por Leonardo
Quarta-feira, 31 de Março de 2021
Estou muito animado, hoje completo 18 anos e quero fazer tudo que tenho direito. Meu nome é Leonardo, tenho 1,76m de altura, sou magro e claro, tenho cabelos lisos e curtos.
Meus amigos me falaram que iriam fazer uma festa pra mim, com bebidas e tudo mais. Tornar-me adulto me deu uma sensação de poder e durante todo o dia fiquei pensando naquele policial. Um homem tesudo que fazia parte dos meus pensamentos quando eu batia punheta.
Ele era um pouco mais alto que eu, tinha braços e peitoral fortes, era bonito, pele morena e bundudo. Meu sonho de consumo, um bundudo pra aproveitar.
Mas... sou virgem e inseguro. Não acredito que ele iria querer nada comigo. Seu nome é Valder, tem 34 anos, é policial e faz bico de segurança em uma escola. Conheci ele quando fui trabalhar lá e desde então temos conversado de vez em quando.
Quando acabou o expediente, tomei coragem. Já não tinha mais ninguém na escola, fiquei pra conversar e por isso me dirigi à sala dele:
— E aí... Boa noite.
— E aí, Leo, tudo bem?
— Tudo e você?
— Tô ótimo... O que manda?
— Nada não... só conversar mesmo.
— O que tem feito de bom ultimamente?
— Na realidade, nada. Mas busco fazer... Quem sabe agora?
— Hummm... — fez ele sorrindo.
— Eu faço aniversário hoje. Completei 18 anos.
— Sério? Parabéns! — falou ele levantando-se da cadeira e indo até o balcão para me cumprimentar.
— Valeu!
— Pena que não tenho nenhum presente nem nada pra te dar.
Meu coração acelerou. Eu tinha decidido que ia tomar coragem pra finalmente dar uma investida naquele policial que atormentava meus sonhos.
— Poxa... Mas quem disse que não tem? — falei. Valder sorriu. — Tem até mais do que pensa.
Ele me chamou para o outro lado do balcão e me disse:
— Até que enfim você tomou coragem. Já tinha notado você. Seus olhares. O que você quer? O que quer saber?
— Quero saber que gosto tem — respondi.
Ele sorriu de novo. Aproximou-se devagar, a farda de segurança perfeitamente colada ao corpo e contornando seus músculos. Sua barba estava perfeitamente aparada. O cacetete balançava ao lado do quadril e suas botas de militar reluziam. Só nos meus sonhos ele se aproximava de mim daquele jeito e chegava tão perto a ponto de eu sentir o cheiro de sua colônia.
Ele segurou meu rosto e me beijou. Pela primeira vez senti seus deliciosos lábios. Valder segurava agora meu pescoço com uma das mãos enquanto com a outra contornava minha cintura. Senti seu corpo definido contra o meu e agarrei sua bunda musculosa que ficava contornada pela farda. Passei a mão naquele rabo e fiquei maluco. Aquele era meu melhor presente de aniversário.
Paramos de nos beijar quando faltou ar. Pra me deixar mais excitado, tirou a farda lentamente e vi sua cueca super apertada. Ele ficou de joelhos na minha frente, olhando para meu rosto e cheirando minhas partes.
Fiz um movimento para abrir o zíper, mas ele segurou minha mão. Com cuidado ele abriu o botão da minha calça, depois a puxou pra baixo encontrando meu pênis grande e pesado dentro da cueca já melada com o tesão que eu estava sentindo. Ele olhou pra cima por um momento, saboreando o tesão no meu rosto, depois ficou admirando o enorme volume que ia crescendo e pulsando na frente dele. Puxou minha cueca pra baixo e meu pau saltou e bateu no seu rosto, molhando uma bochecha com minha baba.
Valder sorriu pra mim e começou a me masturbar. Eu tenho um pau grande, cabeça vermelha e grosso como uma lata de energético.
Meu pau ficou duríssimo nas mãos daquele fardado delicioso. Ele então fez o que eu mais desejava. Puxou o prepúcio e experimentou por alguns segundos o gosto da cabecinha.
— Hmm... Que pica gostosa — disse ele e continuou chupando.
Valder me excitava muito e sempre olhava para meu rosto enquanto fazia o boquete. Às vezes parava e ficava batendo pra mim enquanto eu fazia carinho na cabeça dele. Ele chupava as minhas bolas e melava toda a extensão do meu pênis, me deixando louco.
— Ahhhh... Que delícia... teu pau é muito gostoso — dizia ele.
— Tira essa cueca — falei.
Valder tirou imediatamente e subiu no balcão, deixando sua bunda grande, carnuda e morena à mostra. Ficou de joelhos e com as pernas abertas. Eu me abaixei e não suportei quando ele pediu:
— Me lambe.
Fui ao encontro do seu traseiro e suas nádegas me amassavam. Eu beijava cada parte daquele bumbum suculento que me deixava excitado até nas orelhas, metia a língua naquele cuzinho apertadinho e lambia cada extremidade, fazendo o policial gemer na minha língua.
— Nossa, que tesão... geme mais, geme gostoso pra mim — falei enquanto colocava o dedo naquele buraco rosa.
Já não estava mais suportando, tirei toda a roupa e vi que meu pênis estava babando muito. Dei mais umas lambidas no cu dele e falei:
— Vou te deixar louquinho, vou meter bem gostoso esse pau grosso que tu gosta... Mas tem que pedir — falei no seu ouvido.
— Então mete, quero sentir bem fundo — ele falou.
— Pede mais, esse cuzinho merece — exigi e ele obedeceu.
— Me fode, me fode logo!
Quando ouvi seus pedidos, não deixei ele sofrer e enfiei o meu pau com vontade, sentindo um cuzinho quente pela primeira vez. Aquela bunda grande e suculenta estava engolindo meu pênis sem dó.
— Que delícia de pica — gemia ele enquanto sentia minha vara todinha na bunda.
Eu estava estocando tudo dentro dele, minhas bolas batiam na sua bunda fazendo barulho e os gemidos eram incríveis.
— Que delícia o seu cuzinho, aproveita e sente a pica desse macho que tá comendo pela primeira vez — falei no ouvido dele.
Parei e mudamos de posição. Fui para o balcão e esperei ele se ajeitar em cima de mim. Meu caralho estava durão só esperando.
— Senta no meu pau — pedi.
Valder ficou na minha frente e ajeitou a bunda para encaixar no meu tronco. Senti que invadia a bunda dele novamente. Ele não se conteve e começou a falar putaria.
— Isso, me come, adoro sentir essa rola grossa!
Bombei o cuzinho dele mais rápido, fazendo minhas bolas baterem nas suas nádegas carnudas.
— Seu cuzinho é muito quente, meu PM. Vai querer leitinho?
— Muito! Quero muito teu leite bem gostoso —falou ele e ficou louco de tesão.
— Delícia de bunda, caralho! Que gostosa... que macho que gosta de pau hein? Que cuzinho guloso — falei segurando sua bunda com as duas mãos e abrindo bem para o meu pau entrar ainda mais fundo.
Comecei a gemer e a gozar muitos jatos dentro dele, meu esperma enchendo seu cu. Continuei bombando porque meu pau continuava duraço.
— Ahhh, que delícia sentir que você tá quicando no meu pau e mereceu o leite — falei olhando para aquele policial lindo.
Ele então gemeu gostoso e esporrou na minha barriga. Os jatos alcançaram meu rosto.
Ficamos um tempo assim colados um no outro e depois nos lembramos que estávamos no serviço e corríamos o risco de ser flagrados.
Nos ajeitamos e convidei Valder para minha festa. Ele concordou e à noite conheceu meus amigos. Bebemos e conversamos sobre várias coisas e no final da noite, o policial dormiu na cama comigo. Não sem antes dar a bundinha de presente mais uma vez.