por Bianco
Segunda-feira, 24 de Maio de 2021
Sou um puto desde muito moleque, sempre fui de fazer putarias em qualquer lugar que desse pra aproveitar. Meu nome é Bianco, tenho 33 anos, sou de Recife, mas moro em São Paulo atualmente. Sou moreno claro, cabelos castanhos lisos, 1,78m de altura e 77kg.
Em 2010 fiz minha primeira viagem ao Rio de Janeiro. Fiquei num hostel num quarto quádruplo, tomei um bom banho e me preparei pra maldade deixando o rabo liso e o cu limpo pra receber leite. Coloquei uma sunga preta que evidencia minha raba e marca bem a mala e fui caminhar em Copacabana e Ipanema.
Já era final de tarde quando cheguei ao Arpoador. Sentei e comecei a observar que no canto atrás das pedras que davam acesso ao parque Garota de Ipanema tinha um movimento suspeito de caras entrando pelo mato. Quem conhece aquele matinho sabe do que estou falando. Os caras olhavam, pegavam na mala e subiam. Outros só se entreolhavam e subiam. Como bom vadio que sou, entendi logo que ali tinha jogo pra mim e subi.
Na parte inicial fui vendo uma escada de pedras no meio da mata e já começou a ficar mais escuro. Observei alguns caras se pegando na mata e era isso que eu queria, foi pra isso que vim, é isso que gosto: sexo anônimo e sem muito papo ou escolhas.
Dei aquela cuspida e dedada no cu enfiando a mão pela sunga, pra facilitar o primeiro que chegasse junto. Fiz isso umas duas vezes enxarcando o cu de saliva. Da mesma forma dei uma cuspida na cabeça da pica, aquela amassada pra acordar, celular e documento num porta volume discreto dentro da sunga e entrei no mato.
Do meu lado direito tinha dois caras se beijando, estilo namoradinho, sem abertura pra participantes. Subi mais um pouco pelo acesso à trilha acima da pista de skate e vi uns carinhas novinhos meio que se organizando pra sair da pista, subindo e segurando skate e conversando.
Fiquei observando tudo, afinal sempre frequentei putaria em praias em Recife, mas cada lugar de pegação tem seus ambientes certos e horários. Mais acima vi uma outra trilha já adentrando na mata mais fechada, mas por conta das árvores a visão já dificultava mais.
Tinha muitos caras parados, tocando uma discretamente e outros se chupando. Aos poucos meus olhos foram se acostumando com a pouca luz, abaixei a sunga até abaixo do saco e fui até três caras que estavam no caminho dessa trilha.
Cheguei junto dos três caras sem cerimônia. Um deles era alto e bem magro, negro, aquela barriga que tem os riscos em forma de V na lateral levando até a virilha. Estava encostado na árvore enquanto um outro cara mais parrudo, tatuagem no ombro, estava abaixado mamando ele. Um terceiro, um moreno mais parrudo, peludo, esperava a vez de ser mamado pelo que estava abaixado.
Cheguei junto já batendo uma, minha pica já chamando atenção. Meu pau tem 19cm e é grosso, pele na cabeça e babão. O negão magro já foi alisando meu peito, deu uma piscadinha safada e desceu a mão dedando meu cu. Peguei no pau do parrudo peludo, já que o do negro tava dentro da boca do cara. O pau do peludo era bem grande, mas não grosso. Comecei a tocar uma pra ele e o negão que estava dedando meu cu enfiou o dedo todo e sentiu que deslizou. Deu um sorriso mais sacana seguido de um gemido como se quisesse aquilo, subiu a mão por trás da minha nuca e me puxou pra um beijo. Senti um hálito de cerveja com maconha que me encanta em qualquer cara. O cara abaixado estava batendo uma enquanto se dividia entre as nossas picas. Levantou com a sunga na altura dos joelhos e virou de costas pro negão que me beijou. Eu tava morrendo de curiosidade de pegar na pica do negão, mas o cara ou estava com ela na boca ou segurava pra não deixar que eu pegasse. Eu ainda não sabia como era a piroca do negão. Ele já estava levando a pica do negão, mas não vi se colocaram camisinha. Os gemidos do cara dando e do negão socando eram uma delícia de ouvir.
– Mama! – falou o peludo, empurrando minha cabeça em direção à sua piroca.
Já abaixado, eu mamava a pica babona do jeito que gosto, salgada de mar, pentelhada farta. Fui engolindo aquela vara comprida enquanto imaginava a pica do negão que estava socando o outro cara do meu lado.
Estávamos bem no caminho da trilha e mais à frente mais caras se pegavam. Eu não os via, mas ouvia os sacos batendo nos rabos, aquele som característico. O parrudo que eu estava mamando não aguentou e gozou na minha garganta sem falar nada, só gemendo, segurando minha cabeça pra eu não tirar a boca. Engoli cada jato quente e farto, porra amarga, mas bebi tudo e não era muito. Enquanto espremia a última gota, o parrudo guardou a piroca na sunga e saiu. Vi que o negão não ia parar de comer o cara, ele metia devagar, sem pressa. Levantei e fui saindo pra caçar mais. Ele ainda segurou minha mão como se quisesse que eu esperasse, mas dei um selinho nele e saí.
Menos de dez metros mais à frente, tinha um grupo grande de caras. Já era noite e nesse ponto mais pra dentro da trilha já não se enxergava quase nada, mas sentia os volumes dos paus, as mãos pegando meu pau e os barulhos da galera mamando. Um cara do nada começou a me chupar, nem tinha visto ele abaixado entre os caras que estavam próximos a mim. Com minha pica na boca, outras três picas estavam sem carinho, então abaixei e já coloquei a boca na que estava na minha frente, bem babada da saliva do cara que agora me chupava.
Eu me contorci naquela posição de ser chupado e mamar outro cara em pé. O cara que eu estava chupando já botou o dedo no meu rabo, que entrou fácil com o cuspe que coloquei. Aparentemente era o tipo paizão. Fui tateando com a mão, senti uma barriguinha, poucos pelos, aliança brilhando naquele breu, cavanhaque. Fui tentar beijá-lo e ele virou rosto. Sem muita cerimônia, já me virou de costas e posicionou o pau. Não cuspiu nem nada, ficou tentando entrar de qualquer jeito. Foi difícil, embora já estivesse lubrificado, mas cuspe uma hora seca e a pica dele tinha uns 18cm mais ou menos. Eu ainda não tinha levado pica, fui empinando pra facilitar a entrada daquela piroca, ele abaixou enquanto me comia e foi até meu ouvido.
– Aguenta piroca, filho da puta. Veio aqui pra isso, não foi? Já tava com o rabo até cheio... Agora aguenta. Tá fingindo que é apertado pra quê?
Gemendo ele começou a socar mais forte, já não sabia onde estava o cara que estava me chupando e os dois mais à frente se aproximaram. Um baixinho aparentemente novinho, camisa de time amarrada no braço, pau grosso pra cacete e o outro branquinho, também sem camisa, bermuda de tactel, cabelo liso meio franja, novinho também, aparentemente deviam ter uns 20 anos no máximo. Não tinha como ter certeza por conta da falta de luz, ambos batendo uma e o novinho colocou na minha boca uma pica lisa, sem pelos, devia ter uns 16cm.
– Mama, vai! Mama meu amigo também, coloca as duas na boca, carai! Isso! E empina pro cara te fuder! Deixa ele alargar esse rabo.
Tentei engolir as duas, mas a piroca do baixinho era muito grossa e curvada pro lado, não encaixava. Nisso observei outro corpo se aproximando, era o negão que deixei comendo o cara. Ficou batendo uma punheta, mas os dois que eu tava mamando não deixavam ele se aproximar. O paizão então começou a gemer mais forte, fui percebendo que ele estava chegando no gozo, e apertei o pau dele com o cu. Quando sentia que entrava tudo, eu piscava o cu, ele gemia, tirava a pica, socava, eu piscava novamente (técnica de puto), afinal tinha muitos outros ali que precisavam de assistência.
– Caralho, se ficar apertando assim, não vou segurar muito tempo!
– E tá segurando por quê?
– Não quero gozar ainda... – eu então pisquei o cu – Ah, caralho, que rabo de puta! Para, para, para!
Tirou o pau de uma vez, nitidamente por já estar quase gozando, o novinho tirou o pau da minha boca e já foi me virando e encaixou.
– Não quer, então dá a vez aí... empina mais!
O novinho era bom no que fazia. O pau era menor, mais fino também, mas entrou como uma estaca no fundo, mais uma vez sem capa.
– Vai, moleque, come essa puta do caralho, quase gozei no cu dela – falou o paizão.
Ouvir aquilo me deixava com um tesão inacreditável, meu pau escorria baba, continuei chupando o baixinho do pau grosso e o paizão ficou ali do lado tocando uma devagar.
Nisso o negão (do início) conseguiu espaço e se posicionou na minha frente. O pauzão estava duro feito pedra, fiquei pensando se ele não tinha gozado com o carinha, mas foda-se... Peguei naquele pau pra sentir, enfim, e... que pau! Devia ter uns 22cm e era mais grosso que o do baixinho que estava agora do lado do novinho aguardando a vez. Abocanhei a pica dele, ele gemeu discreto, aproveitou a mamada uns dois minutos, pegou meu queixo com a mão, erguendo meu rosto um pouco pra me beijar e falou:
– Encontrei você... Chupa aí, vai! Chupa enquanto leva pica, seu vadio do caralho!
Abaixou meu rosto novamente em direção à pica dele e engoli, ou tentei engolir, mas pude sentir melhor aquela piroca. Tinha umas veias saltadas na base, pentelhudo também, mas aquela pentelhada enroladinha tesuda. Dei aquela cheirada forte nos pentelhos dele, cheiro de mar, suor e cu, mamei com gosto enquanto me equilibrava naquele chão irregular empinando pro novinho.
– Caralho! Tesão de cu que você tem... puta que pariu! Vai ficar só punhetando, mermão? – falou pro amigo que estava ao lado dele. – Soca um pouco, vai.
O amigo dele assumiu o lugar, vi eles trocando. O pau dele deu mais trabalho pra entrar, ele teve que dar umas cuspidas porque era bem grosso, torto, o que me deixa com muito tesão. Ouvi um estalo da cabeça da piroca passando pela pele do meu cu, entrou fundo, mas gemi agradecido.
– Ahhh caralho! – gemi sentindo o mastro grosso ir até o fundo.
– Isso, deixa ele meter fundo em você. Já aguentou dois de boa.
O novinho falou isso enquanto vinha pra minha frente e colocava a piroca junto com a do negão pra eu chupar, me fazendo sentir o gosto do meu cu.
– Caralho! Pau da porra do negão, maior que o seu! – falou o novinho pro amigo enquanto pegava no pau do negão que estava metade na minha boca, metade fora. – Caralho, mermão, se tu for socar nele, vai sobrar nada pra mim.
O baixinho já estava metendo devagar como se não fosse aguentar, deu umas cinco estocadas bem fundas e lentas, o rabo tava se acostumando ainda, bem resistente naquela vara.
– Porra, não vou conseguir meter muito, não, cu dele é quente pra caralho! – ele parou de meter, deixando a pica cravada e deu uma batidinha no meu rabo. – Segura um pouco, uhhh, para de mexer o rabo, caralho, se não eu vou... Ahhh, caralho, tô gozando... Ahhhh!
Ele não segurou, nem conseguiu terminar de falar, deu uma última estocada funda e já senti meu rabo quente por dentro, o pauzão grosso pulsava dentro do meu cu.
– Ta gozando? – o novinho perguntou pro amigo – Dentro do cu dele?
– Hummm, tô, carai... dentro do cu dele... Ahhhhhhh, tava na portinha já...
– Porra, mermão, sabe nem aproveitar um cu, mal colocou no cara e já gozou! Segura essa porra, carai...
O novinho falava isso enquanto punhetava o pau do lado da minha boca, eu quase engasgado com a piroca do negão. Senti o pau grosso do cara rapidamente diminuir e ele sair de trás de mim. O outro novinho já foi pra trás e assumiu a vez. Começou a socar já com outro ritmo, mais forte e agora meu rabo estava largo da piroca grossa do amigo dele e cheio de porra, o que apresentou zero resistência pra pica dele.
– Caralho, arregaçou aqui, hein! Puta merda, buraco tá quentão! – disse acelerando a socada no meu rabo.
– Vou meter o pé! Mó escuro aqui... Tô veno nada... – disse o outro, rindo do amigo.
– Claro, né... já encheu esse buraco aqui, agora quer meter o pé... Segura dois minutos aí, mano, que vô demorar não, tô quase gozando também...
O paizão que estava só observando se aproximou novamente, encostando no negão e posicionando a pica na minha boca. Ele falou:
– Tesão esse puto, né? Caralho, ele engole tudo... Dá pra qualquer um que chegar junto, leva pica de boa essa puta!
Eu estava com a boca cheia, se é que me entende, não dava pra comentar muito.
Como eu queria dar logo pro negão, comecei a dar aquela massageada violenta com o cu no pau do novinho, afinal o moleque estava precisando gozar logo pra acompanhar o amigo, então eu ajudei.
– Pronto. Ahhhhhh caraaalhoooo... to leitando!
Senti três jatos de porra no meu cu. Como o pau dele era menor, dava pra sentir na parede no meu cu cada jato forte.
– Vamo, porra! – disse o amigo enquanto ele guardava o pau ainda pingando na bermuda, caminhando pela trilha escura e abrindo espaço entre mais caras que estavam chegando.
– Tô indo, carai, nem todo mundo goza em três segundos como você, mermão...
Foram se distanciando rápido, a voz dele estava ficando afastada e eu ouvia outras vozes se aproximando na trilha. O paizão tirou o pau da minha boca e disse:
– Bora lá, então, minha vez que encher esse rabo. Já to quase gozando também.
O pau dele se posicionou e já foi entrando fácil no meu cu liso, provavelmente espumando das duas leitadas anteriores. O negão me ergueu um pouco, tirando o pau da minha boca, me apoiando no seu ombro e me beijando, enfiando a língua forte dentro da minha boca enquanto o cara começava a socar.
– Vai, empina bem gostoso pra ele gozar também. Isso... – dizia no meu ouvido – deixa esse cu bem cheio que não gozei no cu do outro cara porque queria gozar no seu. Vai, cara, soca fundo nele! Tá gostoso o rabão quente?
– Delícia, mano. Tá muito macio, caralho! Tá entrando fácil minha piroca... puta merda! Ahhh... Isso!
O barulho da socada agora era molhada. O saco do paizão batendo no meu cu me deixou com mais tesão e quase gozei sem tocar no pau. Saí da pica dele rápido pra não estimular mais e acabar gozando.
– Foge não, puta! – disse ele puxando meu rabo pra perto de novo e encaixando a rola dentro. – Aguentou os dois moleques, só mais um pouco, carai! To quase gozando nesse seu cu de puta!
Mais pessoas passaram por nós, um grupo, não dava pra observar se de quatro ou cinco caras, dois ficaram perto e começaram a tirar os paus meio duros das sungas e os demais seguiram no mato procurando aventura com outros.
– Vou gozaaaarrr... Toma mais leite nesse cu... Toma, vadia! Ahhh caraaaaalhooooo, tomaaaa!
Ele gozava e gemia mais alto, chamando atenção dos caras na trilha. Deu uma última estocada e tirou de dentro o pau. Eu estava apoiado nos ombros do negão e comecei a observar os dois que ficaram. Um era bem branco – talvez loiro – e o outro moreno, próximo do meu tom de pele. Peguei nos paus, o negão me deu um beijo longo e falou.
– Mama eles que agora sou eu que vou te comer.
Encaixou aquela piroca grossa e grande e já foi empurrando. Não senti nenhuma dor, eu já estava bem aberto. Abaixei mais pra sentir ele no fundo e aproveitei pra mamar os caras, sentindo a vara preenchendo cada centímetro do meu cu.
Primeiro fui no pau do moreno, bem pauzudo também, enquanto punhetava o loiro, que era bem alto, corpo todo grande e o pau era proporcional ao do negão, grande e grosso, só que era sem pele nenhuma. O moreno falou algo e não consegui identificar o idioma. Percebi que o loiro era estrangeiro, mas o moreno era brasileiro. Talvez os dois fossem namorados. O moreno não demorou muito e perguntou:
– Tá perto de gozar, negão?
– Nada!
O negão só gemia cada vez que sentia o pauzão dele bater no fundo do meu cu. A porra acumulada já escorria pela minha coxa e eu estava começando a cansar daquela posição, afinal de pé não tem como alternar muito. Ergui o corpo e o negão percebeu e tirou a vara de dentro. Ele se afastou e me colocou numa parte um pouco mais alta, sobre as raízes de uma árvore.
– Vai meter mais, negão? – perguntou o moreno.
– Pode socar! Se ele aguentar...
O moreno falou algo pro loiro, que pegou minha cintura, encaixou a cabeça da pica e começou a socar. Não ouvia mais nada a não ser o barulho daquele gemido seco dele enquanto metia. O negão ficou do lado me beijando e o moreno do outro punhetando.
Não demorou muito o moreno gemeu e gozou sem falar nada, numa árvore. Que desperdício. Vendo ele gozar, o loiro acelerou e gozou também. Estava um silêncio naquele mato que só era cortado pelos gemidos baixos e abafados dele gozando dentro do meu rabo, sentindo meu cu pulsar junto com a pica dele. Era o terceiro a gozar dentro de mim e nem tinha ouvido a voz dele direito.
Tirou o pau, deu duas batidinhas na minha bunda e foi saindo. O negão que acompanhou todas as gozadas ainda estava do meu lado se punhetando. Dei um beijo nele e disse:
– Sua vez de me leitar.
Ele deu uma risada bem cínica, de macho que sabia que eu estava querendo aquela porra dentro de mim desde que cheguei.
– Eu sei!
Ele me virou novamente e dessa vez ele segurou minha bunda e socou com vontade, gemendo forte e abafado, cravando até a base daquela pica grossa, a pentelhada toda úmida das outras porras.
– Hum! Hum! Toma! Toma essa piroca preta até o talo, dessa vez não vou segurar, não! Só vou parar quando encher você de porra! Você merece o leite que vai receber!
Ele socava fundo e eu gemia com prazer sentindo meu cu preenchido por aquela pica.
– Hummmm... aguentou firme todos os caras que te rasgaram aqui, mas eu sabia que você queria me dar esse cu desde a hora que me beijou quando entrou na trilha. Toma piroca, seu puto do caralho, aguenta esse leite que eu vou descarregar nesse seu cu de vadio. Não era isso que você queria? Hã? Meu leite nesse cu? Fingi que gozei no cu do outro cara só pra ele meter o pé e eu te procurar. Toma, filho da puta! Tava ouvindo seu gemido... queria descarregar em você...
Ele começou a acelerar e enfiar tudo sem dó. Eu sentia meu cu alargando quando a base do pau dele entrava até o fim, era mais grosso e parecia que estava inchando mais.
– Ahhhhh, vou gozar... Vou gozar, caralho, vou gozaaaar. Tomaaaaa! Toma, caralho, toma meu leite! Ahhhhhh!
Cravou aquela pica preta fundo e senti cada jato de leite que aquele macho descarregou em mim. Eu gemia junto com ele. Ele apoiou o queixo no meu ombro enquanto terminava de esporrar e a pica relaxava dentro de mim. Me deu um beijo ainda de costas e falou:
– Tesão do caralho comer você assim! Cheião de porra... puta merda...
Ele me virou e deu outro beijo longo na minha boca.
– Tenho que meter o pé também... você não é daqui, né?
– Não – falei e dei uma risada. – Não, sou de Recife.
Caralho, puto de Recife me servindo... que delícia. Vou nessa, gato.
Ele me deu outro beijo e foi saindo.
– Vai lá... Teu nome?
Ele deu uma boa risada sacana e disse:
– E importa pra você? Deu pra geral, nem viu direito quem era. Tô indo nessa, recifense... Aproveita aí, a noite tá só começando no Arpoador.
Foi caminhando e sumindo na trilha. Levantei minha sunga, com a parte interna dela limpei o excesso de porra que escorria e adentrei mais na trilha. A putaria tava só começando.