por Geovane Santos
Sábado, 04 de Julho de 2009
Eu morava em uma comunidade pobre e carente. Igual a todas essas que existem país a fora. E como em toda comunidade carente, o chefe do tráfico era temido por todos. Eu, ao contrário, tinha uma amizade enorme com ele, que rendeu o que vou contar agora...
Voltando para casa no meio da noite, fui abordado por dois integrantes do trafico que foram logo me dizendo que o Zulu estava a fim de levar uma conversa comigo. Eu não tive medo, afinal não devia nada a ele. Eu os acompanhei conversando normalmente até a entrada da casa do chefe do tráfico.
Zulu era um homem alto, corpulento, de cor parda, olhos negros como a noite que não tem luar. Todas as mulheres que ele queria, conseguia sem muito esforço. Claro que ele só não mexia com a mulher dos outros traficantes e amigos do tráfico. De resto, ele tinha quem queria e quando queria. Entrei na casa e fui logo recebido com um sorriso e um forte abraço. O Zulu me conduziu a sua alcova e sentando-se na cama me perguntou:
– Outro dia eu soube que você ficou com um de meus homens... E não adianta mentir dizendo que não porque o safado já me confessou tudo. E eu disse a ele que poderia mexer e ficar com qualquer um, menos com você!
A última frase foi dita com um tom de soberania misturada à tirania. Não disse que sim nem que não, afinal ele não tinha nada a ver com o acontecido. Só não conseguia entender o porquê comigo não. Nesse momento ele me pegou pelas mãos e me sentou na cama bem ao lado dele. Foi quando ele calmante foi retirando a roupa, peça por peça, e ficou completamente nu em minha frente. Meu, não conseguia tirar os olhos daquele corpo tão gostoso. Já não pensava em nada a não ser na foda que ali iria rolar.
Retirei uma camisinha de dentro de minha bolsa e, com rapidez, a coloquei no cacete que já estava duro e teso. Abaixei e ajoelhei no chão e comecei meu trabalho bocal. Eu não acreditava que estava ali, mamando o cacete do chefe do tráfico. E que cacete gostoso e plenamente mamavel. Grosso, roliço e grande, devia ter uns 21 centímetros de comprimento. Era um cacete glorioso.
A cada chupava ele gemia, não se importando quem ou o que estivesse próximo e que poderia ouvir. Aproveitei o momento e fiquei pelado. Ele então me pediu para subir em cima dele para que ele pudesse lamber meu cu. Aquilo foi tudo! Não pensei duas vezes, e fiz o que ele pediu. A primeira lambida foi seguida de um gemido meu e de um dele. O tesão de ambos era enorme. Cada enfiada de língua dentro do meu cu mostrava o quanto ele tinha vontade de me comer e de ter meu cu só pra ele.
Eu aproveitava cada segundo chupando e lambendo aquela rola deliciosa. As bolas dele a essas alturas já se encontravam dentro de minha boca e ao alcance de minha língua faminta. Ai que delicia!!!! Que cacete maravilhoso. De repente, ele me deitou de lado, subiu melhor na cama e, com vontade, foi introduzindo o cacete dentro do meu cu. Foi maravilhoso e de uma delicadeza sem igual. Agora eu entendia porque as mulheres ficavam loucas de desejo com aquele homem.
Ele sabia fazer tudo para que a pessoa sentisse prazer. E como sabia. Cada enrabada que eu levava, eu não sentia dor alguma, só sentia prazer. Ele enfiava o cacete devagar e retirava, num ritmo que faria qualquer um gozar gostoso e bem. Mudamos de posição e no frango assado eu pude sentir o poder daquele cacete. Pude sentir todo o seu comprimento dentro do meu rabo. Cada estocada era de um prazer incomensurável.
Eu sentia todo o prazer do mundo naquele instante. Não demorou muito e ele me disse que ia gozar. As estocadas se intensificaram e com extremo prazer e com gemidos de prazer ele gozou... Gozou muito dentro daquela camisinha. E como gozou. Eu senti que o espaço reservado à porra tinha sido pouco. Mas não importava. Eu já tinha conseguido satisfazer aquele homem maravilhoso.
Retirando o pau de dentro do meu cu, ele nada falou a não ser um fique ai que já volto. Fiquei deitado com a bunda voltada pra cima. Esperando para ver o que ia acontecer. Ali mesmo naquela posição adormeci todo suado, pelado e com um tesão danado pelo que tinha acontecido. Algum tempo depois, não sei quanto, acordei com um toque macio vindo de mãos que estavam trêmulas e desejosas de mais e mais prazer.
O Zulu havia retornado e com ele toda sua vontade de foder um cu. Não deu outra. Começamos tudo de novo e, após uns vinte minutos, ele gozou de novo. O gemido alto e forte ecoou por toda a comunidade. Vesti-me e sai como se nada tivesse acontecido. Dias de depois a escolta aconteceu de novo e uma nova foda também. Desde então sou o que se pode chamar de mulher de malandro. Mantenho um caso com ele que, apesar de proibido, é extremamente excitante. E isso me faz um bem e tanto. Pra ele também que satisfaz seus desejos mais secretos comigo. Eu aprendi a amar aquele homem e, de certa forma, acho que ele a mim. Vou querer mais o quê?