por Silva
Terça-feira, 29 de Agosto de 2017
Aos doze anos eu costumava subir um morro pra caçar passarinho com Joel, um vizinho amigo meu de 15 anos. Joel era um mulatinho magro que adorava comer a égua do seu Juvenal, um sitiante que morava no alto do morro.
Era eu quem ficava segurando o animal enquanto Joel, sobre uma pedra, metia sua pica comprida e fina na bucetona dela. Meus olhos ficavam fixos na piroca dele quando saía toda babada depois que ele gozava.
Certo dia, não encontramos a égua amarrada, pastando no lugar de sempre. Depois de pendurarmos as gaiolas, fomos pra trás de umas pedras e o safado, cheio de tesão, tirou a pica pra fora e começou a bater punheta.
Por mais que eu tentasse disfarçar, não conseguia tirar os olhos de sua picona dura. Ele então disse:
– Poxa, Renan, você bem que podia quebrar meu galho, né? Tô loco pra meter!
Sem desviar os olhos, tentei me fazer de difícil.
– Eu não, depois você vai contar pra todo mundo!
– Juro que vai ser nosso segredo. Deixa? Vou botar só a cabecinha!
Foi a primeira vez que ouvi essa célebre mentira. Louco pra experimentar aquela pica, cedi:
– Tá bom. Mas só um pouquinho, hein!
Depois de algumas tentativas e muito cuspe, finalmente Joel penetrou meu cuzinho virgem. Doeu, ardeu muito. Entre gemidos e gritinhos tentei em vão me desvencilhar do tarado, que me abraçando com força, socava a pica, murmurando:
– Hummmm... que gostoso... guenta mais um pouco... Já vou gozar!
Deitado na grama, cheguei a comer capim enquanto Joel fungava na minha nuca socando fundo no meu cuzinho.
Depois de finalmente gozar, suspirou aliviado ao tirar a pica lambuzada.
– Delícia de cuzinho apertado!
Mesmo com o cu em brasa eu me sentia realizado por ter satisfeito o meu amigo.
A partir daquele dia, Joel não precisava mais da égua pra se satisfazer. Era sempre lá atrás das pedras que eu liberava a bundinha pra ele, não sem antes dar uma boa mamada na sua pica.
Só depois de uma semana é que reparamos que o Juvenal não colocava mais a égua pra pastar perto do rio, mas Joel nem se importou, afinal tinha meu cuzinho apertado pra se aliviar.
Num domingo cedo fui à feira pra minha mãe e parei na barraca do Juvenal pra comprar frutas. Ele deu um sorriso simpático e disse:
– Então é você que anda comendo minha égua lá no morro, né, safadinho?
Assustado e surpreso, respondi:
– Eu não, quem comia ela era o outro garoto!
Sorrindo, o coroa alisou meu rosto e disse:
– Tô brincando contigo, sei que era ele, vejo tudo que acontece naquele morro.
Logo fiquei sem jeito, envergonhado. Será que o coroa também via o Joel me comendo? Comprei bananas e quando fui pagar, ele disse:
– Você não precisa pagar e se quiser mais frutas é só ir lá no meu sítio!
Depois piscou o olho e colocou o dedo indicador nos lábios, fazendo o sinal de silêncio ou "bico calado".
Na semana seguinte, soube que Joel tinha ido passar uns dias na casa de praia da tia, então subi o morro sozinho com minha gaiola, já pensando na proposta do Juvenal.
Ao chegar em frente ao sítio, vi o coroa capinando. Estava sem camisa, usando apenas um short largo e surrado. Ao me ver, abriu um sorriso simpático e me mandou entrar, largando a enxada.
– Vem conhecer o sitio – disse, pondo a mão no meu ombro.
Subimos até o ponto mais alto e ali entre as bananeiras ele apontou pra baixo me mostrando o local exato onde Joel me comia. Alisou minhas costas e disse:
– É daqui que vejo você dando o cuzinho pro seu amigo!
Com o coração acelerado, não sabia o que dizer. Ele desceu a mão alisando minha bunda e disse:
– Pode confiar em mim, sei guardar segredo!
Então esfregou a pica dura na minha bunda. Senti aquela coisa enorme pulsando no meu reguinho e fiquei parado, sem reagir. O forte cheiro de suor e os braços fortes do coroa minaram toda a minha resistencia.
Forcei a bunda contra a jeba e dei uma reboladinha. Juvenal me abraçou e suspirou no meu ouvido:
– Sabia que você ia gostar, viadinho!
Ali entre as bananeiras, com o chão forrado de folhas secas, tiramos as roupas e deitamos. Me enlaçando em seus braços o coroa me beijou na boca com ternura. Sua mão alisava meu corpo e logo seu dedo grosso e áspero deslizou no meu reguinho, parando na portinha do meu cuzinho que piscava de prazer.
Totalmente entregue àquele macho, suspirei pegando no picão dele e comecei a massagear.
– Mama minha pica, gatinho!
Abocanhei o cabeção babado que cheirava a sebo, mijo e suor. Enquanto eu mamava, Juvenal laceava meu cuzinho, revezando língua e dedos, me fazendo gemer de prazer.
– Fica de quatro... Tá na hora de você conhecer um macho de verdade!
Obedeci empinando bem a bunda e, temeroso, pedi:
– Bota devagar... Seu pau é muito grosso!
– Relaxa, bebê, abre bem o cuzinho!
Juvenal cuspiu na chapeleta e pincelou na portinha do meu cu. Abri mais as pernas e fiz força pra fora como se fosse cagar.
Depois de duas tentativas, o cabeção deslizou pra dentro, rompendo minhas preguinhas ainda intactas.
– Hummm... iissssss... aiii meu cu!
– Isso, viadinho... chora na pica do seu macho... vou rasgar esse cuzinho!
O safado socava sem dó. A cada estocada eu dava um gritinho, que servia de incentivo pro sádico bombar com mais força.
– Ahhh... delícia de cuzinho apertado... Você não gosta de pica? Toma no cu, safado!
Seu sacão estalava na minha bundinha com força, a dor tinha dado lugar pra um prazer indescritível. Logo me peguei rebolando naquela tora que socava meu estômago.
– Aaiiii hummm ssss... piruzão gostoso... isso, soca tudo!
Não sei quanto tempo durou, mas não queria que terminasse nunca. Então fui despertado pelo urro do coroa.
– Ahhhhh... toma leite no cu, viadinho... tô gozaaannddooooo!
As grossas veias da pica pulsavam enquanto esguichava porra no fundo do meu reto. Naquele momento tive o primeiro orgasmo da minha vida. Gozei pelo cu, sem tocar no meu pinto. Quase desfaleci de prazer.
Por longos segundos ficamos engatados, deitados na palha. Juvenal me beijou novamente e me fez prometer que voltaria outras vezes e guardaria nosso segredo. Só então tirou a trolha do meu cu.
Senti como se tivesse oco, meu cu recém arrombado permaneceu arreganhado, escorrendo uma gosma quente e viscosa.
Passei a manhã toda com Juvenal e quando já era quase meio-dia desci o morro trazendo um saco cheio de frutas. Meu maxilar dava cãimbras de tanto chupar pica e as pregas arregaçadas ardiam ainda escorrendo gosma.
Foi apenas a primeira de tantas outras vezes que subi o morro pra satisfazer os desejos daquele coroa safado e delicioso.