por Gabriel Gabbo
Quarta-feira, 17 de Junho de 2009
Há alguns dias fui ao cinema com uma grande amiga. Fomos ver um desses filmes estilo domingo à tarde, água com açúcar. Enfim, dois solteirões sem nada pra fazer.
Como a empolgação não estava em mim naquele dia, nem me dei ao capricho de uma boa produção. Fui ao cinema super de boa, no sentido mais casual das roupas. Tranquilíssimo, eu diria.
Assistimos ao filme, bacaninha e, ao sairmos da sala, ela encontrou um velho amigo dela. Apresentou-nos e ficaram conversando algum tempo, enquanto eu sobrava no assunto. Sabe quando velhos amigos se encontram e você não faz parte do assunto, fica ali, no canto, porque nenhum daqueles papos faz parte de você, tampouco compreende as piadas internas? Então, este era eu naquele cenário.
Mas o garoto era simplesmente lindo. Branco como a Lua, cabelos e olhos pretos, lábios carnudos. Deveria ter aproximadamente 1,80m e lindos vinte anos. Lindo demais. Mas, como sou normalmente tímido e bem sossegado – já disse isso aqui – aproveitei que estava mudo e me fingi de cego.
Depois de algum tempo, resolveram, enfim, ir pra casa. Minha amiga, Ana, na época morava comigo. E o garoto, André, para minha surpresa, era praticamente nosso vizinho. Morava no edifício ao lado do nosso. Resumindo, fomos pra casa todos juntos.
Despedimos-nos em frente ao nosso prédio e entramos. André seguiu para sua casa. Ao entrar no apartamento, cai em mim. Ana, que garoto mais lindo! Como eu nunca o vi antes? Por que nunca falou dele? Que amiga é você? Aí ela explicou que ele se afastou um pouco, namorou por muito tempo um rapaz que o fez sofrer e depois se isolou da turma. Enfim, essas histórias todas. Pensei comigo: "Hummmm, além de lindo é carente? Está ótimo isso!"
Dois ou três dias depois, ainda atordoado com aquela boca e aqueles olhos, ao sair do trabalho, passei em uma floricultura e comprei um ramalhete. Escrevi um cartão e mandei entregar na casa do André. Sim, fiz isso! Ele é lindo demais. E eu, apesar de ser tímido, também tenho meu lado libertino e, às vezes, sou um romântico sonhador.
Na noite do mesmo dia, ele me ligou dizendo que havia adorado as flores e perguntando se poderíamos nos ver. Claro que sim! Como sua mãe estava o visitando, não poderia ser no apartamento dele. Mais que depressa, coloquei a Ana pra correr de casa. A Ana é ótima, uma grande amiga. Sem pestanejar, arrumou um canto pra dormir naquela noite.
Arrumei tudo. Jantar pra dois. Vinhos e velas. Querendo causar a impressão de bom moço, André chegou trajado todo em preto, calça de alfaiataria, camisa e sapatos pretos e gravata vermelha. Vestido para matar! Sabem como é? Pensem num garoto muito branco, com os lábios carnudos e vermelhos, os olhos e os cabelos pretos e ainda vestido assim... É pra morrer de prazer, não?
Finalizei o jantar enquanto conversávamos e bebíamos. Após o jantar, já um pouco mais livres das amarras do constrangimento, haja vista algumas taças de vinho consumidas, passamos a falar daquela cena toda. Aí, expliquei a ele, que a culpada por todo aquele plano era sua boca. Após o encontro no cinema, eu não podia deixar de pensar naqueles lábios, tampouco não imaginar como seria beijá-los.
Ao terminar a frase, puxei-o pela gravata e beijei. Aquela boca era exatamente como eu imaginava. Perfeita! Ficamos ali nos beijando por alguns minutos. A química entre nós foi muito forte. Ele já em estado de excitação enquanto eu dava alguns gemidos suaves entre uma mordida e outra em sua boca. Eu adoro morder. Adoro!
Para minha surpresa, ele tomou a iniciativa e começou a desabotoar minha camisa e, lentamente, ía beijando meu peito a cada botão aberto, até chegar à cintura. Quando ele tentou abrir minha calça, eu disse: Não, eu faço isso!
Posicionei o garoto no sofá e fui abrindo os botões de sua camisa e beijando seu lindo peito, lisinho, branco e com os mamilos rosados. Deixei-o sentado no sofá, abri seus braços e me entreguei ao prazer. Abri seu cinto, desci o zíper da calça e comecei a morder levemente meu pinto sob a cueca. Ele estava muito excitado e na cueca já havia sinais do líquido do prazer.
Aquele cheiro de homem só me deixava mais louco. Ele puxou minha cabeça e nos beijamos loucamente. Não mais tão contidos, mas sim, como dois devassos no cio. As roupas já não tinham sentido algum e foram sendo arremessadas, uma a uma. Ficamos apenas de cuecas.
Peguei-o pela mão e o levei ao quarto, para ficarmos mais confortáveis. Lá acendi algumas velas para que apenas elas iluminassem o quarto. Deitei-o na cama e fui beijando e roçando minha barba por todo aquele corpo até chegar à sua virilha. Você sabe o poder de uma boa barba na virilha de alguém? É simplesmente fascinante. O garoto enlouqueceu. Quanto mais ele gemia, mais eu roçava a barba entre suas pernas enquanto chupava seu saco.
Que garoto gostoso. Chupei muito... seu pinto, seu saco... Um verdadeiro deleite. Virei-o de bruços e comecei a morder sua bunda. Linda, gostosa demais. Que tesão era tudo isso! Perguntei se ele toparia uma brincadeira... De leve... Ele, receoso, disse que sim. Que, apesar de certo medo, toparia sim. Estava com muito tesão.
Num de meus aniversários ganhei um par de algemas da Ana. Sim, foi premeditado! Aprisionei o garoto na cabeceira da cama, com os dois braços juntos, acima da cabeça. Sentei-me no peito dele. Enquanto ele chupava meu pinto como um cachorro no cio, eu o masturbava com uma das mãos e, com a outra, eu preparava a vela que estava no criado-mudo ao lado.
Saí de cima dele e voltei a chupá-lo. Enquanto meus lábios molhavam levemente seu púbis, pinto e saco, eu deixava que algumas gotas de cera de vela quente caíssem sobre aquela alva pele. Eu realmente achei que o André fosse explodir de tesão. Vê-lo tremer de prazer me enlouquecia cada vez mais. Quanto mais ele gemia, mais cera eu deixava escorrer, mais ainda eu o chupava e roçava minha barba em sua virilha.
Poucas vezes tive um prazer igual. Após alguns longos minutos dessa perversão, o soltei das algemas. Ele estava enlouquecido, me virou na cama, começou a morder meus mamilos e pescoço. Sentou no meu pau e começou a cavalgar como se estivesse em um garanhão.
Enquanto ele rebolava em meu pau, eu o masturbei até que ele jorrasse porra em todo meu peito. Não demorou pra que eu fizesse o mesmo. Gozamos muito. O cheiro de macho suado e porra no quarto era bom demais. Ficamos naquela posição mais algum tempo. Depois nos entregamos ao cansaço da noite.
Pela manhã repetimos a dose, não tão sádicos como na noite, mas tão deliciosamente prazeroso. Repetimos isso por mais outras boas e fartas vezes. Hoje, o André já não mora mais na cidade, mas ainda temos bons contados. E eu, até agora, não encontrei alguém que topasse brincar com minhas algemas e velas.