por Henrique
Terça-feira, 29 de Setembro de 2020
Meu nome é Henrique e sou professor universitário. Trabalho em várias instituições aqui no sul da Bahia.
Em uma das faculdades havia um segurança chamado Pedro. Ele era alto, branco e tinha pernas grossas que ficavam bem visíveis na calça apertada da farda. Ele era todo grandão e tinha um jeito meio grosseiro.
Toda vez que eu entrava no campus, torcia para encontrá-lo de plantão. Não era sempre que isso acontecia porque nesta faculdade eu só trabalhava esporadicamente. Quando acontecia de eu cruzar com ele, eu tentava puxar assunto, mas sou meio tímido, então sempre acabava ficando só nas formalidades. Ele só dava um “boa noite, professor”, sem sorriso, a cara sempre amarrada.
Uma noite fui ao banheiro dos colaboradores e quando estava saindo de um dos boxes dei de cara com ele. Ficamos bem de frente um para o outro e fiquei sem ação, quase tremendo ao ver aquele homem enorme fardado na minha frente. Em poucos minutos o segurança iria abrir a calça e colocar pra fora o pau pra mijar. Eu já podia escutar o som do mijo e fiquei imaginando ele com as pernas abertas, o coturno... e se o pau dele seria grande. Na minha cabeça ele me arrastaria para dentro de um dos boxes dizendo que estava louco pra gozar, que só estavam os dois sozinhos ali no banheiro e se eu podia fazer uma gulosa pra ele rapidão. Ele só disse:
– Desculpa, professor, pode passar.
Fiz uma cara de decepção tão grande que nem pude disfarçar. Acho que ele percebeu porque perguntou: “Tá tudo bem?”. Se ele soubesse o que se passava na minha cabeça... Respondi que sim, que estava atrasado e que tinha que ir pra sala de aula.
Quando eu já estava saindo do banheiro ele perguntou:
– Que horas são?
Eu me virei e ele já estava desabotoando o cinto antes de entrar no reservado. Fiquei um segundo olhando para o que ele estava fazendo e respondi as horas. Ele disse:
– Que bom, daqui a pouco preciso baixar o ponteiro do relógio.
– O que? – perguntei.
Ele entrou no boxe e comecei a escutar aquele delicioso som do mijo caindo com estrondo na água. A minha mente sempre projetava um pau enorme quanto mais vigoroso fosse aquele som.
Ele me explicou enquanto mijava que era uma expressão dos seguranças da faculdade. “Baixar o ponteiro” significava “deixar de estar alerta, relaxar”. Era uma gíria deles usada sempre que se referiam ao fim de um turno ou uma pausa para descanso. Ele deixou a porta aberta e tive o prazer de poder contemplar aquele homem sem que ele percebesse o meu desejo. As costas largas, a bunda musculosa apertada na farda, o cabelo cortado bem baixinho. Era um momento raro em que eu poderia observá-lo sem que ele percebesse.
Para não dar bandeira, me despedi e saí com o coração acelerado.
Naquela mesma noite tive que ficar até mais tarde na sala dos professores para adiantar a tabela de notas semestrais que já estava bastante atrasada. Aproveitei também para corrigir provas e trabalhos e lançar as notas no sistema.
Fui para a biblioteca terminar as correções porque o local era mais iluminado e mais tranquilo após o fim do turno da noite.
Quando era mais ou menos meia noite, percebi que alguém entrou na biblioteca. Bateu um medo enorme. Não tive coragem de falar nada, apenas fui caminhando até a entrada, mas não vi ninguém.
Fiquei em silencio, até que lembrei do Pedro, o segurança. Perguntei morrendo de medo:
– Pedro, é você?
Nenhuma resposta. Depois de um tempo ouço atrás de mim:
– Sim, sou eu.
– Porra, que susto! – falei me virando.
Ele riu, pediu desculpas e disse que sabia que eu estava ali. Falou que precisava baixar o ponteiro e que não queria fazer isso sozinho.
Eu fiquei muito nervoso, não sei lidar com essas situações. Eu estava sozinho na biblioteca com o homem que eu mais desejava e simplesmente não conseguia iniciar qualquer tipo de conversa. Não conseguia dizer nada.
Faltava pouca coisa pra eu terminar, mas acabei dizendo que já tinha finalizado e que estava indo embora. Comecei a pegar as coisas de cima da mesa e ele puxou uma cadeira que estava próxima e se sentou com as pernas abertas. Não existe imagem mais masculina do que um homem sentado com as pernas bem abertas na sua frente. É como um convite. Ele me observava enquanto eu pegava as coisas e comecei a tremer de nervoso. Olhei de relance e ele tinha um leve sorriso no rosto. Parecia que ele estava se divertindo com meu nervosismo.
Lentamente ele alisou o volume na frente da calça. Ao passar a mão pela farda, o formato do pau ficou muito visível e parecia já estar ficando duro.
– Acho que to precisando de ajuda pra baixar o ponteiro.
Eu fiquei paralisado, soltei os livros e cadernos e fiquei olhando da mão que alisava o volume para o seu rosto que me encarava com um sorriso safado.
– Ponteiro? – foi só o que consegui pronunciar e me pareceu idiota falar aquilo, porque era tudo tão óbvio.
– Quer ver o ponteiro? – perguntou ele e começou a abrir o cinto bem devagar.
Ele fazia cada movimento observando a reação no meu rosto. Depois que abriu a fivela do cinto ele desabotoou a calça apertada. Segurou o zíper e foi descendo devagar. Conforme a calça se abria, a minha boca também ia se abrindo e eu simplesmente não acreditava no que estava acontecendo. A cueca foi aparecendo e os contornos do seu pênis ficaram ali todos à mostra. As curvas, os contornos do saco, da cabeça do pau. Deu pra ver que ele tinha pelos nas pernas e virilha. Deixou a calça aberta, o volume ainda crescendo até ficar completamente duro e depois ele começou a pulsar o pau de propósito.
Eu estava hipnotizado, me abaixei e fiquei de joelhos entre suas pernas. Passei a mão por cima do volume, depois me aproximei e cheirei sua virilha e a cueca, que já estava um pouco melada onde eu podia ver o formato da cabeça do pau dele.
Eu então puxei a cueca e o pau dele pulou já duro e babado na minha frente. Que rola linda, que obra de arte era aquele homem!
Ele segurou a minha cabeça e disse:
– Baixa pra mim.
Abocanhei aquele cacete, lambendo tudo de cima pra baixo até as bolas, depois a cabeça, as bolas de novo... fiquei muito tempo mamando aquele segurança e ele gemia baixinho.
Depois de um tempo escutamos passos. Ele pareceu preocupado e apontou uma salinha de estudos num dos cantos da biblioteca. Fomos pra lá sem fazer barulho e trancamos a porta.
Pela janela de vidro vimos o outro vigia que abriu a porta e entrou para fazer sua ronda.
Pedro não esperou, me fez virar de costas pra ele e encostou o pau todo babado na minha bunda. Começou a me penetrar bem devagar. Não sei como consegui segurar aquele gemido. Ele começou a meter sem parar. Era um pau muito grande que eu, com minha pouca experiência, nunca tinha visto. Sem falar que era grossa. Eu me inclinei por cima da mesa e ele me bombava em pé.
De vez em quando percebíamos a movimentação do outro vigia ali pela biblioteca enquanto Pedro aumentava as socadas e eu ia ficando cada vez mais relaxado e sentindo mais prazer. A salinha era apertada, não tinha muito espaço e eu gemia. Pedro tentava fazer eu parar de gemer tapando minha boca com suas mãos fortes.
Pedro aumentou as bombadas e começou a gozar feito um cavalo dentro de mim. Eu me senti invadido pelo seu esperma e enquanto seu pau ainda pulsava expelindo seu sêmen dentro de mim, caímos ofegantes e suados por cima da mesa. Ele saiu de dentro de mim ofegando e eu continuei na posição em que estava.
Ouvi o som da porta se abrindo.
– Sua vez, mano – disse Pedro para o outro segurança que entrava já desafivelando o cinto.
– Monta guarda lá na porta – disse o outro rapaz, um segurança bem jovem que devia ter uns 20 anos de idade.
Eu estava com tanto tesão, ainda não tinha gozado e parecia que estava num sonho. Empinei a bunda, a barriga ainda sobre a mesa, só esperando a madeirada. Virei-me um pouco para olhar o outro rapaz quando ele já estava enfiando o pau na minha bunda.
Eu já estava arregaçado e lubrificado pela gozada do Pedro, então entrou deslizando muito gostoso. Não era tão grande, mas era quase da mesma grossura. O moleque era jovem e cheio de energia e testosterona. Meteu feito um cachorro e eu fiquei parado levando pica. Eu virei o rosto para olhar para ele e fiquei ainda mais excitado ao ver aquele rostinho jovem cheio de tesão incontrolável e perceber que ele tinha uma aliança de casado.
Ele parecia nervoso, olhava sempre para trás, preocupado, e quando Pedro se aproximava para vê-lo metendo, ele fazia sinal para que ele voltasse pra porta para montar guarda.
O jovem segurança, cujo nome eu nem sabia, se dobrou por cima de mim e começou a morder o meu pescoço ao mesmo tempo em que gemia e seu corpo inteiro tremeu enquanto ele gozava também dentro de mim. A sensação de ser invadido novamente pela esporrada de outro macho me enlouqueceu e eu gozei sem me tocar, só ao sentir o pau dele pulsando dentro de mim.
Ele estava tão nervoso e com medo de ser pego que tirou o pau e ainda pude ver porra saindo e espirrando. Ele puxou a calça e se vestiu de novo rapidamente dizendo apenas:
– Limpa essa porra aí, mano.
Eu me senti uma puta sendo usada por dois machos. Me vesti, limpei tudo e quando saí da salinha, vi que Pedro ainda estava montando guarda.
– Boa noite, professor – disse ele, abriu a porta e saiu.
Nunca vou esquecer aquela noite.