por Júlio
Segunda-feira, 27 de Setembro de 2021
Esta história que vou contar é real. Sou do interior de Minas Gerais e minha mãe havia se casado recentemente com um vaqueiro chamado Luís Carlos, dez anos mais novo que ela. Enquanto ela tinha 35, ele tinha 25 anos.
Eu tinha 16 anos e nenhum interesse no trabalho rural. Achava-me diferente dos outros garotos da minha idade, fantasiava morar na cidade grande e tinha desejo por homens brutos. Eu sabia que era gay, mas nunca me assumi.
Numa sexta-feira, o Luís convenceu minha mãe a deixá-lo me levar para o sítio para aprender o ofício de vaqueiro. Ficou de levar também o irmão mais novo dele, Paulo, de 17 anos, para que nós dois aprendêssemos as tarefas da roça.
Acordamos cedo e partimos nós três ainda de madrugada para o sítio, que era bem afastado da cidade. Era época de produção de queijo e teríamos que ficar o fim de semana inteiro. Minha mãe ficou na cidade cuidando da casa e fazendo seus serviços de doméstica.
O Paulo gostava da vida no sítio e estava adorando aquela experiência. Eu detestei.
Ao chegarmos, o sol ainda nem tinha nascido e já estávamos no curral. Eu estava morrendo de medo de levar um coice ou uma chifrada, enquanto Luís Carlos, o Paulo e os outros vaqueiros ficavam me zoando.
Quando deu umas 10 horas da manhã, já tínhamos terminado a ordenha e o Luís foi consertar uma cerca. Eu e o Paulo fomos dar uma volta e encontramos um córrego. Paulo logo tirou a roupa e pulou na água pelado. Eu fiquei super tímido e pulei de cueca.
Enquanto a gente nadava e pulava, eu sempre dava um jeito de olhar o corpo daquele garoto pelado na minha frente.
Começamos a brincar de pega-pega e de vez em quando um passava por debaixo da perna do outro. Quando eu passava entre as pernas dele, sentia algo batendo na minha cabeça e às vezes no meu rosto.
Aquilo começou a me deixar excitado, mas eu tentei disfarçar, afinal o Paulo era cunhado da minha mãe. Formalmente ele era meu tio!
A brincadeira terminou e voltamos para o curral para encontrar meu padrasto. Os demais vaqueiros foram almoçar e aproveitamos para voltar pra sede e comer também.
O Luís Carlos preparou a comida e logo depois do almoço continuamos com os trabalhos do sítio. No fim da tarde foi realizada a última ordenha e eu não conseguia tirar os olhos do Paulo enquanto ele manuseava habilmente as tetas da vaca. Aquele movimento de sobe e desce me fazia pensar nos momentos em que ele estivesse sozinho no banheiro ou na cama à noite fazendo aquilo com o próprio pênis. As pernas abertas, o balde à sua frente, aquele líquido branco... meus pensamentos viajavam para longe e às vezes o meu padrasto chamava minha atenção. Eu só conseguia pensar naquele moleque pelado no córrego.
À noite descobri que na casa só tinha uma cama de alvenaria de casal bem grande onde deveríamos dormir nós três.
Como eu sempre era o mais medroso, eles me colocaram no meio e assim fomos dormir.
***
No meio da noite eu não conseguia dormir porque os dois roncavam demais. Percebi ao olhar através da penumbra, que meu padrasto Luís estava deitado de barriga pra cima e somente de cueca. A luz do alpendre estava acesa e deixava-me ver aquele belo volume entre suas pernas musculosas. Ele era negro, corpo de trabalhador rural. Seu corpo era perfeito deitado naquela posição.
Virei-me para tentar tirar aqueles pensamentos da minha cabeça e deparei-me com Paulo deitado de lado, de costas pra mim. Ele usava um calção de futebol e também estava sem camisa. Eu estava encurralado, para qualquer lado que eu me virasse, eram duas tentações me atiçando.
Fiquei um tempo ouvindo a respiração lenta dos dois, depois virei-me novamente para o lado do meu padrasto. Estiquei o braço e o coloquei sobre a barriga dele, fingindo que estava dormindo. Aguardei. Nada, nenhum movimento. Meu coração se acelerou com o toque de sua pele e o calor do seu corpo.
Esqueci por um momento que ele era meu padrasto e que o seu irmão estava logo atrás de mim e desci lentamente a mão em direção à cueca que continha aquele lindo volume, uma pequena montanha iluminada pela luz fraca que entrava pela janela. Senti os contornos, a maciez e o calor do seu pau por cima do tecido branco da cueca.
Fiquei muito excitado e curioso ao perceber que era algo bem grosso. Meus dedos alisavam e sentiam seu membro e então comecei a perceber que ele ficava duro. Aproximei o rosto com cuidado e senti seu cheiro. Cheiro de homem, cheiro de macho, de peão de roça.
Os seus roncos pararam e o meu tesão aumentou ainda mais. Ele devia ter acordado, mas não me afastou. Encostei o rosto naquele volume e fiquei cheirando e sentindo o calor, o cheiro e a pulsação do seu pau.
Foi então que senti a mão do Luís pressionando minha cabeça contra sua piroca, encorajando-me. Não tive coragem de olhar pra ele, simplesmente puxei sua cueca pra baixo e aquele membro enorme pulou quente e babando no meu rosto.
Comecei a mamar e engasgar com o pau dele e isso deve ter feito com que o Paulo acordasse. Senti quando ele se mexeu logo atrás de mim e acho que os dois se comunicaram na penumbra porque logo em seguida senti que a mão dele explorava meu anelzinho.
Eu simplesmente não acreditava no que estava acontecendo. Eu mamava o pirocão que já estava totalmente duro e então senti quando Paulo puxou meu calção e começou a lamber meu cuzinho.
Depois de um tempo assim, Luís já devia estar com o cacete trincando porque me virou de lado e começou a pincelar o pau babado na minha bunda. Eu tranquei morrendo de medo, pois ainda era virgem. Luís então começou a lamber minha orelha e o Paulo ficou de joelhos na cama enfiando aquele pau lindo na minha boca.
Aquilo me fez amolecer instintivamente e eu me abri todo, empinando a bunda. Senti uma pressão maior no meu buraquinho.
Paulo começou então a me punhetar e foi então que me abri de uma vez igual uma flor. Quando me dei conta, o Luís já estava todo atolado em mim. Tentei parar, mas já era tarde demais. Luís só pedia pra eu relaxar que logo eu ia me acostumar.
Ele era muito experiente e foi fazendo tudo bem devagar. Depois de um tempo eu não fazia mais nenhuma resistência e Luís aumentou o ritmo.
Ele ficou assim, me comendo de lado e eu com a boca no pau do outro. Resolvi sentar e cavalgar e Paulo sempre se reposicionava pra não tirar o pau da minha boca.
Depois de uns 10 minutos, Luís e Paulo trocaram de lugar. A sintonia dos dois me fizeram suspeitar que eles já deviam ter feito aquilo juntos antes.
Comecei a cavalgar no Paulo, rebolando naquele mastro duríssimo e me lembrei dele pelado no córrego. Eu estava sentando na piroca dele e olhando o seu rosto. Foi quando senti que o Luís vinha por trás e tentava enfiar o pau ao mesmo tempo, forçando uma dupla penetração.
Eu pedi pra ele não fazer aquilo porque não iria aguentar, mas ele foi muito carinhoso e me abraçou por trás, roçando e beijando minha orelha novamente. Ele colocou a cabecinha e foi forçando enquanto gemia e falava putaria no meu ouvido, fazendo com que eu me abrisse cada vez mais.
Eu vi estrelas. Não... melhor, eu vi constelações inteiras! Paulo me abraçou pela frente pedindo pra eu relaxar enquanto o Luís vinha por trás enfiando tudo. Eu pedi pra eles não se mexerem e ficamos assim parados por uns dois minutos até eu me acostumar com aquelas duas toras dentro de mim. Eles me obedeceram, mas ficavam pulsando as pirocas de propósito e a cada vez que faziam isso eu sentia que inchavam e me alargavam cada vez mais.
Quando me acostumei com tudo aquilo dentro de mim, comecei a gemer igual uma vagabunda.
Eles se saciaram como dois animais. Percebi que ficavam cada vez mais selvagens roçando os dois paus dentro de mim naquele buraquinho super apertado e quente. Pedi pra eles pararem e eles desmontaram de dentro de mim. Eu não aguentava mais, eles queriam meter de novo, mas eu estava todo esfolado.
Então me colocaram no chão e ficaram os dois na minha frente, fazendo eu chupar aqueles dois paus enormes. Paulo era mais novo, mas seu cacete era do mesmo tamanho do irmão mais velho. Eu colocava um na boca enquanto punhetava o outro. Aí o outro pegava minha cabeça e forçava o pau pra eu mamar e eles ficavam meio que brigando e disputando minha boca.
Paulo foi o primeiro a gozar. Mais novo, mais moleque, acho que não conseguiu controlar e explodiu jatos de porra fresca na minha boca. Equanto ainda saíam uns jatos de porra do pau dele, Luís virou minha cabeça e também gozou feito um cavalo na minha garganta. Eu engasguei, mas Luís dizia que era pra eu engolir tudo, que era pra beber o leite dos dois. Falou que já que eu queria aquilo, que eu seria a mulherzinha deles naquele fim de semana.
Quando voltamos pra cidade, agimos como se nada tivesse acontecido. Minha mãe perguntou se eu tinha aprendido a tirar leite e antes de eu responder, Luís já foi me zoando e dizendo que eu era igual bezerro. Disse que, claro, eu tinha aprendido direitinho a função de vaqueiro.
Depois disso, sempre fui com ele nos finais de semana de grande produção de leite. Ficamos nessa até eu completar 18 anos, quando fui para o quartel servir o Exército.
Minha mãe logo se separou dele e resolveu ir morar em São Paulo. Eu já era maior de idade e vim morar no Rio. Desde então, nunca mais o vi.