por Thiago
Quarta-feira, 25 de Maio de 2016
PARTE 1
Eu já tive vários amigos de foda, caras que conheço só pra trepar mesmo. Um deles era um negão, estilo pedreiro, que eu gostava de chamar de “meu macho”. Sim, eu era “a puta” dele e sempre que ele ligava eu ia lá trepar com o meu macho.
Eu o conheci numa sala de bate-papo, conversamos por um tempo e fui até a casa dele. Bati palma no portão e ele já saiu pra atender de bermuda e sem cueca, marcando aquela piroca grande e grossa. Era um cara negro e tinha uns trinta anos.
Fomos pra sala e ficamos conversando enquanto eu admirava o pau dele.
Ele já colocou no canal pornô da TV e ficamos assistindo, os dois sentados no sofá. Abaixei as calças até os joelhos e comecei a bater uma. Ele já tirou logo a bermuda, colocou o pirocão pra fora e ficou batendo. Morrendo de vontade eu peguei naquele pau grosso e fiquei batendo pra ele. Em seguida, caí de boca.
Chupei muito bem e enfiei aquele pauzão goela abaixo enquanto ele me olhava. Depois lambi as bolas e ele adorava. Enquanto isso, alisava a minha bunda e tentava enfiar o dedo no meu cuzinho.
– Você é uma putinha, sabia? – dizia ele.
– É, sou uma putinha a fim de um macho, você quer ser o meu macho?
– Claro! – respondeu ele me levantando.
Tiramos o resto da roupa e ele me fez sentar na piroca duraça. Quando a cabeçona entrou, eu senti bastante dor, mas respirei fundo e fui descendo e sentindo sua piroca entrando no meu cu até sentar no colo dele.
Respirei um pouco, pois a dor era forte o bastante, e comecei a pular no pau dele. A dor começava a passar e o tesão todo voltava. Ele dizia:
– Isso, minha putinha, senta no pau do seu macho que sei que você gosta. Depois quero que você dê uma reboladinha com ele todo dentro.
Fiz o que o meu macho pedia e rebolei gostoso. Depois continuei a pular e ele já estava com muito tesão. Ele era forte e na época eu era muito magro, então ele me pegou, levantou no sofá e me colocou deitado na mesa. Começou a meter no meu cu de frango assado.
– Isso, meu macho, me come assim gostoso! – eu gemia.
– É assim que você quer, é? Assim que você quer, minha putinha? – dizia ele, dando uns tapas na minha cara.
– Sim, mete mais, meu macho!
Ouvindo isso ele começou a enfiar o pauzão no meu rabo mais forte, eu estava sendo arrombado. Ele era forte e gostoso, a força era tanta que a mesa tremia de tão forte que ele enfiava. Eu delirava de tesão.
Os seus músculos estavam contraídos, o pau duríssimo e ele começou a suar e os pingos de suor caíam em mim, o que me deixava com mais tesão ainda.
E olhou pra mim e disse:
– Agora quero te comer no banheiro, minha putinha.
– Sim, do jeito que o meu macho quiser – respondi.
Aquele garanhão forte tirou a piroca de dentro de mim, me levantou e fomos pro banheiro. Quando entramos, ele nem deu um tempo pra respirar, já me pegando por trás, me abaixando e metendo a vara no meu rabo.
Ele metia sem dó e enfiava forte e rápido enquanto dava tapas na minha bunda. Ficava me chamando de “putinha”, “puta”, “safada” e eu o chamava de “meu homem”, “meu macho” e “meu negão”. Ele parou, achei que tinha gozado e eu perguntei:
– O que foi, meu macho cansou?
– Não, eu já vou gozar, e quero gozar na boca da minha putinha.
Ele tirou o cacete durão, ajoelhei e deixei ele colocar a cabeçona do pau na minha boca enquanto ele batia. Em menos de um minuto já senti o seu leite salgado na minha boca. Ele gozou bastante e quando terminou fui no vaso cuspir.
O pau dele ainda estava durão, então pedi pra deixar dentro de mim para eu poder gozar.
– Se a puta quiser, eu enfio.
Ele sentou no vaso, eu sentei na pica dele com o meu pau já todo babando e bati uma punheta até gozar, meu cu piscando e apertando o pau dele. Gozei muito no chão.
Tomamos um banho juntos, ele lavou o cu da sua puta enquanto eu limpava a pistola do meu macho.
A gente se trocou e quando ele ia abrir a porta pra eu ir embora, me puxou de costas, encostou o pau que estava ainda meio duro na minha bunda e falou no meu ouvido:
– Quando eu quiser uma putinha safada, eu te ligo.
– Pode deixar, eu vou ser sempre a sua putinha.
Ele abriu o portão e eu fui embora pra casa.
PARTE 2
Numa noite quente, eu estava no computador no Skype, quando chega mensagem do meu macho.
– E aí? – chamou ele.
– Oi, meu macho, quanto tempo!
– Pois é.
– Você sumiu, anda comendo muito cu por ai?
– Nada.. faz um mês que não trepo, tô até precisando.
– Saiba que quando quiser, sua putinha tá aqui.
– Opa, quero demais.
– Então posso ir na sua casa?
– Aqui não rola não.
– Pq?
– Tem um amigo meu que tá dormindo esses dias aqui.
– Hum.
– Mas somos só amigos, ele nem sabe que como uns carinhas.
– Ok
– E você, não tem nenhum lugar pra eu poder te fuder não?
– Não.
– Peraí, tem o escritório do lado que trabalho, mas só pode de manhã.
– Pode ser, que dia?
– Numa quinta-feira.
– Sim, pode ser as 10h, então?
– Claro.
Combinamos direitinho o local, ele estava precisando comer e eu estava precisando dar. Perfeito.
Na quinta feira, falei no meu trampo que precisava sair mais cedo na hora do almoço e às dez horas da manhã já estava no escritório do lado da casa dele.
Liguei pra ele falando que estava na porta e ele me deixou entrar, estava vestido com roupa normal. Fechou a porta e fomos pra sala. Lá eu já estava tirando a roupa e ele também. Ele pegou o notebook e colocou num filme pornô, mas eu não precisava disso, puxei ele e comecei a chupá-lo.
Seu pau estava meio mole, cabia na minha boca, mas foi só começar a chupar que ele começou a crescer na minha língua. Quando vi já não entrava todo, mas mesmo assim eu adorava e enfiava até a garganta.
– Ah... saudades desse boquete da minha putinha.
– Eu que tô com saudade da rola do meu macho.
Continuei chupando e quando vi que estava bem duro, comecei a chupar os seu bagos. Meu macho adorava quando eu chupava os bagos dele e entrava em delírio quando fazia isso.
– Senta na minha rola, vem!
Ele sentou na cadeira, dei mais uma chupada pra deixar o seu pau molhadinho, e logo depois levantei, mirei no meu cuzinho e sentei na sua vara. Ela desceu rasgando no meu cu.
– Ai, que delicia de pau – gemi.
Comecei a cavalgar e a gemer, pois estava doendo, fazia devagar, para acostumar com a grossura da rola, era grande e estava dura igual a um porrete. Quando senti que não doía mais eu comecei a cavalgar mais rápido e meu macho já estava gostando.
– Deita na mesa ali, minha putinha, eu quero te comer ali.
Não perdi tempo, levantei do colo dele, deitei na mesa e ele pegou o seu pauzão e enfiou dentro do meu cu. Entrou rasgando.
– Ah, delicia de caralho, mete forte que tô precisando, meu macho.
Não deu outra, meu macho começou a meter forte no meu cu, ele metia tão forte que a mesa tremia toda na hora que ele socava no meu rabo.
– Tá gostando, né, safada? Tá gostando de levar pistolada?
Ele começou a me chamar de “safada” e dar tapas na minha cara enquanto socava forte no meu cu. Quando ele deu um outro tapa, eu segurei a mão dele e comecei a chupar o seu dedão.
– Ah, safadinha, chupa tudo enquanto leva pistolada.
Ele socou mais forte no meu rabo, e era tão gostoso que não aguentei. Sem encostar no meu pau e nem bater punheta, eu gozei, e gozei muito.
– Porra, minha putinha, tu já gozou?
– Tá vendo o que meu macho faz?
– Mas eu ainda não gozei.
– Então goza.
Eu levantei achando que ele queria gozar na minha boca, mas ele me empurrou e me deixou deitado.
– Não, quero depositar a minha porra aqui no seu rabinho.
– Então deposita seu leitinho dentro de mim.
Ele socou mais forte, seu pau entrava rasgando no meu cu cada vez mais forte até que ele gemeu e pude sentir um jato quente no meu cu. Ele gozou, gozou e gozou toda a sua porra dentro de mim.
Ele deu um sorriso e falou baixinho:
– Safada...
Meu macho tirou o pau do meu cu e me levou pro banheiro. Me limpei de todo o gozo e voltei pro trabalho, todo arregaçado, mas feliz.