por Renzo Portonieri
Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009
Quando recebi a ligação de um amigo no início da quinta-feira para ir à sexta pela manhã para a praia não imaginei que viveria momentos tão intensos. Esse amigo que fez o convite já foi um peguete que dá outro conto, mas após um período ficamos amigos e trocamos idéia sempre, saímos, dividimos situações e momentos. Entrei de férias do serviço nesse mês de setembro e já tinha comentado com esse amigo que estaria livre e não poderia viajar por motivos financeiros, há momentos na vida que precisamos pesar fatos e entre sair de férias gastando igual louco e depois ficar com a cabeça quente e pesada cheio de dividas, decidi ficar aqui pela cidade mesmo. Nosso Estado é o Espírito Santo, somos capixabas da gema. Nessa semana esse amigo que ministra aulas passou mal de inflamação de garganta e estava de atestado. Ocorre que na área da educação aqui no Estado quando tem atestado passa por um médico da pericia do governo para ele avaliar e trocar o atestado por um aceito pelo ensino público para abonar esses dias e não ter problemas com pagamento penso ser isso meio absurdo, pois se um profissional viu a necessidade de dar um atestado como outro profissional com mesma competência precisa se decidir se isso está certo ou errado? E pior, muitas vezes desacatar a decisão do médico plantonista. Enfim, coisas de política. Então o mesmo se sentindo melhor me ligou informando que na sexta seria o último dia de passar pela pericia e mesmo que o médico decidisse que ele deveria voltar aquele dia pra trabalhar ele não iria. Pediu que eu fosse o acompanhar e de lá fossemos a uma praia muito boa que tem aqui no nosso litoral de nome Manguinhos já que tinha um bom tempo que não nos víamos e precisávamos conversar, por o papo em dia. De primeiro momento relutei um pouco por vários motivos, preguiça, depois por que sou um pouco noiado quanto a sair só dois homens ainda mais em praia e ficarem comentando e por ai vai. Sou daquele tipo que rola muitas vezes de se pegar, ficar com um cara mais mantém a descrição, nego até a morte quando perguntam e penso o seguinte:
- Melhor acharem do que terem provas concretas ou alguém vir, a saber, da minha boca.
Liguei o foda-se e já que estou de férias sem nada pra fazer mesmo, minha mãe mesmo me animou então disse ao meu amigo que iria. Marquei portando na sexta as 08h20min para nos encontrar, eu me chamo Renzo nome fictício e irei chamar esse amigo de Jorge. Jorge é um cara que não possui aquela beleza que se diga um deus, porém tem em seu jeito de ser pontos fascinantes, às vezes paro pra pensar no que vi nele quando ficamos mais entendo que muitas vezes não se trata somente de beleza mais de atitudes e fantasias, mesmo que Jorge não esteja incluso na história picante acho que vale ressaltar suas características um negro de aproximadamente 1,87 m, magro seus 72 kg, mais cabelo raspado, definidinho vamos combinar que sempre olhando pra um negão rola aquele tesãozinho nem que seja pra uma transa.
Como combinado as 08h: 25min paramos em uma padaria próxima pra tomarmos café e partimos destino a sua pericia e depois praia. Ainda bem que estávamos juntos, pois pegamos um trânsito de aproximadamente 02h: 30min ficamos ali engarrafados e conversando, passamos momentos de tensão quando o combustível começou a acabar depois o relógio correndo contra o tempo e a pericia tinha hora, mas chegamos ao local em cima do horário, porém a tempo de Jorge passar pelo perito, pra variar encontramos seu ex que é doido pra voltar e ele não quer. Até então não conhecia seu ex, mas quando vi nem acreditei que ele está dispensando o cara. Lindinho ele, branquinho, todo playboy, óculos escuros, calça jeans clara, cuequinha aparecendo, camisa clara, cabelo surfista, altura e peso no grau, segundo Jorge ele dá muito bem e hiper educado em uma oportunidade que ficamos a sós após Jorge ter nos apresentado me pediu que tentasse mostrar a ele o que estava perdendo. Após todo esse estresse da manhã eu já voltando a pensar se deveria ter ido mesmo por volta de umas 11h: 20 min. saímos em direção à praia, já que tinha ido resolvi aproveitar. Jorge é do tipo encafifado com o corpo, então vai pra praia de bermudão e foi um custo pra convencê-lo a tirar a camiseta mais no meio do caminho consegui, paramos pra abastecer e prosseguimos. Quando chegamos à praia comecei a ver que valeu a pena mesmo, por ser dia de semana a praia estava vazia mais as poucas pessoas que tinham eram muito atraentes tantas mulheres quanto homens e que HOMENS. Céu azul e apesar do vento sol quentinho sexta-feira bem perfeita. Estacionamos o carro, verificamos que por decisão do governo os quiosques estão sendo demolidos e será feito um processo de reurbanização dessa orla. Isso tem desanimado demais o pessoal de permanecer na praia, pois os quiosques animavam, tornavam mais fácil o consumo e agora a galera tem que ir pra restaurante ou bar do outro lado onde acaba lotando, atendimento lento e esses tipos de dificuldades, porém queria dizer isso por que reclamamos às vezes de barriga cheia das coisas. Primeiro não queria ir, depois o trânsito intenso mais tudo justificava, creio que destino, pois justamente quando chegamos um cara nos viu e percebi que estava preparando as coisas pra ir embora. Após nossa chegada permaneceu um pouco mais depois fui saber da sua própria boca que ele chegou por sempre gostar daquela praia, porém quando viu sem quiosque não achou nada interessante e ia partir pra outro local, porém alega que com a nossa chegada a praia se tornou interessante. Mas voltando a história se não perde a graça.
Chegamos, Jorge comentou dos caras, comentei também, coloquei meus óculos escuros, mesmo sendo magro eu uso sungão tranqüilo, fui tirando a camiseta, a bermuda fiquei de sungão e boné, Jorge comentou que eu estava gostosinho sentamos e ficamos conversando sobre nossas vidas, trocando idéia, dando conselhos. Entrei na água voltei e Jorge foi comprar uma água de coco pra nós, nesse momento que ele saiu de perto de mim chega próximo a mim esse cara que comentei acima, agora posso falar melhor dele, vou chamado de Marcelo. Começou um diálogo com um sorriso perfeito:
Marcelo: - Oi moreno.
Renzo: - Tudo bom?
Marcelo: - Melhor agora.
E daí veio o comentário.
Marcelo: - Sabia que cheguei aqui no seu Estado ontem à noite e vim a essa praia por gostar muito dela mais percebi que demoliram os quiosques o que me desanimou não tinha mais nada interessante aqui eu ia pra outra praia, porém com a sua chegada a praia se tornou interessante.
Nem preciso comentar que fiquei hiper sem graça não é? Pois como já expliquei sou tranqüilo, discreto e nessa hora nem sabia qual reação tomar, só rir.
Jorge voltou, apresentei Marcelo a ele e ficamos conversando, descobri que Marcelo tinha vindo para ajudar na elaboração de uma prova de concurso aqui no Estado, era militar e ia embora ao próximo dia no sábado, foi uma viagem rápida. Agora creio que seja a hora de descrever. Sempre tive tara por caras mais velhos, mais aqueles bem cuidados, os trintões, quarentões. Acho que são mais cabeças, elegantes e quando nem aparentam melhor ainda e Marcelo continha essas características. Um moreno claro, de 37 anos, 1,80 m, 77 kg mais bem distribuídos, por ser militar bem em seu porte físico, cabelo pretinho, olhos pretos intensos, cabelos pelo corpo na medida e não preciso comentar que só por ser militar a fantasia aumentava. Eu sou moreno jambo, magro mais bem distribuídinho, 62 kg, 1,77 de altura, cabelos cortados estilo militar escuros, olhos escuros, nem preciso dizer o quão difícil foi controlar minha excitação não é?
Jorge percebeu nosso clima caiu na água, pois o turista estava pra ir embora, o meu desanimo surgiu ao saber sobre ele ser casado, sempre fico com a cabeça pesada em rolar algo com alguém já comprometido, afinal não gostaria de ser a outra pessoa, não gostaria que fizessem isso comigo ele já tinha dona, mais muito tarado comentou comigo que estava com amigos de serviço mais em quartos separados em um hotel na capital e que eles eram chatinhos e sugeriu que a noite fossemos visitá-lo no hotel. Jorge voltando da água Marcelo explicou a ele a situação e reforçou o convite. Jorge disse que não daria, pois o namorado estava passando mal que inclusive estava ligando pra ele toda hora e após a praia iria levá-lo ao médico e a noite ficar com ele, mais que me levaria lá se eu quisesse e me buscava, Jorge é foda. Resisti um pouco e Jorge saiu novamente para ir comer algo e eu não queria, Marcelo ficou na minha companhia e foi quando olhou pra mim com aquela voz grossa, cara de macho pidão e disse:
Marcelo: - Vai me vê a noite, eu quero conversar mais com você.
Nessa hora senti um calafrio e disse que iria, trocamos celular e ele ficou de me retornar quando chegasse do serviço no hotel.
Ele foi embora estava de carro e eu e Jorge ficamos conversando mais um pouco, comentando das beldades da praia e depois pegamos estrada também. Abastecemos de novo, ficamos de olho no frentista, que malão, que sorriso, meio barrigudinho mais nada que uma academia não resolvesse viemos embora.
Cheguei a casa comi, tomei um banho, descansei e toca o celular as 20h: 00min verifiquei ser DDD do Estado de Marcelo, gelei mais atendi, ele sempre muito educado, eu ainda resistindo ele disse que sabia que eu estava cansado e que era importante isso pra ele eu ainda não entendia se ele viu em mim um bom amigo ou se queria algo mais. Conversamos, ele me explicou que achou que estaria livre aquele horário mais os meninos do serviço tinham o chamado pra jantar e que provavelmente só umas 22h: 00min estaria livre. Expliquei que não queria incomodar o Jorge e que aqui temos horário de ônibus e que se ficasse tarde demais não iria querer ficar no hotel pra pagar uma diária e não teria como voltar mais disse que iria e umas 23 h: 00min viria embora. Ele ficou de me dar um toque assim que estivesse de volta ao hotel. Pra evitar falatórios em casa de estar saindo tarde sem justificativa, sai mais cedo e fui pra casa de uma amiga jogar conversa fora, local esse que fica próximo ao hotel onde Marcelo estava hospedado então ficaria mais fácil se deslocar quando ele me ligasse e não perderia tempo de sair até chegar ao hotel. Porém deu 22 h: 00min, 22 h: 30min, 23 h: 00min e quando vi que se aproximava de 23 h: 30min eu puto fui pro ponto imaginando ter levado o bolo e falei pra mim mesmo que se ele ligasse ou mandasse torpedo pedindo desculpas não daria retorno. O ônibus demorou a passar e eu sabia que era o último. Lá vinha meu ônibus e eu chateado de estar moído da praia e ter se deslocado pra capital que dá uns 40 minutos de ônibus da minha casa, entrei, paguei a passagem e as 23 h: 40min toca meu celular, vi que era ele, não atendi já fiquei pensando nas desculpas dele parou de tocar e ele retornou a ligação não resisti e atendi. Ele perguntou onde eu estava, expliquei que tinha ido à casa de uma amiga pra ficar mais próximo mais que já estava indo embora, pois era o último ônibus, ele pediu mil desculpas, disse que os caras o enrolaram e que era pra eu não fazer isso, pra voltar. Expliquei que não dava, pois não teria mais ônibus e eu não tinha grana pra taxi. Daí me perguntou como seria meu dia no sábado expliquei que já tinha compromisso e como ele iria viajar mais cedo também não daria, ele ficou doido no celular e novamente ele me fez agir por impulso, com aquela voz grossa e estilo pidão disse:
Marcelo: - Renzo, não faz isso, quero ficar com você hoje.
Caralho desculpe pessoal o palavreado mais fui às nuvens e voltei nesse momento um carinha deu sinal pra descer e eu fui ao impulso e desci junto com ele, ele me disse que se quisesse pegar um taxi ele pagava, só disse a ele que me esperasse na entrada do hotel que eu já ia chegar. Nessa hora nenhum taxi, ônibus sabia que não ia ter mais, então me atentei que de onde saltei tinha uma ponte que andando rápido eu chegaria lá em uns 15 minutos e fui, fiquei pensando na loucura, pois não viro noitadas fora com balada, dormir fora é coisa rara, então minha família não está acostumada com isso, dei um toque na minha mãe inventei uma desculpa de que tinha encontrado com uns amigos que iriam me levar depois que estávamos comendo algo.
Cheguei próximo ao hotel eu tremia iria rever o homem dos meus sonhos e agora eu sabia pra que eu iria lá, nesse momento esqueci que ele era casado, esqueci de tudo. Cheguei e respirei fundo ele me viu e veio me receber de havaiana, bermudão camuflada de tecido e camisa manga curta clara. Eu de calça jeans preta escura com lavagem especial, camisa de linho gola apolo branca e sapato camurça. Quando me percebeu abriu aquele sorriso e foi me chamando pra entrar, pegamos o elevador, chegando ao corredor de acesso ao seu quarto pediu silêncio, pois os amigos estavam no quarto ao lado, percebi que ele tinha bebido umas cervejas acho que foi de onde tirou coragem. Ao entrar no quarto dei um sorriso sem graça e ele deu aquele sorrisão e disse:
Marcelo: - Ah moleque!
Não deu tempo de pensar nem fazer nada só senti aquele mega abraço, apertado, com fungada no pescoço, um sussurro de prazer e algo se encostando a mim duro entre suas pernas. Tentei resistir mais seguido veio um beijo de língua que há muito tempo eu não sentia, me beijou com intensidade e ali eu me entreguei, ficamos minutos nos beijando e quando ele me largou não agüentei e disse:
Renzo: - Esperei por isso o dia todo.
Foi à carta branca que dei pra ele continuar.
O quarto possuía duas camas de solteiro, frigobar um armário, ar condicionado e banheiro. Ele apagou a luz do quarto e deixou somente uma das lâmpadas do banheiro ligada o que deixou o quarto na penumbra o que nos deixou mais excitado. Jogou-me sobre uma das camas, tirou as havaianas e se deitou também, dali me passou por cima dele e nos beijamos muito, galera não sei decifrar o sabor daquele beijo, quente, molhado, com língua, gostinho fundo de cerveja, nossos corpos quentes, pau duro por cima da roupa, abraços e muitas juras e confissões de desejos.
Comecei a abrir o cinto da sua bermuda, o bichinho só me olhava com cara de safado, respiração ofegante, abri o botão e tirei sua bermuda deixando somente de camisa e cueca preta da zorba que valorizava mais suas coxas grossas. Ele levantou da cama ficou em pé tirou a camisa e puxou minha camisa, nisso levantei, tirei meus sapatos e minha calça e fiquei somente de sunga boxer branca, sentei e fiquei na frente dele. Puxei-o em pé e comecei a cheirar morder e chupar seu pau por cima da cueca percebi que o pau dele era grande uns 20 cm, aquilo ele gemia fiquei bons momentos assim e enfim com ajuda dos dentes e com as mãos baixei sua cueca até os joelhos e comecei a dar um trato no saco, peludinho mais cheiroso, limpinho. Peguei o pau dele duro e fui dando lambidas no mastro só instigando até que abri o bocão e abocanhei tudo e ele deu um gemido e disse:
Marcelo: - Que boca moleque! Que boca gostosa.
Chupei muito ouvindo gemer e dizer safadezas do tipo chupa, ele é todinho seu hoje sua putinha, caralho, porra entre outras sacanagens. Sentamos e conversamos um pouco, ele comentando sobre estar sendo bom e comentei com ele sobre não curtir muito ser passivo, já rolou mais sinto muita dor ainda mais com aquele pau enorme e grosso, até o momento somente dois caras tinham me feito sentir prazer sendo passivo. Daí ele me explicou que tudo depende de saber fazer, de ser carinhoso e me pediu que permitisse ele me mostrar isso e eu decidi confiar nele e tentar. Conversamos também sobre doenças ele me explicou que sempre faz exames por ser militar, de 3 em 3 meses precisa fazer, expliquei que faço exame também periódico e sempre me previno mais isso não justificava deixar de se prevenir, ele concordou e disse que era apenas uma conversa. Voltamos a nos olhar, tudo muito intenso eu sentia que ele queria estar dentro de mim e eu dentro dele, foi forte demais e voltamos a nos beijar, creio que o papo da doença foi mais pra chupar tranqüilo e após isso tudo ficou mais intenso. Ele tirou minha cueca com tudo e abocanhou meu pau. Imagina um homão, militar, ombros largos, coxão, altão, falando grosso e te chupando, passava a lingüinha, abocanhava tudo, chupava tudo eu fiquei louco, pois nem sempre consigo por tudo na boca mais gosto quando conseguem fazer com o meu. Ele batia com meu pau em seu rosto e comentava que tinha um bom tempo que não se pegava com outro macho que sua mulher não deixava fazer tudo aquilo e muito menos comer o cuzinho e eu só ficando louco. Chupei mais um pouco ele e beijei sua boca e disse:
Renzo: - Sente o gosto do seu pau.
Ele ficou louco e pediu que eu ficasse com a boca fechada e começou a passar o pau nos meus lábios eu deitado e ele por cima e apertava seu pênis de forma que saia uma baba viscosa e daí ele vinha e me beijava o gosto do seu pau mais forte. Depois me pôs em cima dele de novo e ficou me chupando de forma que eu colocava as mãos na parede fazendo tipo flexão e meu pau entrava e saia da sua boca. Ficamos nessa brincadeira por um tempo, muitos sussurros, muitos apertos, chupadas e daí ele me deitou de novo e foi descendo levantou minhas pernas e chupou meu pau novamente, passou para meu saco e com tudo passou a língua no meu cú. Eu fui ao CÉU galera, literalmente, dei aquele gemido eu mesmo tapei minha boca por que foi bom demais, eu já curto que façam isso, mais da forma que ele fez, e não imaginava que ele iria fazer, um linguão, molhado, quente, áspera, ele não chupava, mais lambia meu cú, lubrificava e metia a língua ficou por um bom tempo fazendo isso e eu ficava louco pela fantasia de um cara tão másculo fazendo aquilo, ativo mais liberal, bom demais.
A partir deste momento ele começou a mostrar o macho que era me pegou com tudo me levantou e pressionando-me na parede esfregando o pau na minha bunda, puxou pelo braço me levou até o banheiro. De frente ao espelho e começou a me abraçar por trás olhando pro espelho eu que não presto e queria deixá-lo mais louco comecei a fazer cara de tesão, nos beijávamos, agarrávamos ferozmente. Baixei o chupei, olhava pra cima com carinha de safado, olhava pra ele através do espelho e chupava e nisso perdi a noção de tempo relógio trabalhando, horas passando, entramos a madrugada nessa safadeza.
Ele me pegou no colo me levou de volta pro quarto me jogou na cama e disse como homem mandão:
Marcelo: - Vira esse cuzinho pra mim vira.
Virei de bruço e abrir as pernas de forma que ficasse mais aberto ele caiu de boca de novo pra lamber meu rabo, pediu que eu ficasse de quatro me puxou mais atrás e chupava e cuspia no meu cuzinho já umidificado e querendo levar rola, passava o dedo brincou e me relaxou bastante, pedia pra eu abrir e cuspia mais. Foi até a mesinha de cabeceira pegou a camisinha, colocou, cuspiu no pau me disse pra ter calma e eu deitei de bruço novamente, nisso ele deitou por cima de mim, batia o pau na minha bunda, esfregava, beijava meu pescoço e falava sacanagens ao meu ouvido e mesmo com medo cedi. Foi colocando, empurrando, entrou a cabecinha, ele sentiu a dificuldade que não sou de dar então estava apertadinho, fechado, ficou tentando daí fiquei em pé ele sentado na beira da cama comecei a tentar sentar de frente, brincamos um tempo assim. Depois fiquei de costas e sentei de novo mais sempre entrando a cabecinha, o que me impressionou e me deixou feliz foi à palavra dele ter se cumprido, ele era paciente, carinhoso.
Então ele deitou na cama e eu comecei a sentar em cima do seu pau com ele deitado e ele ia se curvando e me chupando, eu tinha que me segurar pra não gozar, pois a chupada dele era boa demais. Quando eu começava a querer cavalgar ele pedia pra eu esperar, pois iria me machucar, que primeiro a cabecinha e que só cavalgasse quando estivesse tudo dentro. Muito preocupado comigo e carinhoso isso me deu confiança, fui sentando, sentando até entrar tudo abaixei e o beijei. Quando levantei as respirações estavam ofegantes, ele me chamando de putinha, de gostoso, eu apertando o peito dele e rindo nem eu acreditava que tudo tinha entrado e sem dor, com prazer esse era o terceiro que me faria sentir prazer sendo passivo.
Conclui também naquele momento que essa de ter medo de pau grande não tem nada a ver, pois já fiquei com caras de pau pequeno que senti dor demais o negócio é o ativo se garantir e ser bom no que faz saber fazer mesmo e isso ele sabia. Creio que o primeiro passo pra isso é o ativo não querer só bombar e ter prazer e sim pensar no prazer do parceiro.
A parti desse momento comecei a cavalgar, levantava um pouco as pernas como agachado em cima da cama e ele ia bombando quando eu sentava e deixava o pau dele ir lá fundo ele gemia e dizia que eu era safado, suávamos era muito bom ver aquele macho bonito sentindo tesão em mim, me sentia valorizado.
Ele me virou e deitei, ficamos na posição de ladinho tipo conchinha, quando ele meteu tudo levantei um pouco a perna e ele foi metendo, me virei pra trás eu sempre quis isso ficar abraçadinho e beijando enquanto o cara metesse e nunca imaginei que faria o que fiz, comecei a falar e pedir:
Renzo: - Mete vai, bomba, não para. Toma posse desse cú que é só seu.
Ele respondia.
Marcelo: - Hum, delicia, toma, cuzinho gostoso, apertado, quentinho e nos beijávamos.
Ficamos assim por um tempo, ele estava impressionado que meu pau sempre estava duro ele pegava e falava:
Marcelo: - Ta de pau duro não é safado?
E ficava batendo pra mim enquanto metia e eu só delirando.
Pedi que me pegasse de quatro, ele ficou na beirada da cama, me puxou com força e foi metendo, bombando eu gemendo eu queria mais daquele macho. Novamente ele deitou e pediu que eu cavalgasse fiquei mais um tempo assim até que ele disse que não agüentava mais tirou o pau arrancou a camisinha do pau e começou a bater me puxou mais pro seu rosto e me chupava e disse:
Marcelo: - Goza no meu rosto.
Começamos freneticamente a nos punhetar até que ele gozou foi tão lindo ouvir aquele gemido, ver aquela cara de prazer, respiração acelerada e explodi num misto de prazer, tesão, fogo e gozei em seu rosto, pescoço e peitoral e ele dizendo:
Marcelo: - Delicia, delicia.
E eu dizia:
Renzo: - Porra, caralho.
Cai por cima dele, nos beijamos e ficamos ali sentindo nossos corações pulsando.
Acalmamos-nos ele ficou quieto eu meio sem saber o que ele estava pensando, ele levantou e foi pra debaixo do chuveiro demorou um pouco levantei e fui até a porta do banheiro olhei aquele homem através do Box se banhando, que homem bom, tesudo, mais estava preocupado dele estar arrependido, não dizia nada, daí falei pra ele:
Renzo: - Está tudo bem?
Ele respondeu:
Marcelo: - Melhor impossível, pensei que não viria, vem.
Entrei debaixo do chuveiro, começamos a nos abraçar, beijar, que homem carinhoso, após a transa continuava o mesmo e eu impressionado comigo por que depois que gozo costumo morrer, quero mais nada, mais engraçado quando estamos a fim da pessoa tudo muda não é? Eu queria mais dele, fiquei excitado, ele percebeu e já estava de pau duro de novo, me beijava, roçava pau com pau, me virou de costas pegou o sabonete e começou a esfregar minhas costas, passou o sabonete e foi descendo até chegar a minha bunda, deu aquele trato especial e meteu o dedo. Gemi de tesão, ele começou a me beijar o pescoço e me agarrar por trás e foi ai que fizemos nossa maior loucura mais no tesão muitas vezes não se pensa e nessas horas que temos que tomar cuidado e hoje entendo por que tantas mulheres cedem a fazer sem preservativo e acabam grávidas ou doentes.
Ele posicionou o pau e eu não fiz nada, entendeu que tinha sinal verde e meteu, agora sem calma, com tudo eu já estava relaxado, a fim, aberto e entrou fácil, o que me tranqüiliza foi nosso papo sobre doença antes, mais até onde isso pode ser verdade não sei, porém não me sinto arrependido e sei que homem quando quer conduz mesmo.
E Marcelo foi metendo, metendo, freneticamente e eu sentindo um prazer indescritível, gemendo, sentindo aquele pau grosso, duro novamente, quente me invadindo e ele sentindo meu cuzinho quente agasalhá-lo. Era bonito olhar pra trás e ver aquelas coxas grossas batendo nas minhas, juntinhas, ele tirou o pau e sentou meio que deitado no chão enquanto a água quente escorria por nossas cabeças, nossos corpos eu fui cavalgando, cavalgando e gemendo e se entregando até cansar. Ficamos em pé novamente e ele foi batendo e eu também até gozarmos novamente outra explosão de tesão e se deixasse iria rolar mais.
Ele saiu se enxugou, eu sai depois me enxuguei e ele pôs uma sunga massa, uma camiseta amarela machão marcando seu corpo e uma bermuda tactel clara e deitou, eu me vesti e ele disse:
Marcelo: - Já vai? Ta cedo?
Eu disse:
Renzo: - Seu louco, já é de madrugada preciso ir.
Ele disse:
Marcelo: - Só mais um pouco vem aqui.
Eu sorri e fui até a cama, pegamos um na mão do outro, senti vontade de chorar, pois sabia que seria o último momento naquela manhã Marcelo iria embora, ele até citou que infelizmente teria que voltar a sua realidade, ficamos conversando, eu deitado em cima da sua barriga, nos beijando até que ligamos para o taxi como tínhamos combinado ele me deu a grana pra pagar e nos beijamos pela última vez, desci, peguei o taxi liguei pra um amigo taxista que sabe de mim e curte também comentei com ele da loucura de como foi bom e como queria aquele homem de novo. Mandei torpedo desejando boa viagem mais não obtive resposta e ao vê-lo on-line no MSN não me respondeu nem veio falar comigo agora é aguardar pra saber se para ele também valeu a pena o que acredito que sim e se algum dia terei a oportunidade de tê-lo novamente.
Mas só posso dizer que valeu a pena. Altas punhetas são em homenagem a essa noite-madrugada inesquecível.