por Geovane Santos
Sábado, 04 de Julho de 2009
Acordei sobressaltado. Afinal acabara de ter um pesadelo e, por mais que tentasse, não conseguia tirar tais imagens da minha cabeça. Meu pau estava todo melado e a cama toda suja. Apesar do pesadelo que tive, ainda sim durante ele, eu havia gozado como nunca havia antes durante um sonho erótico que já tive nessa vida. Foi então que comecei a relembrar cada pedaço desse estranho pesadelo.
Na antiga senzala de uma fazenda bem velha, eu me encontrava amarrado e nu, com os olhos vendados. Eu sentia tudo a minha volta, somente não podia ver o que estava acontecendo. Cada barulho que ouvia por mais conhecido que fosse me acelerava o coração. Parecia que eu estava ali, meio que sem saber o porquê e é claro esperando o pior. Afinal eu estava nu em um lugar completamente desconhecido. Ao tentar me mover, senti uma dor na base da cabeça e foi ai nesse momento que me lembrei: alguma coisa ou alguém havia acertado minha cabeça e eu com toda certeza havia desmaiado.
Um ranger de porta velha, contudo tirou minha intenção da lembrança, que veio seguido por passos fortes, pesados e firmes. Meu coração novamente disparou, não tive como conter o medo e o suor começou a escorrer pelo meu corpo nu. Então escutei uma voz que dizia.
– A mocinha já acordou? Que bom! Não queria brincar com você do jeito que estava.
Aquela voz não era de uma pessoa conhecida. Apesar do medo eu tinha plena certeza disso. Senti a proximidade, o cheiro ou odor de suor vindo daquele homem que estava ali frente a mim. Não pude me conter e aos berros perguntei.
– Quem é você? Onde estou? E o que quer comigo?
Uma risada maldosa ecoou no ar. Ele vendo meu sofrimento não se conteve. Demonstrou ali mesmo todo seu sadismo através daquelas risadas. E cada vez mais o medo e o pavor tomava conta de mim. Não demorou muito e tudo foi revelado.
Senti mãos percorrendo todo meu corpo em movimentos rápidos e fugazes. Cada toque era uma tortura que não podia conter e impedir o arrepio, não se de asco ou de medo. Mãos voluptuosas, grossas e grandes. Isso eu podia sentir.
– Você prefere dar esse cuzinho por bem, ou por mal? Perguntou-me aquela voz sinistra e medonha.
– Mas porque eu? O que eu te fiz para estar aqui? Indaguei com voz trêmula e com lágrimas a escorrer dos olhos. Naquele momento o medo tomou conta de todo meu corpo e o que conseguia fazer era somente tremer e tremer.
De súbito, senti que ele me levantou e me deitou em algo que achei que fosse uma cama dura, coberta apenas por um lençol velho e empoeirado. Senti suas mãos separarem minhas pernas e por mais que as debatesse ele ainda sim consegui amarrar cada uma em pontas diferentes daquilo que eu pensava ser uma cama.
Senti algo sendo passado em meu rabo. Era gelado, viscoso e bem gorduroso. Senti também um membro bem duro passar pela minha bunda e minhas nadegas. O que era um temor virou um fato. Eu iria ser forçado a fazer algo que por mais que já tivesse feito antes, tinha sido com consentimento e não a força. Meu pior pesadelo estava acontecendo e eu não podia fazer nada.
Os movimentos param por toda a sala e o silencio tomou conta de tudo. Fiquei ainda mais aterrorizado com a situação.
– E agora o que ele vai fazer? Será que depois de me estuprar vai me matar? Será que esta preparando uma faca pra cortar minha garganta ou fazer alguma maldade ou mesmo atrocidade com meu corpo? Fiquei imaginando situações possíveis e inimagináveis até outra vez, o membro começou a fazer o seu trabalho.
Com todo o cuidado ele introduziu a jeba dentro do meu rabo. Apesar de ter sido devagar doeu muito. Eu não estava preparado para receber uma jeba e muito menos uma tão grande e grossa. Cada centímetro que entrava dentro do meu cu, era dolorido. Eu chorava calado sentindo aquela dor. Quando ele percebeu foi logo dizendo:
– Você já chorando por quê? Eu sei que você gosta de dar esse rabo por ai... Quantos homens já comeram esse cu e você nunca chorou? Agora tu vai chorar e na naba grande, grossa e dura.
Ele então enfiou o resto de uma vez só. Eu podia sentir que estava sendo rasgado e ao mesmo tempo o sangue descendo e sujando todo o lençol. As estocadas estavam cada vez mais vigorosas e rápidas. A dor era enorme. Só conseguia sentir aquela jeba dentro do meu cu e todo o peso daquele desconhecido em cima de mim. A cada estocada ele gemia demonstrando que estava sentindo um prazer enorme. E não demorou muito e veio o gemido final.
Sem a menor força, ele deu mais duas ou três estocadas e encheu meu cu de porra. Aquilo ardeu, senti na hora a mistura de porra e sangue. Não pensei em mais nada e o pranto rolou sem parar. Ele se divertindo com a situação, ainda passou a Mao na beirada do meu cu todo machucado e disse com tom de sarcasmo:
– Pensou que acabou? Coitado... Vem mais gente por ai. E enquanto eu quiser seu cu vai ser meu.
Tremi e chorei mais ainda. Não bastava um, haveria mais gente a se aproveitar da situação que foi imposta por ele. A dor, a ardência tudo se misturava. Não sabia mais o que pensar, a não ser que queria sair dali o mais rápido possível. Senti então a presença de outra pessoa na sala. Tremi mais ainda. De repente uma água caiu sobre meu rabo lavando toda aquela sujeira deixada por aquele homem. O outro acabara de entrar para limpar o seu local de prazer.
– Caramba! Exclamou ele alto. Olha só o que você fez com o cu do coitado... Não tem nem como meter mais nele. Ta todo arrombado e machucado.
– Não tenho culpa se ele era apertado. Nunca vi um viado com um cu tão apertado. Meu pau e grande e grosso... Entrou todinho de uma vez só. E que delicia de entrada e como gozei gostoso.
– Aqui... Começou o outro. Eu não vou te machucar se você prometer chupar meu cacete sem morder nem nada. Depois disso a gente te solta e você vai embora. Aceita ou não?
– Claro que ele vai aceitar afinal ele gosta de chupar um cacete. Além do mais se ele te morder eu passo a faca e pronto. Tudo acabado. A gente joga o corpo no canavial ou na beira da estrada.
Senti então um cacete grosso e grande passando pelo meu rosto. Com medo fiz o que me foi pedido. Comecei a chupar aquele membro como se fosse o último, porém o mais gostoso de todos. O outro gemia com cada lambida e chupada que levava. Nesse vai e vem de língua e boca no cacete do outro, algo me chamou a atenção e parei o que estava fazendo.
Um terceiro entrava na sala. Veio e sem cerimônia alguma enfiou o pau dentro do meu cu com toda a forca. Eu gritei de dor, mas meus gritos foram logo abafados pela pica do outro que se encontrava de novo dentro da minha boca. Agora eu tinha que chupar um cacete e dar o cu de novo. O prazer que eles sentiam não se comparava em nada a dor que eu estava sentindo. Nesse momento ouvi um barulho que já conhecia bem. O safado arrombador de cu estava vendo tudo, se deliciando e batendo uma punha pra relaxar.
A cada chupada, eu levava uma enfiada no cu. Podia sentir que os dois no momento do seu ato de prazer e luxuria sentiam um tesão louco e desenfreado. O outro continua no serviço do cinco contra um até que um gemido alto e forte vindo da frente fez com que tudo mudasse. O cara estava gozando e para tal segurava minha cabeça para que cada gota de sua porra caísse dentro da minha boca. Ao final do ato cuspi tudo. Não adiantou. Ele me fez limpar toda a porra restante do seu pau e sugar o restante que havia ficado dentro do cacete.
Escutei então dois outros gemidos... O fodedor de cu estava pra gozar e num ímpeto de fúria misturado com prazer o fez dentro do meu cu. Eu podia sentir aquele liquido quente sendo jorrado para dentro do meu rabo. O outro não se conteve com a cena e também gozou. Senti sua porra quente caindo sobre minhas costas. O safado estava novamente tendo prazer e gozava com gemidos altos e baixos.
Nesse momento, senti uma dor excruciante. Acordei pelado, porém solto das amaras no meio do mato. Só pensei em colocar minhas roupas e correr para o mais longe que pudesse. E assim eu fiz. De repente me assustei...
Eu estava acordando de um pesadelo... Apesar de tudo ter sido apenas um pesadelo, isso não me sai da memória por um simples motivo: Quantos de nós sofrem algum tipo de violência igual ou pior que essa?
Para mim tudo não passou de um pesadelo, mas e as pessoas que passam por isso de verdade?