por Guilherme Kaiser
Quinta-feira, 07 de Novembro de 2013
Bruno era professor de biologia. Se perguntassem a ele o aluno que menos lhe agradava, a resposta seria Gustavo, um garoto loiro com cabelo moicano e corpo definido. Ele estava tentando se livrar da forma magra que tinha antes do ensino médio indo à academia e estava funcionando. Gustavo era um encrenqueiro. Não prestava atenção na aula e só perturbava os outros alunos. Por este motivo já havia repetido alguns anos na escola.
O professor Bruno tinha 38 anos, era moreno, corpulento e usava barba. Botou seus óculos enquanto revia as notas finais de Gustavo na sala já vazia enquanto o aluno bagunceiro sentava-se à sua frente, apreensivo.
– Gustavo... Você vai ser reprovado – disse o professor e o aluno se espantou.
– Eu não posso ser reprovado, professor! Vão me matar lá em casa!
– Eu não posso fazer nada, você não aprendeu nada de anatomia ou doenças sexuais... Deixou isso bem claro nas provas.
– Eu sei anatomia sim! Eu só me confundo na prova... – tentou explicar.
– Então você vai repetir – disse Bruno com um sorriso irônico.
– Me dá outra chance, professor. Eu consigo fazer direito – implorou Gustavo.
– Ah, sério? – Bruno levantou e ficou em pé na frente dele. Cruzou os braços, o que deixava seus músculos mais salientes. – Você sabe o que é um pênis? – Bruno perguntou, expressão séria.
– Sei – respondeu olhando para o professor, também sério.
– Onde fica o pênis, Gustavo? – perguntou o professor.
– Aqui... – Gustavo apertou o volume na própria calça com convicção. Bruno olhou bem o volume do rapaz.
– Ótimo. Ponha ele pra fora – ordenou.
– Que isso, professor – indagou Gustavo e foi interrompido.
– Você quer passar, não quer? – Bruno perguntou e Gustavo acenou com a cabeça dizendo que sim. – Então você tem que passar nesse teste. Anda, abre – ordenou de novo.
Gustavo começou a abrir sua calça jeans, mas ainda muito relutante. Abriu o botão e o zíper, e abaixou sua cueca preta. Expôs seu pênis ainda flácido, de cabeça rosada.
– Sabe como fazer ele ficar ereto? – O professor continuava suas perguntas.
– Fazer ficar duro? – Gustavo tentava traduzir para uma forma que entendesse melhor. Bruno assentiu. – Sei...
– Então faça – ordenou e sentou-se na mesa de madeira. Observou o aluno ainda relutante começar a se masturbar devagar. Gustavo aumentava o ritmo da masturbação conforme seu pênis ficava mais ereto e envergava levemente para cima. A cabeça agora era de um rosa mais escuro. O rosto de Gustavo já era rubro. Bruno alisava seu volume, seu pênis sufocado dentro da calça, respondendo à excitante cena.
– Para. – Bruno mandou e Gustavo parou imediatamente. – Você sabe quanto ele mede?
– Não...
Bruno foi até sua pasta e pegou uma régua de 40cm de madeira.
– Toma. Meça. – Ordenou. Gustavo pegou a régua e ficou de pé. Posicionou-a embaixo de seu pênis e fez uma leve pressão a fim de que ficasse melhor posicionado em cima da régua.
– 20 cm – Ele anunciou olhando para o professor. Havia orgulho em sua voz.
– Ótimo. – Bruno disse sorrindo. – Venha aqui.
Gustavo se aproximou e Bruno o pôs sentado na mesa. Ajoelhou em sua frente e terminou de despir sua calça, de modo que Gustavo ficou só de camisa e tênis. O pênis do rapaz roçava em sua testa.
Ele se preparou para pôr a boca, mas Gustavo o empurrou.
– Ih, cara! Tudo tem limite! – disse furioso.
– Calma. Você está indo tão bem no teste... Achei que quisesse passar de ano – disse o professor com um sorriso malicioso. Gustavo sentou na mesa e se apoiou em seus cotovelos. Sabia que era o único jeito.
Bruno pegou o membro do rapaz e tratou de logo colocá-lo na boca. Deslizou seus lábios por todo o comprimento do pênis, voltou à cabeça e tornou a descer. Fez os movimentos repetidas vezes. Olhava para o rosto de Gustavo, que não se mostrava nada agradado com a situação.
Foi aumentando a velocidade da felação e conforme o fazia, Gustavo demonstrava seu tesão gemendo baixo. Bruno sorria com o membro em sua boca. Masturbou o rapaz enquanto passava a língua freneticamente na cabeça do pênis. Lambeu o saco do rapaz, chupou vorazmente, sentiu o cheiro de homem cheio de hormônios que rapazes da idade dele exalavam mais do que ninguém.
– Você tem camisinha? – Bruno perguntou ainda masturbando o rapaz.
– Aham... – respondeu o aluno com dificuldade. O rosto mais rubro que nunca.
– Mais uma resposta certa. – Bruno riu. – Pega.
Ele se levantou e Gustavo foi até sua mochila pegar uma de suas camisinhas de sabor. Enquanto isso Bruno tirou suas calças, revelando um pênis ereto e melado e um par de coxas e nádegas de tirar o fôlego.
Gustavo pegou a camisinha e já a colocou em seu membro.
– Muito bem! – Bruno falou sorrindo – Ganhou um ponto e meio por isso. – Gustavo sorriu ao ouvir.
Bruno se inclinou sobre a mesa e ergueu sua bunda morena de nádegas grandes e largas. Observava Gustavo por cima do ombro. Este se aproximou, segurando seu falo, e logo o foi encaixando no ânus do seu professor de biologia. Ele sorriu ao sentir o membro o preenchendo devagar.
Gustavo começou a penetração, invadindo Bruno em uma velocidade lasciva e egoísta. Bruno sentia uma dor, e tentava não gemer, sabia que gemia muito alto. Gustavo apenas soltava alguns gemidos abafados e curtos. Tentava aproveitar o prazer que seu professor estava querendo lhe proporcionar. Sentia o ânus se rendendo lentamente a sua potência. Segurava forte nas nádegas do professor, as apertava com força. Bruno gostava.
– Para! Para! – Bruno pediu e Gustavo parou a penetração. Na verdade não o queria fazer. Por isso ficou feliz quando viu que Bruno se deitou na mesa e pôs suas pernas para cima, dando uma melhor visão de seu ânus, agora avermelhado, depois de experimentar um pouco do vigor do rapaz.
Gustavo ajoelhou também em cima da mesa. Voltou a encaixar seu pênis, que entrou em uma tremenda facilidade, e continuou sua devassa diversão. Bruno segurava com força nas pontas da mesa. Via aquele projeto de macho se embrenhando dentro dele, lhe dando um tesão enorme. Pelo menos fazia algo direito... A virilha de Gustavo se chocava nas nádegas de Bruno, fazendo um estalar estridente, enquanto Gustavo continuava seu empalamento libertino.
– E esperma, Gustavo? – Bruno tinha dificuldade de falar. Falou entre dentes.
– Têm aqui... – Falou em voz ofegante. Apoiou-se em uma perna, chegando o mais próximo possível do rosto de Bruno, tirou a camisinha e masturbou-se rapidamente. Com um gemido alto liberou jatos enormes de esperma. O néctar quente atingiu o rosto de Bruno. Este fechou um olho em reflexo a um jato que quase o atingiu, mas o esperma ficou em seus cílios, na testa, bochecha e em sua boca.
Ainda naquela posição, ofegante com todo o leite escorrendo pelos seus lábios ele pronunciou:
– Está aprovado.