por Geovane Santos
Terça-feira, 05 de Maio de 2009
Sempre gostei de coroas, mas nunca tive a oportunidade de ficar com um... Este conto que na verdade é um relato aconteceu em um momento de minha vida que eu estava necessitado de carinho e é claro de uma boa pica.
Quando me apresentei na empresa ao qual me propus a trabalhar conheci o Robson, um coroa no alto de seus 45 anos, mas que de maneira alguma aparentava a idade, a não ser pela cara de serio. Ele era um tipo que me chamou atenção logo de cara. Moreno de pele bronzeada, cabelos pretos curtos e sempre bem alinhados, um cavanhaque sempre bem feito, mais ou menos 1,70 de altura e umas pernas bem torneadas que me faziam tremer nas bases quando olhava para elas.
Logo na primeira semana de serviço, fiquei um pouco a mais do horário para resolver um assunto que havia ficado pendente e que não poderia ficar para o dia seguinte. Para minha surpresa e espanto, o Robson também havia ficado, mas nada fazia a não ser me observar... Ele me fitava de cima a baixo, e eu sem pudor nenhum fazia o mesmo. Nossos olhares por vezes se cruzavam e assim ficamos por algum tempo.
Logo que terminei o tal serviço inacabado, levantei e fui em direção dele. Na minha cabeça pensamentos de ânsia e prazer se faziam prontos sem que eu mesmo me desse conta. Fiquei em frente a ele e perguntei, com um sorriso malandro no rosto e com os lábios molhados, se ele queria “algo mais” e para meu espanto ele disse que já não via a hora de eu perguntar isso a ele.
Ele então se levantou e com um ímpeto de fúria e prazer foi logo abaixando a calca de sarja, num corte social e moderno, e pondo para fora seu membro já teso. Olhei para aquilo e não pensei muito. Passei a mão pelo membro e em segundos, com uma camisinha posta, comecei a chupar aquela vara com toda a vontade. Parecia que há anos não chupava uma vara, ainda mais uma como aquela. O membro dele devia ter uns 18 a 20 centímetros.
Nesse momento meu chefe se mostrou um devasso completo. Segurava minha boca enquanto fazia com que eu engolisse tudo ate quase engasgar. Enfiava tudo dentro da minha boca sem a menor dúvida que aquilo lhe dava prazer, e que prazer. De repente me virou de costas e com certa habilidade, desabotoou minha calca e abaixando rapidamente, me colocou de quatro e sem pensar muito cuspiu na entrada o meu cu e foi enfiando a vara.
Senti uma dor excruciante, afinal havia três meses que não dava o cuzinho. Mas mesmo assim resisti e num momento misto de prazer e dor, pedi para que ele enfiasse mais e mais. Não deu outra, com muita força fui sentindo as estocadas cada vez mais profundas. Nesse instante já me encontrava debruçado sobre a mesa enquanto ele fazia o serviço. E que serviço. Era uma estocada e duas gemidas, uma minha e uma dele.
Ele parecia um cão no cio, faminto por comer uma fêmea que somente ele teria. E assim foi. De quatro e sem muito o que fazer deixei ele se deleitar o quanto quis em meu cu. Depois de algum tempo ele me perguntou se eu estava satisfeito e se ele já podia gozar. Respondi que sim, e com força ainda maior as estocadas agora em um ritmo alucinante, se intensificaram... Ele gemeu alto e deu um grito de prazer: eu estava fazendo ele gozar!!! Eu aproveitei o momento para dar uma rebolada na pica tesa e grossa do meu chefe... Dito e feito... Em segundos senti a vara ficar mais grossa e a camisinha encher de porra.
Ele gozava, gemia, gritava... Feito um lobo. E eu aproveitava cada som, imaginando a cara de prazer que ele estava fazendo. Depois do último esguicho de porra, ele se deitou sobre mim ainda com o pau dentro. Após alguns segundos ele se levantou e saiu andando como se nada tivesse acontecido. Fiquei ali de quatro na mesa pensando o que havia acontecido. Somente uma coisa ficou que lembrava nosso ato, a camisinha repleta de porra jogada ao chão.
No outro dia, ele nem sequer olhou para mim, não diretamente nos olhos. Mas no final do expediente repetimos tudo da noite passada. Ficamos assim por um tempo até que ele foi embora me deixando sozinho sem ter com quem ficar... Mas foi bom enquanto durou e como foi.