por Dênis
Segunda-feira, 15 de Maio de 2023
Meu nome é Denis, sou carioca, tenho 33 anos, ativo, branco, peludo e corpo normal. Essa história que vou contar é verdadeira.
Fui iniciado no sexo ainda criança por um vizinho que tinha 14 anos na época e ficou de olho em mim por algumas horas a pedido da minha madrasta, que precisou resolver um imprevisto fora de casa. Ele não me penetrou, mas fez “meinha” comigo e me fez tocar punheta pra ele. Isso me marcou e despertou o meu interesse por sacanagem com homem. Mas não é essa a história que vou contar hoje e sim a vez em que fui mamado por um cara pela primeira vez.
Segui minha vida pensando nisso. Eu me interessava por homens e alguns garotos da minha idade sem tomar qualquer iniciativa. Me preocupava em não ter trejeitos ou mesmo ser zoado por qualquer motivo e quando entrei na adolescência, comecei de verdade a gostar de ficar com as meninas com idades que regulavam com a minha.
Aos 15 anos – com tesão toda hora – gozava até dormindo pensando em ser mamado ou meter pela primeira vez, mas era inseguro com meu pau, que tinha 16cm na época. Sempre fui muito branco e tinha muitos pelos, inclusive nas costas. Hoje pode parecer bobagem, mas essas coisas faziam eu me achar diferente dos outros moleques da minha idade.
Um dia resolvi tomar uma atitude pra deixar essa timidez de lado e saber qual era a minha de verdade. A internet era parte da minha vida desde criança, mas me sentia inseguro de tentar encontrar pessoas ali. Já vinha reparando com curiosidade que portas de cabines de banheiros públicos tem muitas mensagens pichadas com caneta. “Quero chupar pica ligue no número tal”, “guloso quer pau, só marcar, ligue no número tal”. Eu frequentava um instituto cultural no centro do Rio durante o intervalo da escola e decidi que começaria por ali.
Na época eu não tinha whatsapp, então mandei SMS pra alguns que tinha ficado de olho. Três me responderam, mas dois desses eram coroas casados e ficaram enrolando.
Um deles – o Marcos – se apresentou como estudante de um curso técnico. Tinha 19 anos e estagiava no Centro duas vezes por semana. Combinamos numa quarta-feira por volta das 10h no banheiro onde encontrei a mensagem. Ele descreveu que usaria uma jaqueta jeans, camiseta e que me esperaria numa das cabines.
Matei aula de manhã naquele dia e cheguei meia hora antes pra observar o corredor do entorno do banheiro. Era um lugar movimentado, mas o banheiro era pouco frequentado a essa hora.
Cinco minutos antes do horário marcado, Marcos me avisou que já estava ali. Tinha reparado num garoto com mochila preta entrar ali e entendi que era ele. Fiquei nervoso, mas decidi ir até o fim.
Cheio de adrenalina, entrei no banheiro. As cabines estavam todas desocupadas, exceto uma do canto. Sem falar uma palavra, dei dois toques na porta e ele abriu. Ele era branco, gordinho, um pouco mais alto que eu, tinha cabelos encaracolados e compridos até os ombros e uma cara meio fechada. A mochila dele tava num canto da cabine e eu tirei a minha pra ocupar menos espaço. Ele fez sinal pedindo silêncio, me colocou na frente dele e apalpou minha calça jeans. Eu tava sem cueca, mas tava de pau mole de nervoso. Marcos sentou na privada, esticou os pés apoiando a porta atrás de mim e botou meu pau pra fora, que logo endureceu.
– Porra, moleque. É grosso e veiúdo – disse ele com uma pegada firme, apreciando o material.
Quando esticou a pele da minha piroca, a cabeça do meu pau já tava brilhando de tão babada. Ele cheirou minha virilha – que eu já tinha depilado até o saco – e esticou a língua sobre a cabecinha, lambendo o nervo. Foi quando percebi que Marcos usava aparelho e tinha piercing na língua. Eu tava com muito tesão e ele percebeu ao começar a me mamar. Num determinado momento ele levantou a minha camisa e viu que eu tinha bastante pelo liso no peito e barriga. Ele levantou e junto ao meu ouvido, perguntou:
– Posso te beijar?
– Claro. Pode sim.
Alisando o meu corpo, ele me beijou com vontade e eu retribuí explorando sua boca que minutos antes estava sugando a minha rola. Num determinado momento, Marcos começou a alisar minha bunda. Tirei a mão dele e disse baixinho:
– Não curto, cara. Foi mal.
– Tranquilo. Esquenta, não.
Ele piscou, voltou a acariciar minha barriga, se agachou e deu uma a lambidinha gostosa no meu umbigo. Minha rola pulsava e babava ao esbarrar na camiseta cinza que ele usava. Suávamos bastante e não podíamos dar mole porque alguém podia entrar naquele banheiro a qualquer momento.
Ele botou o próprio pau pra fora e começou a se punhetar freneticamente. Ele era bem pentelhudo e tocava bronha em movimento de pinça. Foi quando notei que o pau dele parecia micro. Como tava ali pra ser mamado, não liguei e resolvi deixar ele à vontade.
Depois de lamber minha virilha e sugar minhas bolas, Marcos apoiou as pernas contra a porta atrás de mim novamente e voltou a me ordenhar com a boca. Eu tava alucinado vendo e sentindo o meu pau pulsando na boca dele. Em alguns momentos, Marcos pegava meu pau e o pincelava na boca por dentro esgarçando a bochecha. Num lance rápido, tirei meu pau da boca dele e comecei a esfregar pelo rosto meio barbudo dele. Segurei Marcos pelo cabelo, que tava preso, e matando uma vontade minha, comecei a dar uma surra de piroca na cara dele. Ele ficou de olho aberto, entregue à minha onda, e colocou a língua pra fora. Foi a primeira vez que me senti macho de verdade, capaz de agir e mandar. Gostei de ser servido por aquele carinha e daquela putaria proibida. Marcos alcançou o celular, conferiu a hora e sussurrou:
– Pô, vai demorar pra gozar? Alguém pode aparecer. Pessoal da limpeza, sabe como é.
– Cara, demoro um pouco pra gozar na punheta.
Eu queria aproveitar, mas tímido de propor que queria desfrutar mais, pedi pra ele ficar de pé e gozar na bunda dele. Ele me olhou no rosto, deu uma encarada no meu corpo e disse:
– Goza na minha boca.
– Sério?
Ele se sentou na tampa fechada onde estava, voltou à posição em que estava antes da pausa, me puxou pra perto agarrando a minha nádega esquerda e voltou a me ordenhar com vontade. Sentia sua garganta úmida e às vezes a língua com o metal do piercing pincelando a cabeça do meu pau. Ele salivava com o pau na boca, devia ser minha baba e fiquei atento pra não manchar minha calça arriada junto ao joelho.
– Tá inchado, hein. Manda porra, vai.
Nem precisei me concentrar pra ficar galudo no ponto. Com aquela boca gostosa me sugando, segurei o rosto do Marcos junto à minha virilha e em poucos minutos meu pau cuspia cinco jatos de porra entupindo garganta dele.
Devagar, ele se afastou e abriu a boca estendendo a língua lavada de leite. Minha primeira gozada na boca de alguém. Meu corpo tinha saciado um tipo delicioso de vontade que nem sabia ser possível caso não tivesse tomado aquela iniciativa e achado aquele carinha.
Marcos engoliu minha porra fazendo questão de me mostrar a boca aberta e limpa. Levantou-se, me beijou e enfiou a mão dele dentro da calça. Sussurrei no ouvido dele:
– Posso curtir a tua bunda? Sem pressão...
Ele abriu a calça e virou de costas pra mim se punhetando freneticamente. A bunda dele era pequena, macia, com poucos pelos aparados, mas o rego e ao redor do cu pareciam muito peludos. Senti com os dedos a porta do cu dele, que parecia estar ardendo, e fiquei imaginando se tivesse conseguido meter.
Marcos suspirou e gozou em cima da tampa fechada onde estava sentado. Eu guardei meu pau, fechei a calça, alcancei minha mochila e avisei com um gesto que ia sair. Fora da cabine, mijei aliviado num mictório e me ajeitei junto ao espelho. Em seguida entraram dois caras conversando. Disfarcei, agindo naturalmente, mas fora o cheiro de putaria – lembro até hoje – o lugar tava em ordem e eles não pareciam ter se ligado.
Enquanto um lavava a mão, o outro ocupava uma cabine oposta. Eu saí e segui pelo corredor. Marcos me alcançou a frente, num hall aberto. Reparei melhor nele e começamos a conversar discretamente. Ele disse, entredentes:
– Gozou pra caralho, hein. Curtiu?
– Nem sei o que falar. Valeu mesmo.
Expliquei pra ele que era meu primeiro lance real. Ele confessou que ficou ressabiado quando percebeu que menti dizendo ter 18 anos e constatou quando nos vimos que eu era mais novo. Mandei a real pra ele, afirmei que cheguei até ele por muita vontade de receber um boquete.
– Imaginei – disse ele e riu. – Podemos continuar conversando.
– Pô, meu horário é enrolado, mas qualquer hora dessas marcamos uma parada melhor, num lugar mais tranquilo. A gente deu sorte, lugar público assim é arriscado.
– Pode deixar.
Combinamos de nos vermos novamente, mas embora ele fosse mais velho, local era difícil de arranjar. Nos falávamos por celular e gozamos falando putaria um pro outro algumas vezes.
Acabamos nos afastando sem neuras. Eu estava mais seguro do que queria e passei a reparar melhor e aproveitar as oportunidades que surgiam. Hoje sou separado, tenho um filho e sou resolvido. Sigo curtindo fodas e putarias com machos no sigilo.