais me excitou naquela noite. Eu consegui despir o garoto com o olhar. Sim, ele já estava nu. O que quero dizer, faço questão de explicar, é que consegui despi-lo de si mesmo, de seu pudor, de sua vergonha. E ele, aos pouquinhos, se entregava a mim. Eu podia sentir isso conforme sua mão deslizava com mais tesão pelo meu membro. Eu o tocava bem gostoso, apertava-lhe a cabeça do pau, apertava-lhe o saco, pressionava seu períneo, e o garoto revirava os olhos. Com os olhos penetrando nos olhos do moleque, resolvi investir mais um pouco. Do períneo, meu dedo deslizou até seu rabinho, e ele contorceu-se. Senti que se desconcentrara um pouco, mas tratei logo de retirar, para não assustar. Novamente insisti, e ele deu de ombros. Continuei avançando e não me contive. Meti metade do dedo naquele cuzinho liso e quente. Depois enfiei mais um pouco, e ele sorriu. Quando toquei sua próstata, por dentro, o moleque gemeu. Mas gemeu muito, gemeu gostoso. Naquele ponto, eu tinha certeza, ele nem lembrava mais da namorada.
Mas ela estava ali, e era ela o nosso objeto de desejo. Bom, objeto de desejo dele, eu diria. Ou, àquela altura, talvez nem dele. Mas, para que a garota não sobrasse, ela mesma decidiu subir à cama e retomar o que havíamos começado.
- Se doer, você pára?
- Paro, vem logo.
Paro porra nenhuma! Além de ter que comer uma boceta, ainda ia ficar de frescura pra cima de mim? Não, mesmo! A putinha não queria rola? Ia ter rola. E como o tesão já estava mais que aflorado, por conta do cuzinho do Maicon, minha vontade era gozar, e gozar muito!
- Relaxa, safada. Relaxa essa bocetinha...
- Vai professor, mete gostoso... fode gostoso sua ninfetinha.
- Toma rola, piranha!
- Isso, vadia! Rebola gostoso na pica dele! Rebola, vadia! – dizia Maicon, enquanto, ajoelhado, masturbava-se.
Comecei a aumentar o ritmo dos movimentos. Érica começou a gemer, mas gemer de dor.
- Ta doendo!
- Foda-se.
- Você disse que ia parar.
- Relaxa, porra! Não queria piroca? Toma, piranha. Agora, toma piroca nessa boceta de vadiazinha.
Dizia isso pra ela, mas meu olhar estava totalmente voltado pro Maicon. E ele pra mim. Falei que queria gozar. O moleque então sentou-se diante dela, de maneira que ela ficasse sobre as pernas dele. Ela começou a boquetar sua pica. Ele, muito excitado, segurava nos cantos da cama. Às vezes, forçava a cabeça da namorada contra sua pica. Mas não disfarçava o olhar. Quando não me olhava diretamente, olhava para meu pau penetrando a boceta da Érica. E é lógico que eu o provocava, dando tapas na bunda daquela safada, que reclamava de dor. Não do tapa, mas da pica avantajada que tanto chamara-lhe a atenção, e que agora fodia-lhe abruptamente a boceta. Já não via nela sinais de prazer no sexo propriamente dito. Tive pena da coitada e disse que iria gozar.
- Vou gozar.
- Goza. – limitou-se a dizer, já sem fôlego de agüentar tanto pau.
- Quer ver? – perguntei pro ninfetinho.
- Aham... – respondeu, sorrindo.
- Pra você! – falei, piscando o olho pra ele, de maneira singelamente charmosa.
Tirei o pau de dentro da Érica e, dedicando aquela gozada ao namorado da safada, esporrei gostoso nas costas da garota. Meu gozo foi longe, bateu nos peitos do Maicon, que pouco se importou com o fato de estar com leite de macho escorrendo sobre si. Dei dois tapinhas na bundinha da ninfeta e espalhei minha porra nos peitos do Maicon e disse:
- Ta me devendo!
- O que?
- Você sabe! Termina aí o serviço! – disse e saí, deixando-os a sós.
Fui lavar o pau, que estava embebido em sangue. Fui pra sala e esperei os ninfetos modernos deitado no sofá, de cueca, assistindo à derrota dos trezentos de Esparta nas cenas finais do filme que havia ficado para escanteio. Não demorou muito para que o casal saísse do quarto.
- Já vou indo! – disse Érica.
- Já vai?
- Já. Preciso ir embora. A gente se fala. Obrigado por tudo! – e ainda me agradeceu.
- Imagina, estou a disposição.
E foram em direção à porta. Quando dei por mim, vi que o Maicon se despediu da namorada com um beijo.
- Depois a gente se fala. Me liga! – falou a namorada.
- Te ligo. Cuidado na rua. – alertou o jovem.
- Ok, tchau. – e saiu.
Para minha surpresa, Maicon não foi com a namorada.
- Ué, vai ficar? – perguntei.
- Posso?
- Pode. Poder pode! É que... não que eu esteja te expulsando, mas... por que ficou?
- Bom, você disse que eu estou te devendo. Não disse?
- Disse.
- Então, vamos negociar.
Obviamente a história não acaba por aqui. Se você deseja saber como termina a história dos ninfetos modernos, fique ligado no Mundo Mais. Deixe seu comentário sobre o conto e ajude a divulgá-lo para seus amigos.
Peter Cummer
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