por Eduardo Martins
Quinta-feira, 30 de Julho de 2009
Resolvi sair do trabalho um pouco mais cedo, sexta-feira depois do almoço e acabei indo à praia, onde pude tomar um delicioso banho de mar, no Porto da Barra. O sol quente acolheu o meu corpo e peguei até uma corzinha, energia pura nesse fervilhante Verão de janeiro. Depois do mar e do sol, fui para casa, onde uma chuveirada fria reenergizou-me ainda mais. Banho tomado, perfume suave, roupa leve, resolvi dar umas voltas pela cidade. Lá para as 10h da noite, acabei num barzinho do Beco dos Artistas, onde fui sem nenhuma pretensão que não fosse tomar uma cervejinha antes de dormir. Eu tinha acabado um relacionamento há pouco e não estava disposto a ficar com ninguém.
Sozinho numa das mesas, estava eu entretido num clipe de Maddona, quando ouvi uma voz perguntando-me se poderia sentar-se comigo. Era um japonês – de Tóquio – de férias em Salvador. Falava um português muito precário, mas acabamos nos entendendo em inglês e espanhol. Era miúdo, cabelo cortado baixinho e aquele sorriso lindo que revelava dentes perfeitos. 21 anos, estudante de economia e que estava no Brasil para conhecer o país de seus sonhos.
Logo percebo o interesse dele - vamos chamá-lo Mihiko – que, apesar de estar na flor da idade gostava de homens mais velhos. No meu caso já aos 50 anos, mas em plena forma, graças a Deus. Papo bom, assuntos variados, até que ele aproximou-se e beijou-me. Primeiro, timidamente, mas que acabou se transformando num daqueles beijos cinematográficos, ele já sentado no meu colo. Delícia de beijo. Ficamos nuns amassos, quando decidi levá-lo a um local mais reservado, onde pudemos trocar carícias mais ardentes.
Aceitei o convite do meu japonezinho lindo e gostoso e acabamos no quarto de hotel onde estava hospedado. Entrei em estase ao observá-lo se despindo à minha frente. O corpo de Mihiko era perfeito, pequeno, mas deliciosamente lisinho. Devorei cada milímetro de seu corpo másculo enquanto se livrava da camisa e da calça, ficando apenas de cueca branca que marcava a pela morena. Fiz o mesmo e em minutos estávamos seminus frente a frente unidos em abraços e beijos. Menino cheiroso, pele sedosa, macia, lábios finos e doces, inebriantes.
O japonês foi ousado ao chupar minhas axilas, descendo pelos mamilos e chegando à região do umbigo. Foi beijando e retirando minha cueca, libertando meu cacete de 20 cm duro e vibrante. Primeiro ele beijava, lambendo a pontinha da glande e amassando devagarinho os bagos, huuummmm! Depois, vorazmente engolia o cabeção e a pica até sentir meus pelos na boca. Eu delirava, retribuindo esse carinho com afagos no seu corpo dele, principalmente da bundinha redonda e perfeita que também libertei da cueca.
Não precisava-mos de palavras, pois aquela altura nossas bocas estavam ocupadíssimas. Ele no meu caralho e eu na sua bunda que recebia minha língua, fazendo-o piscar ritimadamente o cuzinho. O japonezinho sabia brincar com um cacete e, de minha parte dediquei-me aquele cuzinho, lambendo-o e futucando com a língua, com os dedos, deixando-o louco de tesão. Disse-lhe em inglês que iria comer sua bundinha deliciosa, que ele ia sentir minha rola grande e grossa. Comecei a pincelar meu cacete por toda sua bunda e o cuzinho, esfregando-o também pelas coxas, fazendo com que o apertasse.
Brinquei bastante ali, mas acabei fazendo-o ficar de joelhos à minha frente. Aproximei meu cacete de sua boca e o mandei chupar. Lentamente fui colocando meu pau em sua boca. Ele começou lentamente a passar a língua pela cabeça, por todo o pau, até que passou a chupar rapidamente e com tal ânimo que por pouco não gozei em seus lábios. Coloquei-o novamente de quatro e comecei a chupar aquele cuzinho perfumado e delicado. Mihiko arfava de prazer, empurrando suas ancas de encontro à minha boca. Enfiei um dedo em seu buraquinho e massageei sua próstata, coloquei outro dedo e após enfiar o terceiro resolvi que chegara a hora. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho e tentei a penetração. O japonezinho urrava de dor e prazer, mas consegui com alguma dificuldade enfiar a cabeça, a parte mais difícil de entrar, pois tenho um cabeção de verdade.
Puxei o japonezinho para mim, beijei demoradamente sua boca até que relaxasse. Aí fui enfiando lentamente minha rola em seu buraquinho apertado e quente, iniciando movimentos de vai e vem. Mais solto e já desfrutando de muito prazer, Mihiko começou a rebolar e pedir que eu enfiasse mais, ao que eu atendia e metia cada vez mais vigorosamente até explodir em gozo ainda dentro dele.
Depois desse primeiro gozo fomos para o banheiro onde tomamos um delicioso banho quente. Ele me ensaboou inteirinho, brincando deliciosamente com meu corpo. Retribuí na mesma moeda. O tesão foi tomando conta de nós e aquele moleque doce e contido, num repente transformou-se em um verdadeiro animal no cio. Segurou com firmeza e, impondo-se, fez abaixar e chupar aquela pequena pica – uns 15 cm – mas um caralho belo e gostoso. Caí de boca naquele pequeno monumento sexual, engolindo-o por inteiro. Aí comecei com as mãos a explorar também aquela bundinha deliciosa, metendo dedos no cuzinho do meu japonês que fodia minha boa com um tesão desmedido.
Que chupada deliciosa! Sem deixá-lo esporrar, vireio-o de costas, reassumindo o comando da putaria e abri sua bunda novamente com a boca, mordiscando e chupando com maestria. Coloquei-o de pé e comecei a enfiar a minha tora grande e grossa com vontade. Ele pediu que eu fosse devagar, mas os seus apelos não me convenceram. Beijei-o com vontade, mordiscando sua boca ao mesmo tempo em que enfiei minha rola de uma vez só naquele cu guloso. A dor deve ter sido grande, mas ele foi acostumando pois eu enfiava a rola freneticamente, sentindo-o gozar sem ao mesmo tocar no pau. Ele esvaiu-se em porra, fazendo-me também derramar muita gala naquela bunda maravilhosa.
Deitamos abraçados, suados, extasiados e dormimos abraçadinhos. No meio da noite, enrabei meu japonezinho várias vezes. Aquela noite no hotel foi uma das mais perfeitas de minha vida, e olhem que eu já estou na casa dos 50. Estamos nos correspondendo pela internet. Mihiko retornou ao Japão, mas tem planos de voltar ao Brasil.
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