por Geovane Santos
Terça-feira, 28 de Julho de 2009
Certa vez, voltando de carro para casa após um dia cansativo de trabalho, chovia muito e vi um colega de serviço parado em frente à porta esperando a chuva parar. Foi então que ofereci uma carona para ele que vendo que a chuva não ia passar aceitou a oferta sem questionar muito.
Roberto era novo de casa, não tinha nem se quer três meses de trabalho completos. Mas ele se destacava em tudo, sobretudo sobre sua beleza e jeito de ser. E por isso ele sempre recebia pelas costas piadinhas infames, das quais ao meu ver ele não merecia. De pele escura, cabelos curtos e negros, magro e franzino e de olhos de um castanho tão profundo que quem olhava se perdia neles.
No meio do caminho, liguei o aquecedor, pois notei que ele estava todo molhado e tremendo de frio. Foi quando ele passou as mãos em minha perna e me perguntou como eu queria ser gratificado pelo ato de bondade a ele ofertado. Na hora não liguei para o que ele disse e continuei o caminho. Minutos depois o carro pára do nada. Não era falta de gasolina ou qualquer outro defeito aparente. Peguei então o celular e liguei para o socorro. Foi quando descobri que o mesmo só chegaria dali a duas horas. Depois de me ouvir falar do tempo, Roberto então teve uma idéia que a principio me assustou, mas depois, pensando melhor resolvi topar.
Ele disse que sabia como fazer o tempo passar, unindo duas coisas que um homem tem que ter na vida: sexo e prazer sem limites. Foi quando ele pegou entre minhas pernas e apalpou meu cacete. Não me fiz de rogado, apesar de não ter experiência e entrei no jogo. Reclinei o banco do carro e fechei os olhos. Dali em diante ele faria tudo, eu somente seria um boneco em suas habilidosas mãos e um petisco para sua boca carnuda.
Abaixando meu zíper lentamente, ele logo colocou meu pau para fora da calça e com toda a vontade do mundo começou a pagar um boquete. Pensei: só minha namorada havia feito isso antes, mas o dele é diferente. É mais gostoso, mais carinhoso e mais quente. Sua língua percorria todo meu pau, não esquecendo sequer de algum lugar. E que língua safada e que boca gulosa. Meu pau latejava de tanto prazer e de tão duro que estava.
Abaixei a calça e a brincadeira foi indo de vento em polpa. Cada lambida, cada chupada me fazia gemer mais e mais alto. Estava tendo um tesão e um prazer absurdo que ainda não tivera com nenhuma mulher antes. Ele sabia como trabalhar com a boca e trabalhava muito bem. Roberto então abaixou a calça e me perguntou se eu tinha alguma camisinha. Claro que sim respondi. Dentro do porta luvas tem alguma.
Colocou a camisinha em meu pau e com todo o jeito que podia foi sentando em cima do meu pau. Senti seu cu quente e um pouco alargado, mas não me importei. Comecei a estocar o mais fundo que podia enquanto ele descia e subia em cima do meu pau. Como meu carro era espaçoso não foi difícil fazer tal coisa. Cada estocada dentro daquele cu me fazia pensar o quanto eu havia perdido de prazer por nunca ter comido um cu de outro homem.
Ele ficou de quatro em cima do outro banco. Foi ai que a coisa ficou ainda mais seria. Enfiei tudo e com toda a forca. Ele gritou alto e gostoso. Eu não agüentando mais, gemia e sentia um prazer que jamais senti antes. Metia sem dó nem piedade. De olhos fechados, só conseguia sentir o quanto estava sendo gostoso enrabar aquele cara. Que bunda gostosa e redonda. Via-me fodendo dentro do meu carro e sentindo uma sensação que misturava prazer, culpa, tesão, entre outros sentimentos que nem sei explicar.
A vontade de gozar então veio. E com mais vontade fui fodendo aquele cu. Eu sabia que ia gozar, mas não conseguia parar o que estava fazendo. Era tão gostoso foder aquele cu que nem me preocupava ou sentia mais nada. Num gemido trêmulo e fugaz eu gozei como um touro dentro daquele cu. Pude sentir a camisinha se enchendo com a minha porra quente. Com o pau ainda duro retirei a camisinha e joguei pela janela. E fiz isso a tempo. Não demorou muito e o reboque veio.
No caminho até minha casa ainda rolou muita pegação, chupação e uma outra foda muito rápida ainda dentro do carro. Gozei ainda umas duas vezes, sem o menor pudor. Gozei sabendo que aquilo era gostoso e que se ainda não havia experimentado, não sabia por quê. O Roberto desceu do carro e foi seguindo seu caminho. Cheguei em casa e durante o banho ainda bati outra punha pensando no que havia acontecido. E que punheta gostosa. Fui dormir e só acordei no outro dia.
Eu tinha uma namorada, mas a vontade de comer um cu ainda me perseguia. E vez por outra eu e o Roberto saímos para uma farra dentro do meu carro, principalmente quando chove. Aí sim fica muito mais gostoso.