por Greg
Sexta-feira, 07 de Agosto de 2020
Sabe aquele amigo da vida toda? Que você nem lembra onde conheceu? Assim é comigo e o João. Fomos vizinhos por muito tempo, estudávamos de manhã e à tarde, jogávamos videogame na minha casa sozinhos, pois meus pais só chegavam à noite do trabalho. Tínhamos os mesmos amigos, eu vivia na casa dele e ele na minha. Ele era o Chris e eu o Greg. Mas em nossa adolescência a gente era foda, os manda- chuvas.
Eu sou branco, bronzeado, cabelo castanho, 1,71m de altura. Ele é bem diferente. Negão, 1,82m, cabeça raspada na máquina 1, estilo militar, rosto quadrado, sorriso branquinho e o corpo mais musculoso que eu já conheci. A gente era bem conhecido no colégio e no bairro.
Nossa dupla no futebol era inseparável, ganhamos quase todos os torneios da escola e da vizinhança. Ficamos com muitas meninas, compartilhamos os nudes delas e tals. Tirávamos notas altas porque eu colava dele nas provas, já que ele era bem mais inteligente. Na verdade, ele era melhor que eu em quase tudo... Nós dois éramos sarados, mas eu era mais magro e ele bem mais maromba. Ele também era melhor no futebol, traçava as minas mais gostosas, dançava muito melhor que eu, levantava uns pesos na academia que eu nunca consegui e vivia me zoando de frango.
A gente era muito parceiro. Teve uma vez que eu me meti numa briga. Comecei ganhando, bati pra porra num imbecil, só que aí o filho da puta chamou um amigo. Os dois me derrubaram e começaram a me encher de socos. Só que não durou muito tempo, porque o João chegou logo e quebrou os dois na porrada. Ele treinava MMA e era conhecido por ser marrento. Depois da briga, me zoou:
— Porra, Fabrício, tu bate igual uma putinha!
Nós rimos e eu agradeci pelo socorro que ele me deu. Ele sempre me ajudava quando eu me metia em confusão.
Mas ele nem sempre era um bom amigo. Por exemplo, tinha uma mina que eu era louco pra ficar, mas ela nunca me deu bola. Um dia, eu estava em casa com o sacana e ele me disse que tinha comido a garota. Caralho, mano... Não quis acreditar, achei que era zoação, uma pegadinha, sei lá. Não podia ser real, mas quando percebi que era sério, fiquei puto! Vermelho de fúria, cerrei os punhos e parti pra cima querendo quebrar sua cara, mas fui imobilizado facilmente. Eu xingava com muito ódio e me debatia no chão. Pra completar, ele ainda falou no meu ouvido:
— Tu ainda briga como uma pu-ti-nha!
Caralho, eu perdi tudo nessa hora. Me senti derrotado. Ele foi embora e eu fiquei no chão, bufando de ódio. Porra, me sentia humilhado, traído pelo meu melhor amigo, fraco, inferior. Tinha certeza de que ele ficou com a mina só pra parecer o fodão, pra mostrar que era melhor que eu.
Depois disso, ficamos sem papo por muitos dias, até que numa madrugada, eu recebo uma mensagem:
— Fala, Fabrício! Mano, eu quero te pedir desculpa. Tu sempre foi meu melhor amigo, porra, e eu mandei muito mal contigo. Eu sempre soube que tu era a fim da Raíssa e pisei na bola. Desculpa aí. Desde aquele dia eu parei de falar com ela e não quero mais saber dessa menina. Mas pra te dar uma animada, eu quero te dar um presente.
Fiquei curioso com o tal presente, mas não respondi nada. Então, não passou muito tempo e chegou um monte de fotos, nudes da Raíssa. Alguns claramente ela que tinha enviado pra ele, mas outros com certeza ele que fotografou. Tinha um que até aparecia a mãozona preta dele abrindo a xotinha dela.
Porra, meu pinto num instante virou rocha. Vi aqueles nudes, imaginei os dois juntos, aquele alfa negro dilacerando a mina dos meus sonhos, sei lá, fiquei duraço. Mó tesão. Gozei várias vezes pensando nos dois.
No outro dia, mesmo magoado, resolvi voltar a falar com ele. A gente tava no terceirão e o vestibular tava chegando, eu precisava que ele me ajudasse com a matéria. Além disso, eu sentia falta dele. Mas eu não conseguia nem olhar direito para aquele puto. Pra minha sorte, na saída da escola, ele veio falar comigo:
— Ei, Fabrício, e a bronha ontem? — falou, gesticulando uma punheta.
Eu sorri e logo ele respondeu, rindo:
— Ahhh, safado! Quer dizer que tu gostou do presente? — e deu um tapão na minha bunda.
Fechei a cara e fiquei sem responder, mas ele continuou:
— Se tu gostou do presente de ontem, vai adorar o de hoje.
— Outro presente? Manda logo aí, João!
— Calma, punheteiro, esse não é foto, não! Vou te entregar mais tarde na tua casa, beleza?
— Fala logo, caralho, o que é?
— Tu quer estragar a surpresa, viado? Espera que depois eu te dou.
Cheguei em casa pirado de tesão e curiosidade. Não via a hora dele chegar. Fiquei imaginando o que era que esse puto ia aprontar agora. Não demorou muito e ele aparece no meu quarto. Ele nem batia mais na porta, sabia que eu estaria só em casa e tinha intimidade pra entrar. Chegou sem camisa, como de costume, exalando testosterona e mostrando aquele físico que ele tinha. Trazia uma sacola preta na mão.
— E aí, sua bicha, tá preparado pro presente?
Meu pau começou a endurecer só de ver aquele tórax foda. Aí, devagarinho, ele tira da sacola uma calcinha azul, fininha. Disse que era da Raíssa, deu uma cheirada forte e uma lambida máscula e jogou pra mim. Eu tava explodindo de tesão. Mas não queria nem saber da calcinha. Pela primeira vez, tava desejando meu amigo. Era estranho pra mim gostar de outro cara, me sentia culpado mas ao mesmo tempo, muito excitado.
— Taí, punheteiro, meu presentinho pra ti. Agora põe um pornô nessa TV aí que eu tô doido pra bater uma também.
Caralho, eu fiquei muito assustado. Mesmo sendo cúmplices de muita coisa, a gente nunca bateu uma junto. Nunca a gente se viu pelado. Mesmo assim, no calor do momento botei um pornozão. Ele sentou na minha cama de perna aberta e coçando a benga. Babei vendo aquela cena. Sentei do lado dele pra vermos o filme juntos.
Ele tava vidrado na tela e eu hipnotizado naquele peitoral suado, e tentando ver a jeba daquele marombeiro. Resolvi mostrar meu pau pra ver se ele se sentia mais à vontade e mostrava o dele também. Deu certo. Quando ele me viu pelado me punhetando, na hora abriu o zíper e tirou uma anaconda pulsante.
Meu pinto tem 15cm. Não é fino nem grosso. Nunca tive problema com o tamanho dele, até o momento em que vi aquela tora veiúda.
— Cavalo! — falei sem pensar.
— Gostou, foi?
— Caralho, mano, qual o tamanho disso?
— 22 cm — falou, todo orgulhoso. — Achou grande?
— Grande? Caralho, isso é enorme!
Peguei no varão dele e encarei espantado, curioso e cheio de tesão. Era grossa pra porra, minha mão pareceu pequena perto da fera.
Ele tava com um sorriso sacana e me perguntou, todo safado:
— Quer mamar?
Eu salivava só de imaginar aquela vara quente na minha boca, mas respondi:
— Não, mano, tá louco? Sou viado não! E essa porra aí é um monstro.
— Só uma chupetinha, cara, ninguém é viado aqui. Só entre nós, eu sei que tu tá babando aí.
— No sigilo?
— No sigilo.
Primeiro, dei uma lambida tímida. Daí senti o gosto e o cheiro intensos, perdi a cabeça e caí de boca naquele titã. Ele urrou de prazer quando sentiu a mamada forte.
— Uuuuhhhr, que delícia!
Eu devorei toda aquela benga, cheirei o saco, engoli as bolas, lambia elas de cima abaixo. Degustava cada centímetro, como uma criança com um picolé. Olhava pra ele e via meu homem se contorcendo de prazer com uma cara de marrentão. Logo ele tava de pé enfiando a tora na minha garganta enquanto eu tava sentado na cama. Eu mamava como um bezerrinho, enquanto ele, todo arrogante, flexionava os bíceps enormes e beijava seus próprios músculos, que brilhavam de tanta saliva. Então ele tirou o cacete da minha boca e começou a bater com o peso na minha cara, me xingando de vadia, piranha. Isso me deixou louco de tesão. Me sentia uma puta devassa possuída por um deus grego. Tentei de novo um boquete e ganhei um tapa na cara.
— Dei permissão?
— Deixa eu chupar, cara, por favor!
— Fica de joelho aí.
— Sim, senhor.
Quando ia por na boca, outro tapa.
— Pede direito, como a putinha que tu é.
— Dá o teu pauzão pra tua putinha, por favor!
Nunca me imaginei fazendo aquilo, de joelhos pra um cara, principalmente pro meu brother de infância, submisso como uma vadia. Mas tava adorando sentir o sabor daquele deus.
Logo eu abocanhei o mastro com fúria, ele se assustou e disse, todo mandão:
— Noooossa! Gulosa! Agora vai ter que engolir ele todinho!
Mamava com gula, mesmo, mas não conseguia colocar tudo na boca. Então ele começou forçar minha cabeça contra a pica pra eu engolir, me fazendo engasgar. Eu tirava pra respirar um pouco e depois engasgava de novo. A cada pausa, um tapinha na cara, pra saber quem tava no comando.
Eu queria mesmo chupar inteira, mas não conseguia. Até que, lacrimejando, engoli tudinho. Ele me viu chorando e debochou de mim, disse que eu tava emocionado com a rola dele. Eu realmente estava. Nem acreditei que fui capaz de botar a linguiçona inteira na goela. Depois disso, ele me puxou, me segurou no colo e começou a chupar meu mamilo com violência, enquanto dava tapas na minha bunda e abria meu cu com as duas mãos. Alisava meu rego enquanto chupava gostoso minha teta. Eu tava totalmente entregue ao meu amigo, sentia que ele era meu dono, minha autoridade. Minhas pernas abraçavam aquele bárbaro enquanto ele me chupava e invadia minhas nádegas com os dedos. Meu mamilo tava duro de prazer e meu cu piscava, querendo ser penetrado. Eu tava delirando de tesão. Depois de amaciar bem meu peitinho com aquela boca quente, ele me atira na cama com força e diz, cheio de marra:
— Agora tu vai ser minha fêmea. Vai sair daqui mancando depois que eu te comer!
Caralho, imaginei que ali seria meu fim. Imaginei que ele ia destruir meu cu virgem sem dó, socar até sangrar. Mas pra minha surpresa, ele fez com carinho. Lambeu gostosinho, meteu um dedo, depois dois, três até eu me acostumar. Eu até tava curtindo o cuidado que meu parça tava tendo por mim, mas eu tava louco de tesão e já queria ser arrombado:
— Me come, vai!
Ele adorou quando eu pedi mansinho. Aí começou a botar o cabeção devagar, foi colocando parte por parte. Eu sentia dor, mas tava explodindo de desejo. Aí ele foi colocando mais um pouco, mais um pouco, tirava, colocava devagarinho, rasgando cada uma das minhas preguinhas, até entrar o pau todinho.
— Ahhr, que cu apertadinho!
Ele foi aumentando a velocidade, socando cada vez mais forte, num vaivém frenético. Quando percebi, ele já tava socando com tudo, me fazendo sofrer e gostar de sofrer naquela pica. Eu gemia como uma fêmea e ele urrava como um animal selvagem. Ele batia na minha cara, me xingava e me lambia. Socava o peitoral gostoso dele como se fosse um gorilão, impondo respeito.
Sei lá, ver meu melhor amigo, que sempre foi superior a mim em tudo, que eu sempre invejei, me dominando como uma puta, me fodendo como um selvagem, enfiando uma pica do tamanho de um braço no meu cu foi o ápice do prazer. Gozei sem tocar o pau. Foram jatos de porra por toda minha barriga. Nunca gozei tanto em toda minha vida. Minhas pernas ficaram bambas mas o meu pau permaneceu duro como aço. Ele continuou socando com força e eu me punhetando freneticamente enquanto implorava:
— Isso, me fode, me estupra, faz um filho na tua fêmea!
Ele pirava quando eu pedia por pica e tava adorando comer meu rabinho.
— Caralho, esse teu cu é muito gostoso. Ahhr! Melhor que buceta. Uuuhr! Vou rasgar ele todo.
Ele bombava tão forte que fazia barulho. Aí começou a gemer mais alto e anunciou:
Uuuhhhr! Ahhhr! Vou gozar, vou gozar, caralho! Ahhhr!
E gozou. Litros. Encheu meu cu de porra quente e grossa! Sujou a cama toda. Eu também gozei pela segunda vez junto com aquela leitada no rabo. Então, cansado da foda intensa, ele desabou o corpo pesado e cheirando a macho em cima de mim. Nós dois estávamos exaustos. Descansamos por meia hora e fomos limpar tudo, para que meus pais não desconfiassem. Depois, tomamos banho juntos e ele gozou mais uma vez na minha boca. Tomei tudo como um bezerrinho sedento.
Depois daquela foda, meu cu ardeu por dias. O tempo todo assado. Mas tudo valeu a pena pra mim. Ainda me punheto pensando nele, mas nunca mais fodemos assim. Ele entrou no Exército e se mudou pra outro Estado. Eu ainda cheguei a mamar ele algumas vezes antes da mudança, mas não passou disso. Ele me mandou mensagem recentemente, disse que nas férias visitaria a família aqui na nossa cidade. E, claro, avisou que tinha um presente pra mim. Espero que esse presente seja tão bom quanto o último que tivemos no tempo do terceirão.