por Roberto
Quarta-feira, 14 de Abril de 2021
Somos um casal, eu tenho 42 anos e meu namorado 25. Já estamos juntos há 5 anos. Brigamos, discutimos, mas resistimos aos problemas.
Sempre tentei apimentar nosso relacionamento. Já comprei consolos pequenos e grandes, anel peniano, tudo pra tentar uma dupla penetração ou uma brincadeira. O problema é que meu namorado sempre resistiu a tudo e a qualquer mudança ou proposta de fetiche. Por mim, faríamos coisas diferentes todo dia.
Às vezes, quando estamos viajando de carro eu toco no assunto das experiências sexuais dele. Fico doido só de ouvi-lo contar. Meu pau fica duro, mas eu disfarço só para ouvir mais detalhes porque ele é muito certinho.
Quando transamos, sou surpreendido às vezes com algumas inovações partindo dele. Eu não posso propor qualquer coisa nova que ele diz não, mas ele gosta de tentar novidades.
Uma vez ele disse no carro que se um dia acontecesse com um outro cara, este deveria ser versátil, porque aí nós dois desfrutaríamos do cara.
Quando eu usava um consolo nele, eu falava no seu ouvido:
– Você quer ser penetrado por outro cara? Por outro paizão?
Algumas vezes ele respondia que sim, outras ele dizia que não. Quando ele falava que sim, eu falava que ia procurar outro cara.
Até procurei na internet e achei um. No começo ele aceitou, mas depois disse que não queria mais.
Eu não insistia muito pra não atrapalhar nosso relacionamento, mas de vez em quando eu tentava de novo enquanto transávamos. Eu perguntava se ele queria outro cara, ele dizia que não queria e eu dizia que ele queria sim e que iríamos fazer dupla penetração. Eu dizia que queria ver outro macho comer ele.
Nunca me cansei de insistir nesse papo, mas sempre soube o limite pra não criar atrito. Digo isso porque ele mesmo disse que muitos relacionamentos que ele conhece terminaram por coisas assim.
O tempo passou e isso se tornou meu desejo e parte das minhas falas de putaria na hora do sexo. Um fetiche.
Em 2014 eu resolvi fazer uma festa surpresa pra ele no dia do seu aniversário. Combinei com a sua família e amigos próximos e distantes. Até seus últimos dois ex-namorados eu convidei. O penúltimo ex dele não tinha mais muito contato, mas o convidei mesmo assim. Ele até estranhou o convite.
O último já fazia parte do nosso núcleo de amigos. Eu até gostava dele e do seu jeito. Eu sabia que ele tinha sido o ativo da relação quando namorava com meu namorado. Não entendia bem isso porque achava que eles deviam ser versáteis, mas tudo bem. A gente costuma viajar juntos para o litoral e uma vez perguntamos sobre seus novos namorados ou paqueras, mas ele sempre dizia: “Ah, eu sou muito chato. Vou desistir.”
Na última viagem ele disse que deixaria de ser ativo e passaria a ser passivo. Pra mim aquilo não foi surpresa, mas tudo bem.
Chegou o dia da festa. Tudo aconteceu sem que meu namorado percebesse as minhas tramóias. Foi surpresa mesmo. Foi muito legal, vieram quase todos. Amigos, um professor, clientes, parentes, os ex, colegas de faculdade e de trabalho. A festa teve direito até a tequila no final.
Depois de cortar o bolo, muitos começaram a ir embora. Alguns ficaram e dentre eles o último ex. Ele estava alterado assim como a prima e uma amiga porque misturaram muita bebida.
A noite tava prometendo. Sabe como é bêbado, perturba a paz, vomita, se solta e depois não se lembra de nada que fez. Pelo menos é o que dizem.
A festa terminou e meu namorado foi até a portaria levar os últimos convidados. No apartamento só ficou o ex, que dormiria em casa, como já tinha feito nas últimas vezes.
Colocamos ele pra deitar na nossa cama e fiquei imaginando como ele ia dormir ali em nosso quarto. Será que numa cama improvisada no chão? Enfim, colocamos ele pra tomar um banho, daquele jeito de bêbado falando sem parar.
Dou a toalha para ele sair do box e vejo aquela bunda branquinha. Seu pau não chama a atenção assim como o meu, mas o meu faz estrago quando cresce. É grosso e tem uns 18cm.
Coloquei ele na cama até meu namorado decidir onde o colocaríamos pra dormir. Fui até a sala e ouvi um barulho vindo do quarto. O ex tinha caído da cama. Se arrastando, rindo e reclamando de dor. Havia batido o queixo no chão. Coloquei ele de volta na cama e cobri ele para que ficasse quieto. Voltei pra sala de novo pra guardar o que sobrou da festa e ouvi barulho no chuveiro. Voltei pro quarto e lá estava ele de novo tomando banho.
Nossa... como bêbado é chato, mas não a ponto de ser irritante. Coloquei-o de novo na cama e me deitei ao seu lado para segurá-lo até ele dormir. Meu namorado entrou e foi tomar um banho. Ele costuma demorar, então eu me virei e deitei em cima do ex do meu namorado e comecei a penetrar ele. Ele falava baixinho:
– Para! Seu marido vai sair do banho.
– Cala a boca! Eu sei que você sempre quis. Aguenta que você vai gostar. Geme baixo, porra.
Falando assim, apertei o travesseiro no rosto dele e disse pra ele calar a boca. De repente ouço o chuveiro fechar e então saí rápido de cima dele. Engraçado, porque ele sempre demora. Justo hoje ele foi rápido.
Fiquei pensando em como iríamos dormir, se ele iria pra um colchão no chão ou se nós. Pra minha surpresa ele se deitou do outro lado, ficando o ex bem no meio.
Ele apagou a luz do abajur, agarrou o ex, começou a beijá-lo e me puxou dizendo:
– Vem comer ele. Você sempre quis, aproveita agora que ele tá bêbado e facinho.
Subi rapidinho em cima dele já forçando a entrada do meu pau na bundinha do ex dele. Ele relaxou e fui com cuidado... ele reclamou, mas permitiu que eu invadisse sua deliciosa bunda, que há muito tempo não sentia um pau de um macho entrar nele.
Depois de um tempo meu namorado se vira e pede para o ex penetrar ele. Fiquei pasmo, mas fizemos um trenzinho delicioso. Eu penetrando o ex e o ex penetrando meu namorado. Aquilo foi o máximo.
Ficamos no trenzinho um bom tempo. Foi muito entra-e-sai, sussurros e gemidos de dor e prazer.
Meu namorado então muda de posição, coloca o ex deitado pra cima e senta no seu pau. Eu rápido fui por trás pra conseguir uma dupla penetração que sempre sonhei em fazer. Foi mágico. Peguei o celular e acendi a luz pra ver melhor, mas devia era ter filmado.
A dupla penetração foi rápida, mas eu realizei meu desejo.
Depois de um tempo, eu continuei penetrando o ex dele e meu namorado resolveu dar o pau pro ex mamar enquanto eu socava. Ouvi um gemido e meu namorado gozava na boca do ex dele, que engolia tudo.
Meu namorado dizia:
– Delícia, você bebeu toda a minha porra.
Agora era a minha vez e eu esporrei dentro do seu rabinho. Viramos e desmaiamos. O cara foi pro banheiro se lavar.
Quando acordamos, fui pra cozinha preparar o café. Era domingo, dei uma limpada na sujeira da festa e então ouvi o barulho do chuveiro. Seu ex estava de bruços, parecia que estava dormindo e meu namorado tomando banho. Tirei a roupa e entrei no box já de pau duro querendo comer meu namorado. Ele então me diz:
– Enquanto você fazia o café e arrumava a cozinha eu comia ele de novo.
Caralho! Isso me deixou com mais tesão ainda e meu pau ficou duraço. Aí eu falei:
– Poxa, por que você não me chamou de novo?
– Vai lá comer ele. Ele tá facinho ainda.
Foi o que eu fiz. Saí do box quase molhado, me enrolei na toalha e... aí vocês já sabem...