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Perdendo o cabaço com um cafuçu

Perdi o cabaço com um cafuçu casado que era amigo do meu pai. Não foi fácil, tentei várias vezes e o negão foi insistente até conseguir.

por Murilo

Quinta-feira, 27 de Julho de 2017

Comecei minha vida sexual bem cedo, com 13 anos. Mas, para mim não era a vida sexual que queria. Esta vida começou mesmo com 15 anos, quando me descobri o que realmente sou. Meu pai se separou de minha mãe e foi morar em outra casa, em outro lugar da cidade. Ele tinha muitos amigos, a maioria na sua faixa de idade, cerca de 70 anos. Quando saiu de casa, fomos eu e meu irmão morar com ele. Éramos nós dois que revezávamos nas atividades de casa: lavar, limpar e cozinhar, enquanto meu pai ficava quase sempre em uma praça próximo de casa batendo papo com os amigos.

Dos vários amigos de meu pai que frequentavam a casa, também tinham uns mais novos. Tinha também os amigos do meu irmão, héteros, bonitos, mas ordinários: Não ia muito com a cara deles, pois sempre faziam brincadeiras de mau gosto.

Na casa do meu pai sempre ia um amigo que já era conhecido desde quando ele morava com minha mãe. Ele era um negro, cerca de 1,60m, um pouco malhado (não de academia, e sim porque trabalhava), cabelo e olhos pretos. Nunca havia tido atração por ele, até escrevi uma carta dele para uma outra mulher (acho que não sabia escrever) a moça respondeu na mesma hora, dizendo que ele era casado e que não ficava com homens nessa condição, e que, inclusive, já teve um “arranca-rabo” com a mulher dele justamente por isso. Nessa época já tinha minha vida sexual definida, assim como minha orientação sexual: não tinha dúvidas de que gostava mesmo de homem, homem mesmo. Ou talvez o instrumento que eles têm entre as pernas.

Certo dia, numa dessas idas a casa do meu pai, Tóti, como era chamado, chegou com uma camisa social azul aberta, deixando a mostra seu abdômen, e com um short jeans preto descorado (de uma calça que foi cortada) apertadíssimo, enfatizando o volume, que não era muito porque não estava ereto, mas mesmo assim chamava a atenção e, inevitavelmente olhava a protuberância, e para completar o look, sandálias havaianas, bem largadão mesmo.

Conversa vai, conversa vem, até que ele deu de ir ao banheiro. Fiquei na sala a ouvir a conversa de meu pai e outro amigo que lá estava. De lá mesmo escutava o barulho das gotas de mijo a caírem no vaso. No entanto, o barulho acabou: calculei o tempo de cumprir o ritual de dar as sacudidas, fechar a braguilha e voltar pra sala e nada. Então, despistadamente passei em frente ao banheiro e, para meu deleite ele estava lá, segurando o membro quase ereto, meia bomba. Dei aquela olhada indiscreta que ele também percebeu que eu gostei (e muito) do que vi.

Meu pai sempre foi de fazer rolo e consertar coisas usadas, em sua maioria eletroeletrônicos, como aparelhos de som, tv, entre outros. Tóti acabara de adquirir um aparelho que comprou de uma vizinha, que o havia trazido de São Paulo e que estava com defeito no leitor de CD (esse foi o motivo da visita no dia). Enquanto meu pai foi acompanhar o outro amigo dele até a porta ao ir embora, ficamos só nós dois na sala. Meu pai levou alguns instantes até voltar. Enquanto isso, ele começou a falar que viu a forma como olhei para o membro dele enquanto mijava no banheiro. Fiquei sem ação: tremia e ficava mudo. Das coisas que ele falou, me lembro bem que ele disse sobre seu pau: era grosso e o canal da uretra era “dessa grossura aqui”, falou mostrando o dedo mindinho. Meu pai voltou e a conversa foi interrompida.

Levou um tempo até que ele se despediu e meu pai foi pegar alguma coisa lá no quarto pra ele, que estava em frente à porta da sala, então, rapidamente saí para fora, e dei uma leve apalpada na mala recheada e saindo em direção ao portão. Então ele me convidou para ir até sua casa para ver o tal aparelho de som, dizendo que estava sozinho em casa e que sua mulher e filhos estavam na casa da mãe, na zona rural e que não voltariam naquele dia, e foi pra casa.

Fiquei pensando se iria ou não. Mas uma coisa dentro de mim dizia pra eu ir. Ainda não tinha chegado aos finalmentes com outro homem, no máximo uns boquetes, então estava apreensivo pela descrição que ele fez do próprio membro. Mas mesmo assim fui, no mesmo dia. Ao chegar, ele me convidou para entrar, e mostrou o tal som. Era muito potente, de uma marca boa. Os assuntos acabaram e então ele tirou o pau pra fora. Era um misto de deslumbramento e medo (não sei de quê) que sentia no momento. Quando me deparei já estava com a mão no tal negócio para medir a sua circunferência e era mesmo como ele descreveu: grossa, minha mão quase não fechava. Imediatamente recusei a proposta indecente que ele fizera de me comer ali mesmo enquanto fechava todas as portas e janelas da casa até me levar pro quarto. O “design” era bem diferente do que tinha visto até então (talvez porque tinha visto bem poucos mesmo): era preto do talo até pouco antes da glande, e branco pelo resto, exceto por uma pequena mancha escura na cabeça, envolvendo a saída do canal da uretra e com poucos pelos. Ao contrário do que pensava, era cheiroso.

Quando me vi, já estava com a bunda arrebitada para ele com as duas mãos na cama e ele passando o creme de pele no membro e no meu cu e já forçando a entrada, alegando “colocar só a cabecinha”. Sou incapaz de descrever a dor que senti no momento, mesmo ele metendo devagar e passando tanto creme. Vi, além de parte do meu cabaço, a ideia que tinha de perdê-lo com um pau pequeno, irem por água abaixo, pois ali não havia entrado nada além do meu próprio dedo. Mesmo insistindo muito, não rolou, subi o short e fui embora com uma leve dor nas entranhas e pensando que ficaria só naquilo: ledo engano. Parece que o boy não tinha nem encostado a cabecinha do pau em um cu e não me deixou em paz depois disso. Talvez tenha sido isso que tenha contribuído para minha concepção hoje de que homens casados procuram gays porque suas mulheres não lhes deixam entrar pela porta dos fundos.

Então voltei a morar com minha mãe, que era mais perto da casa dele. Ele sempre passava perto de casa e me passava umas olhadas, que me deixavam sem jeito. Um dia à noite ele passou em frente à casa de minha mãe e fez sinal de que estava a me esperar em um matagal próximo. Não fui, mas ele voltou e me chamou de novo e acabei indo. Quando percebeu que estava chegando, já foi tirando o cacete duro pra fora e eu caindo de boca, ele de pé e eu agachado, abraçando-o pela cintura num vaivém delicioso. Foi ali, naquele matagal próximo a minha casa que levei minha primeira gozada na cara. O leitinho me deu tanto tesão que comecei a me lambuzar com aquela porra quente, esfregando o pau no meu rosto todo, enquanto ouvia os gemidos em sussurros dele enquanto segurava minha cabeça. Não me lembro se cheguei a gozar também nesse dia.

Alguns dias se passaram até a próxima leitada. Tinha acabado de sair de casa quando encontrei com ele, que me obrigou a voltar e ficar com ele (que nada. Ele nem insistiu. Fui porque queria ordenhar mesmo). Minha mãe tinha saído com meu outro irmão até a casa de minha irmã na Babilônia, então estava sozinho. Entramos e ele já estava de pau duro, pronto pra eu chupar. Volta e meia perguntava se ele já tinha gozado, ele imediatamente me garantia que não. Só depois de muito tempo fui entender que aquilo que saía na minha boca enquanto chupava era uma espécie de pré-gozo. Mesmo assim, não importava, pois gostava. Só deixava claro que não queria que ele gozasse dentro da minha boca. Já estava fissurado em chupar aquele pau com esse design peculiar. Acho que ele gostava do meu jeito de chupar, pois delirava, e por várias vezes tirava o pau de minha boca para não gozar, dizendo que queria gozar no meu cu. Nesse dia ele queria me foder, mas, de novo, não rolou por causa da dor, resultando em mais uma jorrada na cara.

Ficamos outras vezes e demorou muitas chupadas para eu me pegar dizendo que tinha que dar o cu pra ele de qualquer jeito, tentando achar meios pra isso. Então foi que me veio a ideia de fazer ao contrário (não ser ativo com ele, rsrs): sentar no pau dele em vez de ele tentar meter em mim, como sempre fazia, na maioria das vezes em pé. Eu era cabaço de tudo, inclusive de kama-sutra, e pelo visto ele também, pois não me sugeria outra posição além de me comer em pé, no máximo me colocava de quatro pra meter.

Das coisas que não gostava nele, a pior era o fato de ele fumar e beber. Até hoje não sou fã disso. Mas não sei por que viados, ops, diabos gostava de chupar e queria dar a qualquer custo para aquele negão. Foi então que abriu um barzinho, em frente à casa da minha mãe. Ele, como gostava de beber, assim o fez: encheu o rabo de cachaça (tá bom, vai, tô exagerando, ele ainda tinha alguma sobriedade para querer me comer). Ele passou em casa, me disse que iria tomar um banho e marcou um lugar que iria estar a me esperar. Era um matagal próximo à casa dele. Estava lá na hora marcada e ele veio e adentramos ao mato escuro e sem saber ao certo onde a putaria aconteceria, ele veio me pegando por trás logo, já esfregando o pau duro dentro da calça no meu rabo. Que sarrada deliciosa, andávamos mato adentro com passos em sincronia, com ele roçando a barba por fazer no meu cangote, que me causava arrepios, eu enchendo minha mão esquerda apalpando o pau dele dentro da calça, enquanto abria caminho com a outra mão. Até que achamos um lugar. Então ele começou a tirar a roupa, e para minha surpresa ele começou a me beijar, coisa que não pensei que faria. Pelo fato de ele ter bebido, senti um leve gosto de álcool misturado com o de Halls preta que ele estava chupando e ficamos passando de uma boca pra outra. Fui descendo aos poucos até chegar onde queria, o tal pau diferentão. Fizemos a clássica posição para o boquete: o abraço na cintura, dessa vez com as mãos nas duras nádegas, o vaivém e ele segurando minha cabeça com as duas mãos, agora com um detalhe: gemia mais alto e falava muita putaria entre uma cambaleada e outra. Isso me deixava louco. Gostava de sentir aquele pau e encostar a cabecinha no céu da minha boca. Ele ficava mais louco ainda quando começava a chupar as bolas, talvez por que a mulher dele não fazia com tanta propriedade assim.

Aí chegou a hora da verdade. Pedi ele para forrar as roupas no chão e que deitasse, pois iria sentar no seu pau. Assim o fez, e já estava com o pau em pé, lubrificado, só esperando eu sentar. Tomei o creme de pele da mão dele (nem sabia que existia K.Y nessa época), passei no rabo e preparei o terreno com umas boas dedadas, algumas duplas. Demorei um pouco até começar a sentar, e pensando que o pau já ter baixado por ele estar bêbado e não estar estimulando, ia punhetar de novo, mas me enganei, pois estava mega duraço. Então comecei meu serviço. Quando encostei meu cu na cabecinha, comecei a ouvir os gemidos e os calava com um beijo (a essa altura já tinha ligado o foda-se para o gosto de álcool). Foi então que o que eu mais desejava aconteceu: minhas pregas se foram, pois elas tinham passado da cabeça do pau. Fui descendo devagar até o talo e fiquei parado beijando ele enquanto ficava arrombado, ops, relaxado. Então comecei a fazer os movimentos devagar, calando a boca dele com beijos. Ele gemia muito enquanto fazia o vaivém e mais ainda quando comecei a rebolar (a essa hora já estava totalmente sem pregas que não sentia dor), o tempo todo com meu pau duro e babando.

Comecei a fazer os movimentos mais fortes e mais rápidos, até que senti o pau dele pulsar, o que presumi que havia gozado. Continuei sentado no pau dele até eu gozar, que bastou poucas punhetadas até jorrar leite na barriga dele. Foi então que começamos a nos limpar vestirmos as roupas. Primeiro ajudei ele e depois me vesti. Ao final ele me disse que foi a melhor foda da vida dele, pois ele tinha vontade de comer um cuzinho, e que gostou de mim por eu ter dado meu cabaço pra ele, reiterando que queria me comer sempre que pudesse daqui pra frente e que meu cu era dele. Eu não falava nada, só pensando em como iria fazer para me sentar depois de ter minhas pregas relaxadas. Essa foi apenas uma das outras várias fodas que tivemos antes de eu me mudar para outra cidade.

Perder minha virgindade foi uma experiência diferente do que achei que teria. Achava que teria uma perda gradual do cabaço, e pleiteava um pau pequeno e fino para começo. Aí vem um negão, que com muito custo e paciência me levou as pregas. Ao me mudar de cidade, fiquei um bom tempo sem voltar a cidade, e quando voltei, queria um flashback, e fui procurá-lo, pois já estava bom no negócio e queria praticar mais com ele.

17-10-2024 às 01:57 Marcos Aparecida sp
Nasci podemos realizar nossas fantasias
17-10-2024 às 01:56 Marcos Aparecida sp
Que delicia, queria um assim pra me realizar
30-03-2024 às 22:02 Gus
Amo um pau preto, se alguém quiser trocar nuds, gustavoluizapp89@gmail.com
21-03-2024 às 14:29 Casado safadinho
Quero um negão bem pauzudo pra me fazer de mulher, madalelenaedson5@gmail.com
08-03-2024 às 12:59 Adilson
Também amo um macho negro são os mais gostoso pra fude um cu
28-09-2023 às 05:50 Jailson
Gostei amo uma rola preta grande é grossa
08-08-2023 às 15:59 jaco
Bom conto mas quando perdi minhas pregas berrei bastante pois o pau era grande e entrou tudo de uma vez depois que passou a cabeça que estorou meu cabaço
16-04-2023 às 11:18 Wagner
Muito bom o conto
02-02-2023 às 18:06 Nono
Ja tinha levado muita rola na minha vida. Mas fiwuei muito tempo longe destas rolas. Quando quis recomecar doi e desistia, ate que um dia falei eu quero pica no rBo de qualquer geito entao propus sentar e levar ate onde aguentaria. Doia mas o tesao aumentava. Entao falei mesmo doendo vou ate o talo.doeu muito mas guando entrou tudo fiquei aliviado, comecei a rebolar adoidDo. O macho falou agora fica de quayro que vou deixar teu cu arregacado. Ai a promessa foi cumprida e deste dia em diante meu prazer era o pau no cu a posicao tanto fazi. Unica coisa que ainda desejo e um negao roludo mas ainda nao tive coragem. Medo de estragar meu brinquedo
21-09-2022 às 20:39 Roni
Gostaria de encontrar um negão bem pauzudo e carinhoso que me fizesse apaixonada pela rola dele. Sou casado mais louco por ter uma rola negra a me penetrar com carinho e firmeza. veraneio.veraneio@outlook.com