por Lucas
Sexta-feira, 19 de Junho de 2015
Queria contar aqui uma parte de minha história que até hoje me deixa com uma vontade louca de querer mais.
Eu me chamo Lucas e sou do interior do estado de São Paulo, mais precisamente na região de Campinas. Estou chegando na casa dos 25 anos.
Aos 18 anos conheci um cara com quem tive meu primeiro relacionamento. Na época ele estava com seus 25 anos. Baixinho, magro, corpo de um garoto chegando à juventude. Cabelo liso e escuro, com entradas já à mostra e olhos castanhos escuros fundos, às vezes aparentando um cansaço. Homem bonito, simpático e alto astral. O cara vale ouro.
Demoramos alguns meses para assumirmos um compromisso. Foi uma jornada complicada. Na época eu estudava e estava descobrindo o mundo com alguns amigos. Como ainda não havia me relacionado com outro homem, demorou um pouco para haver um interesse real da minha parte.
Ainda não tinha feito sexo com outro cara, apenas algumas chupadas. Mas já tinha certeza do que eu realmente curtia.
Depois de muitas saídas e beijos por aí, um dia aconteceu de estacionarmos o carro numa rua escura e ali vi o pau dele pela primeira vez. Um belo pau. Grande, com uns 19 centímetros, branquinho e totalmente reto, com uma cabeça ainda maior, rosadinha. Um espetáculo. Baita de um tesão de macho cacetudo.
Chupei ele pela primeira vez, com uma certa vergonha. Não conseguia enfiar mais do que a metade daquele mastro na minha boca. Logo ele gozou e esporrou muito. Delícia demais ver aquele pau gozando.
Demorou um tempo ainda para tentarmos sexo. Nas primeiras vezes não rolava legal, eu não aguentava. Mas logo meu rabo foi se acostumando e já não sentia mais dor. Fomos experimentando muitas posições até dar aquele encaixe bom e com isso rolar aquele sexo animal, com ele socando até o talo.
Não demorou para que começasse a rolar sexo quase todo dia. Toda vez que nos víamos rolava aquele tesão louco nos dois. Meu pau endurecia só de ficar perto dele. Comecei a ter fome de sexo e o cara era um devorador. Sentir aquele pau duraço bombando e rasgando meu rabo era gostoso demais.
Fui pegando experiência e logo eu já estava comandando o sexo junto com ele. Sentava naquele cacete grande, colocando-o inteiro dentro de mim, cavalgava, ficava de quatro com minhas duas mãos na bunda dele e empurrava-o contra mim pra ele bombar ainda mais forte. Meu cu era totalmente dele e queria aquele cacete inteiro pra mim.
Como tínhamos total confiança um pelo outro, não demorou para que começássemos a fazer sem camisinha. O tesão só aumentou. Eu ficava louco com aquele pauzão duro atolando meu rabo, sentindo-o de verdade, pele com pele, molhado e às vezes babando pelo meu cu. Ele enxia meu rabo de porra quentinha toda vez.
Meu tesão ficava sempre muito explícito, eu sempre estava lá com meu pau duraço e querendo explodir de porra enquanto ele mandava ver em mim. Ele sempre dizia que o meu pau era tão grande quando o dele.
Uma vez fomos ao motel e pegamos pernoite. Ficamos lá até o meio-dia. O cara socou no meu cu umas cinco vezes, gozando todas as vezes. UAU! Fiquei com meu cu dolorido uns dois dias. Mesmo na última vez o pau dele ainda ficava duraço, bombando em mim sem dó.
Em uma outra vez, estávamos dentro do carro, jogados no banco de trás, e ele bombou por cima de mim por umas duas horas seguidas sem gozar. Parava um pouco e ficava deitado sobre mim, com o pau dentro, depois voltava a todo vapor. Lembro dele ter comentado que aquele tinha sido o melhor sexo da vida dele.
Nossa sede de sexo era animal. Em todos esses anos foram vários motéis, drive-ins, dentro do carro por muitas vezes, barraca de camping, no meio do mato, no quarto da casa dele com toda a família presente na sala, na garagem da minha casa enquanto meus pais dormiam, etc. Nenhum lugar, por mais arriscado que fosse, nos intimidava. O tesão sempre falava mais alto, e isso tínhamos de sobra.
Uma vez, voltando de uma outra cidade, ele parou o carro no acostamento de uma rodovia, fomos pro banco de trás e metemos ali até gozar. Era noite e ao nosso lado inúmeros faróis faziam um vai-e-vem de luzes enquanto os vidros ficavam embaçados e o prazer e a loucura tomava conta daquele carro.
Era muito comum eu chupá-lo enquanto ele dirigia. Era uma tara minha cair de boca naquele cacete com ele segurando o volante. Quando eu menos esperava, minha boca estava cheia de porra quente. Engolia sem dó.
Namoramos por alguns anos e mesmo depois ainda saíamos pra dar uma sem compromisso. Chegamos até a fazer sexo a três algumas vezes e numa dessas rolou até uma dupla penetração em mim. Foi dolorido, porém gostoso. Se ele estivesse presente eu topava qualquer coisa. Eu morria de tesão de vê-lo fodendo outra bunda. Ele domina no sexo, manda bem, os caras babam por ele e pelo seu desempenho na cama. Eu, mais ainda. Foram muitos anos sendo devorado por aquele pauzão cabeçudo.
Estamos afastados há alguns meses e agora temos pouco contato. Acima de tudo sempre fomos muito amigos um do outro. Os melhores.
Tivemos algumas brigas, um pouco de excesso de ciúmes e neuras de minha parte. Conheci outras pessoas, mas nada muito interessante. Não sou de sair muito e não curto esse lance de foda rápida com vários por aí. Gosto mesmo é daquele sexo selvagem com um só. Tem que ter química, tesão e vontade de meter novamente no dia seguinte e deixar rolar.
Tenho total respeito e admiração por essa pessoa até hoje. Considero-o melhor em tudo. Grande homem!
Hoje ele tem 32 anos, ainda tem aquele mesmo corpo magro e liso, barba desenhada no rosto, voz grossa e ainda com aquele seu jeito de garotão safado. E o pau... ah, o pau... Sortudo do rabo que talvez possa estar sentando naquele cacete gostoso.
Tô doido pra dar um abraço nesse cara, tenho saudades. Se for um abraço por trás, melhor ainda.