por Paolo
Segunda-feira, 07 de Dezembro de 2020
Ele todo playboyzão indo pra academia. Eu não conseguia deixar de olhar pro calção dele e ver tudo aquilo balançando. Caramba! Como ele sabe provocar! Uma ajeitada pra cá, uma pegadinha pra lá, vários passeios e eu acompanhando o movimento daquela bunda durinha.
Só 19 aninhos. Deve tá enfiando esse pau em tudo que é buraco. E eu doido pra que ele mire o meu.
Faz bíceps com a barra. Que espetáculo! O sovaco peludinho na medida e o suor escorrendo. Perfume do macho: suor e desodorante.
Minha boca enche d’água.
Ao descer a barra, mais uma coçadinha. Precisa vir pra academia com calção de futebol?
Eu quero esse boy. Fico imaginado o gosto, o cheiro, toda essa malandragem de garoto com tesão. Ele comendo duas garoas, uma em cima da outra, ou dois caras chupando ele, beijando enquanto dividem seu pau, ele numa orgia, ele tomando banho, ele nu na minha cama. Já to morrendo de tesão nele.
Entre as brincadeiras com os amigos, uma pegadinha na bunda, uma beliscada na pica, um apertinho no bico do peito. Fico louco!
Fim do treino.
– Você disse que ia pro centro? – perguntei.
– Sim, vou.
– Pode me dar uma carona?
– Claro – acompanhado de um sorriso.
Minha chance.
No carro dele, um cheiro de sexo da noite anterior. Ou de hoje mesmo? Quem sabe?
O estacionamento está vazio. Eu jogo:
– Que cheiro de rola!
Ele então passa o dedo na cabeça da pica e enfia no meu nariz.
– É daqui?
Que cara safado. Foi aí que eu vi que o malandrão sabia jogar. Puxei sua mão e fiquei cheirando o dedo dele. Quando entrei no carro dele, sabia que ia ser ali mesmo.
A cheirada virou lambida, a lambida, chupada. Ele já patolava a benga que se armava no calção. Mastro erguido, fora da cueca e oferecido pra minha boquinha.
Fiz de conta que aquela rolona dele era um batom e fui pintando meus lábios com a baba da pica dele. Eu podia passar a noite toda cheirando aquelas bolas. Eu cheirava aquela pica como se fosse perfume. E era. Era o feromônio do tesão, era cheiro de sexo, era cheiro de pau.
Ele esfregava a pica na minha cara enquanto eu fungava, me inebriando com cheiro de homem.
Que safadeza! Forçando minha cara na rola dele e eu me afogando em testosterona.
Como é linda a visão de baixo, vendo um caralho imponente e todo melado, brilhando e balançando na sua cara. Você vê aquilo e só quer mamar. A boca enche d’água e minha saliva vai ajudando a rola a deslizar até engolir. Eu domino a piroca com a língua, fazendo um enlace entre ela e o pauzão dele. Minha boca já entendeu toda a anatomia daquele pau, já domina a cabeça como um doce caramelizado que você baba de tanta vontade.
Ele faz carinho no meu cabelo enquanto eu mamo. A sensação é delirante: ele alisando minha nuca enquanto eu puxo a pele da pica. Dou algumas puxadinhas e ele vira a cabeça pra trás e geme. Geme muito. Tá na minha!
É na costurinha que eu arremato. A pele fina das bolas quentes e suadas me deliram a ponto de eu fechar os olhos enquanto deslizo minha língua no seu sacão macio. Ele bate punheta, já se preparando pra me dar porra.
Eu to entregue, ele também. Entre gemidos incontroláveis, ele arremata:
– Ai, vou gozar...
Eu abro a boca e recebo tudo: grosso, quente, esporrado, como todo homem tem direito de gozar... sem segurar!
Vou limpando tudo: seu pau, suas bolas, o banco do carro, o volante, onde tivesse porra eu lambia.
Dou uma última lambida na cabeça e um beijinho carinhoso olhando pra ele. Ele ri.
Guardo na cueca, do lado esquerdo, com toda a atenção. Calção levantado.
Vou pra casa lambendo os lábios.
Meu sabor preferido? Sabor de pica.