por Baruc
Quinta-feira, 14 de Dezembro de 2023
Meu nome é Danilo, tenho 35 anos, sou professor universitário, moreno claro e sou bem discreto. Essa história é real e aconteceu há quatro anos.
Davi é irmão da minha cunhada e é barbeiro. No começo eu não confiava muito em cortar o cabelo com ele porque ele ainda era muito jovem e tinha acabado de abrir o salão, mas com o tempo sua experiência foi aumentando. Era um rapaz muito dedicado e isso fez com que eu o admirasse.
Quando tinha alguma festa na casa dos meus pais, Davi quase sempre aparecia e eu comecei a observá-lo com mais interesse. Ele era bonito, moreno, baixinho, fortinho, pernas grossas, bunda grande e boca carnuda. Ele era muito gostoso. Comecei a imaginá-lo sem roupa.
Então decidi começar a cortar o cabelo e fazer a barba com ele. Como ele me fazia um desconto, eu ia à barbearia a cada duas semanas.
Sentado na cadeira diante do espelho, conversávamos sobre tudo. Às vezes sobre trabalho, sobre estudo e... sobre mulheres. Eu que puxava o assunto só para saber se ele estava pegando alguma garota. Com esses assuntos mais pessoais, acabamos desenvolvendo uma certa proximidade.
Enquanto ele cortava meu cabelo, eu intencionalmente abria um pouco mais os braços para roçar nele de propósito. Ele costumava usar short de moletom que deixava visível um volume considerável. Quando ele roçava de leve, eu sentia que era macio e grosso.
Uma vez eu devo ter exagerado na tentativa de encostar no pau dele com o cotovelo. Deve ter ficado muito claro que eu estava fazendo de propósito e ele disse:
– Ei, rapaz, cuidado com esse cotovelo aí.
– O que? – perguntei todo sem jeito, encolhendo o braço rapidamente.
Passei o dia nervoso, com medo de que ele fosse comentar alguma coisa com meu irmão.
No aniversário do meu irmão, meus pais resolveram dar uma festa na nossa casa. Estava toda a família, os amigos mais próximos do meu irmão e algumas pessoas da família da minha cunhada.
A festa começou por volta das 13h, com almoço e em seguida churrasco e muita cerveja. Lá pelas 16h, o Davi chegou. Bermuda jeans rasgada, camiseta preta e boné para trás todo boyzinho. Eu não pude deixar de notar o quanto ele estava bonito e gostoso.
As horas foram passando e a maior parte das pessoas já tinha ido embora. Ficaram só os cachaceiros mesmo.
Restavam ainda umas dez pessoas, então juntamos as mesas e ficamos bebendo e cantando. Já era noite quando meu irmão anunciou que a cerveja estava acabando e eu sugeri uma vaquinha para comprar mais.
Depois de recolhermos o dinheiro, chamei o Davi para ir comigo comprar a cerveja. Rodamos por alguns bares e depósitos da cidade até que encontramos um que tinha a quantidade que a gente queria. Davi comprou cigarro, acendeu um e fumou antes de entrarmos no carro. Mesmo sem nunca ter fumado, pedi um trago e comecei a tossir logo em seguida. Ele só riu.
Assim que o cigarro acabou, entramos no carro e eu notei que Davi já estava bastante alterado do álcool. Ele ria à toa e cantava junto com as músicas que eu botava para tocar.
– A noite ainda é uma criança, – falei botando a mão na perna dele – a gente tem que curtir cada momento, né?
– Com certeza, meu parceiro, a gente tem que viver o agora.
Aquilo tinha sido um bom sinal. Ele não recuou, então interpretei como um sinal verde para ir adiante.
Voltamos para casa onde todos estavam esperando ansiosos pela cerveja. Eu já estava querendo colocar fogo no parquinho, então peguei uma garrafa de grapa, que é uma cachaça de uva que eu tinha comprado numa viagem à Serra Gaúcha e coloquei a garrafa na mesa. No final, os convidados se embebedaram e resolveram ir embora. Ficaram só meu irmão, minha cunhada, o Davi e eu.
A essa altura eu já sabia que o Davi teria que dormir por lá, pois estava muito bêbado. Meu pais já estavam dormindo há muito tempo, meu irmão já estava bastante bêbado e minha cunhada nem se fala. A melhor opção seria Davi dormir no quarto do meu irmão, pois tinha uma cama de casal e uma cama extra.
Como eu já tinha planejado tudo, falei que não aguentava mais e que iria dormir, só que eu não estava tão bêbado como os outros. Ao invés de ir pro meu quarto, que tinha só uma cama casal, fui pro quarto do meu irmão. Pouco tempo depois ele entrou com minha cunhada e tentaram me acordar. Fingi estar dormindo profundamente e então percebi que eles voltaram e colocaram o Davi na cama de solteiro ao lado e eles foram dormir no meu quarto.
O tremor tomou conta de mim quando vi aquele homem deitado na cama ao lado. Um turbilhão de sensações atravessou meu corpo, uma vontade de tocá-lo e de agarrá-lo, mas fiquei quieto esperando que ele dormisse. Meu plano era boliná-lo durante o sono.
A cama de solteiro onde ele estava ficava encostada na cama de casal. Davi simplesmente rolou para o meu lado, botando os braços ao redor do meu corpo. Fiquei sem saber se ele estava fazendo aquilo intuitivamente ou de propósito, pois ele estava completamente bêbado.
Eu gelei, sem saber o que fazer. Seu rosto estava próximo do meu, o hálito de álcool era forte, sua respiração era suave. Ele se aproximou mais, encostou a cabeça no meu peito e botou uma das pernas por cima de mim. Foi quando senti o pau dele endurecer.
Eu achei que ele estava dormindo, mas então Davi pegou minha mão e botou no seu pau, que já estava completamente duro.
Fiquei louco. Segurei o pau dele por cima da bermuda tentando sentir o tamanho e a grossura. O meu pau já estava trincando de duro.
Virei ele de barriga pra cima na cama, abri sua bermuda e puxei pra baixo, deixando-o somente de cueca. Queria primeiro ter aquela visão, o pau dele duro quase não cabia na cueca, já toda molhada de baba.
O quarto não estava totalmente escuro, então eu pude ver o quanto era grande e grosso. Eu puxei sua camiseta e ele me ajudou a tirá-la, exibindo aquele corpo delicioso. Agora ele estava somente de cueca.
Ele empurrou minha cabeça em direção ao seu pau e eu fui em direção ao volume que pulsava na minha mão. Abaixei a cueca e o pauzão saltou quente batendo no meu rosto.
Chupei com muita vontade. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Comecei a explorar cada centímetro daquele corpo com a língua e ele ficou louco. Beijei e lambi sua barriga, subindo até os mamilos, pescoço e boca. Ele relutou um pouco quando o beijei, mas acabou cedendo pelo tesão. Enquanto eu o beijava, punhetava seu pau que já estava babando muito. Desci novamente e chupei por muito tempo, devagar, da cabeça até a base e ele forçava minha cabeça até eu me engasgar.
Quando não aguentei mais de tesão, desci meu short e passei saliva no meu cu. Eu estava pronto pra sentar naquela vara gostosa, mas quando eu fui fazer isso, ele relutou.
– Vamos parar, já tá bom.
– Relaxa, é só um pouquinho.
Comecei a roçar o pau dele babado na portinha do meu cu e vi que ele estava gostando da sensação. Se contorcia todo e estava ofegante. Eu sabia que tudo aquilo era uma loucura, o cara era irmão da minha cunhada, mas eu não podia perder aquela oportunidade.
Botei o pau dele no meu cu e sentei de uma vez. A dor foi imensa, eu me arrepiei todo e segurei o grito. Fiz uma pausa e comecei a subir e descer naquele cacetão grosso. O tesão era tanto que eu nem sentia mais dor. Fiz isso enquanto me punhetava de leve pra não gozar na hora.
Davi se contorcia com a minha sentada no seu pau. Ele também estava louco de tesão. Às vezes me fazia parar e dizia bem baixinho:
– Calma, senão vou gozar. Espera um pouco.
Aí ele dava o sinal e eu voltava a sentar. O puto gostava de meter muito, mas não queria gozar ainda. Então ele disse:
– Sai de cima, quero gozar na tua boca.
Eu me ajoelhei no chão perto da cama enquanto ele batia punheta naquela jeba e eu chupava seu saco e suas coxas. Eu estava quase gozando e percebi sua respiração mais forte quando ele disse:
– Vou gozar, vou gozar, porra!
Ele apontou a pica para a minha boca aberta e senti o leite espirrar lá dentro, quente e grosso, em vários jatos que acabaram atingindo todo o meu rosto, meus olhos e escorrendo pelo meu queixo. Só dei umas duas punhetadas no meu pau e gozei também, lambuzando o chão todo.
Davi nem precisou limpar o pau dele, pois fiz isso com minha boca. Não deixei nenhum resquício de leite. Ele vestiu a bermuda e caiu de bruços na cama.
No outro dia acordamos como se nada tivesse acontecido. Ainda hoje, quando vou à minha cidade, corto meu cabelo com ele, mas nunca falamos do que aconteceu e nem precisa. Só preciso de outra oportunidade como aquela.
Quando isso acontecer, volto aqui e conto de novo pra vocês.