por Gabriel
Segunda-feira, 06 de Abril de 2009
Sou gay, assumido, sou um cara muito traquilo. Tenho 29 anos e, por sorte na vida, sou um cara com bons relacionamentos, bons amigos, tanto heteros quanto homossexuais.
Pelo meu perfil, consegui conquistar grandes amigos, em especial homens heteros. E isso é muito bacana. Poder participar de uma roda de amigos sem ser rotulado como “o divertido”, “o cômico da turma”, ou “o amigo gay” é muito bom. É legal ser apenas “amigo”.
Enfim, dentre essas amizades, vale a pena destacar dois personagens – que gosto muito – que compuseram uma história inusitada, ao menos para minha tranqüila rotina...
Numa bela noite, em um final de semana de festa. Uma festa de formatura. Eu e mais dois grandes amigos – esses são heteros –, um que aqui chamarei de Marco e o outro de Antônio, fomos juntos para esse tal baile de formatura. Pois bem, como todos sabem, nessas festas de universitários duas coisas não faltam: bebida e diversão.
Trajados em terno, nós três, e meus amigos lindamente vestidos – devo confessar que tenho uma queda, ou melhor, uma capotagem por homens de terno – fomos à festa prontos para não sair de lá tão cedo tampouco tão são.
Marco é loiro, cabelos levemente ondulados, deve ter algo entre 1,75 ou 1,80cm de altura. Corpo bacana de quem curte academia – não marombado, mas trincadinho. Tem 30 anos, olhos verdes e pele branca. Marco usava um terno escuro, muito bem contado, camisa e gravata preta, sapato bico fino.
Já Antônio é moreno, cabelo liso, bem escuro; tem 1,75cm de altura. Trincadíssimo, resultado de anos de prática de artes marciais. 32 anos, olhos escuros. A pele tem um tom dourado de sol, quase amendoado. O típico estereótipo latino.
Antônio usava um terno azul profundo – um tom escuro quase preto, mas com um leve brilho azulado – camisa branca, gravata vermelho queimado, sapatos pretos também de bico fino e solado de couro.
Ambos de barba feita, perfumados e impecáveis.
Para ajudar a mente de vocês... Eu tenho os cabelos lisos, castanhos escuros, pele bem branca, 1,80cm de altura, algumas dezenas de pintas espalhadas pelo corpo, e muita barba – amo minha barba, curta, mas fechada. Não sou o típico viciado em academias, muito pelo contrário, faço apenas o bastante para manter meu corpo e minha mente num equilíbrio bacana. Não sou sarado, tenho um corpo legal para quem se cuida sem ser neurótico. Apenas isso. Eu usava um terno grafite, risca de giz acetinado, camisa e gravata rosa perolado. Sapatos pretos de amarrilho.
Voltando à festa...
Bom, papo de homens heteros é? Mulher, sempre! Nós e outros caras da turma ficávamos avaliando a garota mais gostosa e, quem “pegaria” quem. Todos da turma sabem que sou gay. Nem por isso deixavam de falar acerca de qualquer assunto; muito pelo contrário, alguns deles até me ajudavam a identificar quais outros gays estavam ali – principalmente os meus grandes amigos, Marco e Antônio.
Enfim, após muita diversão, todos com álcool no corpo, uns com alto grau outros nem tanto, suados, não mais tão bem trajados assim – rs – começou a libertinagem. Marco e Antônio já tinham beijado algumas garotas naquela noite, mas estavam sempre ali, na roda.
Os dois, muito suados, com a camisa marcando cada detalhe do corpo, me levaram a loucura – é foda sentir tesão pelos amigos, pensava eu. E claro, como toda roda de homens heteros, há sempre aquelas brincadeiras de pegar na bunda do outro, dar tapinha no saco – coisas de homens em campo de futebol (acho que nós, gays, jamais entenderemos o sentido disso – rs!). Isso todos participavam, éramos 6 ou 7 na turma, além de mim.
De repente eu virei o centro da brincadeira. Para me deixar sem graça, eles começaram a dançar em minha volta e aos poucos iam se aproximando e se esfregando, tal como gogo boys numa balada. Pensem num cara que suava em bicas de tesão. Pois bem, esse era eu. Eles faziam isso e riam, pois viam a vergonha que eu tinha. Sou muito tímido. Muito mesmo.
E, para completar, eu tinha que controlar meus pensamentos – que naquela hora eram devassos – para não ficar excitado, afinal eu vestia uma calça de alfaiataria e, ficar de pau duro no meio da pista não seria a melhor cena.
Por volta de 5h30min as pessoas começaram a ir pra casa. Destruídos já. Marco, como hábito nos finais de semana, estava bêbado. Antônio estava no estágio antes do bêbado – estava alegre, como costumamos dizer. Por sorte, estávamos no meu carro, embora eu tivesse bebido, mantive o limite, pois sabia que teria de levar os “meninos” pra casa.
Antônio foi atrás, no banco, caso Marco passasse mal, seria mais fácil. Antônio acabou cochilando no banco. Marco, bêbado, falava desenfreadamente, contando tudo que havia acontecido no baile, como se eu não estivesse lá.
Muito suado ele tirou a camisa e começou a enxugar o suor com a camisa. Quase enlouqueci, mas... “São meus amigos, não posso imaginar “isso” com eles” – pensava eu. Mas confesso que fiquei desconcertado com a cena.
Para minha surpresa, Marco colocou a mão na minha perna, enquanto eu dirigia e ficou alisando – naquele momento comecei a ficar excitado, mas não estava certo se ele sabia o que estava fazendo em minha perna.
Paramos num semáforo, olhei pra ele e falei “está tudo bem?” Com um riso insano – uma mistura de bêbado com homem safado – ele apertou a minha perna e disse “tudo ótimo”. Essa foi a palavra chave!
Ao invés de levá-los pra suas casas, disse que seria melhor que dormissem em meu apartamento, afinal eu moro sozinho e não seria bacana que suas famílias os vissem naquele estado. Antônio balbuciou alguma coisa, ainda dormindo no banco. Marco, novamente com aquele riso de canto de boca, apenas concordou com a cabeça. Nesse momento eu já não sabia se ele realmente estava tão bêbado como eu imaginava.
Chegamos, subimos o elevador, meio tortos de cansaço e entramos no apartamento. Eu tenho uma cama de casal razoavelmente grande e um colchão que guardo para uma emergência dessas. Ao chegarmos os dois se jogaram na minha cama e lá ficaram quase imóveis.
Pedi que fossem para o banho, ao menos pra tirar aquele suor todo. Nem se moveram. Resmungaram alguma coisa e só. Então, eu resolvi tomar um banho, afinal eu cheirava a cigarro e bebida. Tomei um bom banho e voltei para o quarto.
Quando voltei, eles estavam sem a camisa, mas ainda de calças e sapatos. Falei para tomarem um banho e, foi então que o Marco pediu que eu os ajudasse a tirar os sapatos e as calças. Meu coração veio à boca, quase podia ouvi-lo. Eu acabara de sair do banho, estava apenas de cueca, ainda enrolado na toalha úmida.
Falei com Antônio, para que fosse ao banho, mas nada. Terei os sapatos dele, abri o zíper e tremendo de tesão fui descendo lentamente sua calça. Aquilo tudo, na minha cama, à disposição, era demais pra mim. Com a voz trêmula, falei mais uma vez: “Antônio, vai pro banho”. Meu pinto estava muito duro. Meio cochilando, ele ficou ali mesmo. Então, falei com Marco. “Banho, vamos!”. Ele disse, “me ajuda?”. “Ok!” disse eu.
Tirei seus sapatos, suas meias e fui abrir o zíper da calça – tal como havia feito com Antônio. Quando toquei o zíper para abri-lo, Marco pegou minha mão e colocou em seu pinto, esfregando-a contra aquela mala. Seu pinto estava quase duro, começando a subir e armar a cueca.
Naquele momento esqueci tudo, tremi de tesão, soltei minha toalha ficando apenas de cueca, e de pau duro. Comecei pelo tornozelo a subir lambendo suas pernas e roçando minha barba. Quando cheguei à virilha, esfreguei com um pouco mais de força minha barba entre suas pernas. Ele deu um suspiro profundo de tesão. Fiquei lambendo, mordiscando sua mala e esfregando meu rosto ali, entre as pernas dele. Seu pinto estava cada vez mais duro.
O cheiro do suor, misturado ao perfume deles, era um afrodisíaco que me enlouquecia. Foi quando senti mãos alisando minhas costas. Era Antônio. Sem falar nada, ele pegou minha mão e colocou em seu pinto, já bastante duro.
Passei, então, a lamber a virilha de Antônio como se fosse enlouquecer ali. Ele tremia. Enquanto isso, desci a cueca de Marco e comecei a masturba-lo lentamente. Desci a cueca de Antônio com a boca. Seu pinto deve ter uns 18cm, cheio de veias e a cabeça rosada. Chupei como se o mundo fosse acabar ali. E podia acabar, pra mim bastava! Meus dois grandes amigos, gostosos, suados, na minha cama e à disposição. O mundo literalmente poderia acabar ali.
É impressionante como o tesão corta a bebedeira. Os dois pareciam machos sedentos por sexo.
Marco, já sem cueca, conduziu minha cabeça até seu pinto. Grande, muito grosso, estava melado de tesão. Caí de boca. Chupei muito. Nunca havia chupado dois pintos tão gostosos, latejando de tesão como esses dois. Enquanto chupava Marco, Antonio me colocou de quatro e começou a acariciar minha bunda.
Enquanto Marco segurava minha cabeça conduzindo meus movimentos; movimentava minha cabeça como se fodesse minha boca. Eu lambia cada centímetro daquele pinto. Chupava suas bolas até ele gemer de tesão. Dava pequenas mordidas na cabeça do pau dele e em suas bolas... Ele tremia.
Antônio ficou roçando seu pinto em minha bunda. Pressionava meu quadril contra seu pau. Que tesão! Lentamente foi penetrando aquele pinto todo em mim, fazia movimentos leves, como se estivesse me preparando para algo que viria depois. Eu suava cada vez mais. Meu pinto, muito duro, estava melado. Escorria tesão. Eu sentia o pau de Antônio entrando e saindo lentamente. A velocidade foi aumentando, aumentando, até que vieram as estocadas fortes. Antônio colocava todo seu pinto dentro de mim e segurava, lá dentro, por alguns segundos, balançando com as mãos meu quadril. Hummmm... Que tesão era tudo isso!
Então que eles trocaram. Marco jogou a camisinha no chão e ficou em minha frente com ele todo aquele pau. Chupei tudo. O Saco do marco, assim como seu peito, é peludo. Um homem de verdade, sabe como é? Que delícia de pinto. Que saco gostoso. Que homem.
Antonio começou a apertar minha bunda, como um fodedor. Sem pena alguma fodeu grande. Minhas pernas até bambearam. Eu podia sentir seu saco batendo em minha bunda. Como ele fode gostoso. Era que gemia muito. Sentia como se fosse perder as forças, tamanho era meu tesão. Jamais imaginei isso.
Chupando o saco de Marco, apertava levemente suas bolas com meus dentes. Isso fazia com ele tremesse todo. Enquanto isso eu masturbava aquele pinto todo melado. Marco gozaria a qualquer momento. Era visível seu abdome contraindo. Como ver aquilo é bom.
Antonio me segurava pelo quadril enquanto eu rebolava no pinto dele. Cada vez que eu contraia os músculos da bunda ele enfiava, com mais força, aquele pinto grosso.
Todo melado, eu comecei a gozar e a gemer. Sem tocar no meu pinto, eu gozei gostoso. Gozei como nunca. Gemia e tremia de tesão enquanto meu pinto sujava o lençol. Foi aí que falei... “Goza na minha boca... Goza na minha boca...”
Comecei a masturbar Marco mais intensamente. Não demorou muito para que ele gemesse, bem alto, e enchesse minha boca de porra. Lambi tudo que saia daquele pinto. Continuei chupando a batendo punheta enquanto ele gemia. Antonio puxou minha cabeça e antes que eu pudesse por a mão em seu pinto ele jorrou porra em toda minha barba e boca. O pinto de Marco estava sujo com a porra de Antonio, e eu lambia tudo ali.
Fiquei chupando até que não restasse mais nada. Masturbei os dois mais algumas vezes enquanto seus abdomens contraiam... Cai exausto na cama. Nós três estávamos suados e cheirando a homem. Meu quarto, minha cama, cheirava a sexo e porra. Cheirava à tesão. Nossa respiração era trêmula.
Eles se acomodaram, um de cada lado, limparam meu rosto com a camisa... Dormimos, exaustos, quase uma sobre o outro. Devia ser algo por volta de 7 ou 8h. Não sei.
Quando acordei, já no meio da tarde, muito dolorido e marcado, eles já não estavam mais no apartamento. Tomaram banho, pois havia toalhas no chão, e se foram...
Isso aconteceu há pouco mais de 6 meses. Depois disso, continuamos saindo, com nossos amigos e turmas em comum. Mas nós nunca tocamos nesse assunto.
Por vezes, quando deito em minha, ainda posso sentir o cheiro daqueles homens, meus amigos, e do sexo que fizemos... Quem sabe, num dia desses, isso não se repete... Quem sabe?