por Otávio
Domingo, 21 de Julho de 2024
Essa história é verdadeira e aconteceu comigo há mais de 20 anos. Vou contar como foi que perdi minha virgindade com o amigo do meu irmão mais velho.
Meu nome é Otávio, tenho 39 anos e minha história aconteceu quando eu tinha 15. Eu cresci no interior de São Paulo e tenho um irmão três anos mais velho. A gente estudava na mesma escola.
Sempre fui tímido e tinha um grupo pequeno de amigos. Acho que minha timidez era uma estratégia para não ser muito notado e uma forma de me proteger das maldades dos outros alunos. Apesar de eu não ser afeminado, meu comportamento levantava suspeitas. Eu não gostava de futebol, andava mais com as meninas e não participava das conversas dos meninos quando o assunto se desviava para o sexo, o que acontecia com bastante frequência. Tudo isso levantava um alerta nos outros alunos. Era começo dos anos 2000 e sexualidade ainda era um tabu.
Ao contrário de mim, meu irmão era mais expansivo e popular. O típico hétero. Ele jogava bola, tocava violão e ficava com muitas meninas.
Quando ele terminou o ensino médio e se mudou para a capital para fazer faculdade, fiquei com o quarto só pra mim. Um dos melhores amigos dele, o Tiago, já tinha repetido de série algumas vezes e acabou ficando na minha sala no primeiro ano. Como ele era repetente, todos os colegas dele já tinham se formado na escola e restava a ele se aproximar de quem ele tinha algum contato. Como eu era irmão do melhor amigo dele, acabamos ficando próximos.
Tiago já frequentava a minha casa antes do meu irmão se mudar. Ele ia jogar videogame ou brincar e sempre gostava de me constranger quando eu me aproximava. Quando eu tinha 12 ou 13 anos, ele ficava me perguntando no meio das brincadeiras se eu já tinha visto uma menina pelada, se já tinha “pistolado” alguma ou se eu era punheteiro. Esses assuntos eram muito constrangedores pra quem nunca tinha feito nada daquilo.
Tiago era um cara grande e já tinha características de adulto. Suas pernas eram peludas, ele era musculoso e tinha um pacote respeitável que ele gostava de ficar pegando. Eu adorava ver os amigos do meu irmão dormindo em casa, principalmente quando eles ficavam sem camisa ou se trocavam na minha frente. Eu adorava aquele volume nas cuecas e os peitos suados exalando o tesão da puberdade.
No início do ano, um professor passou um trabalho em dupla e o Tiago perguntou se a gente podia fazer juntos. Eu topei e sugeri que a gente fizesse na minha casa. Uma tia estava doente em outra cidade e meus pais estariam fora a semana toda. Não fiz o convite com segundas intenções, pois eu sabia que ele era hétero e amigo do meu irmão. Eu era só um virgem tímido dentro do armário que nunca pensaria ser possível pegar um cara daqueles.
Ele chegou na minha casa logo depois do almoço vestindo uma bermuda jeans e uma regata que deixava à mostra seus braços musculosos.
Logo de cara ele perdeu o foco. Começou a me perguntar das meninas da sala com quem eu andava, se alguma já tinha mamado minha rola, em qual delas eu pensava quando batia punheta, esse tipo de perguntas.
Fiquei super sem graça e neguei tudo. Ele então me perguntou:
– Se você nunca foi mamado, você já chupou alguém?
Eu quase me engasguei com essa pergunta tão direta. Relembrando tudo hoje, é claro que ele já sabia qual era a minha. Sabendo o quanto eu era tímido, ele também sabia que eu nunca ia tomar qualquer iniciativa.
Ele se levantou, abriu a bermuda e tirou o pau pra fora segurando abaixo das bolas, me mostrando aquela coisa imensa.
O pau dele era pesado, veiúdo e enorme mesmo mole. Eu era magro, liso e branquinho. Ele era um homem. Éramos o oposto um do outro.
Percebendo que eu não conseguia tirar os olhos daquilo, ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Foi uma sensação incrível sentir aquele pau quente preenchendo minha mão. O meu pau já estava duro e o dele começando a crescer na minha mão.
Fui observando aquela cabeça rosada aumentando. O pau dele ficou muito grande quando cresceu totalmente. Era grosso, pesadão e babava com um líquido transparente.
Sem falar nada, ele segurou minha nuca e me fez ajoelhar na frente dele. Sentado na cadeira, abaixou a cueca até os joelhos e me botou pra mamar aquela pica linda.
Não parecia que era minha primeira vez. Enfiei aquele caralho na boca e chupei cada centímetro. Passava a língua na cabeça sentindo a baba que ele soltava. O cheiro de macho me deixava louco.
Ele me pediu pra ir punhetando o pau dele enquanto eu chupava. Enfiei a cabeça toda na boca e punhetava freneticamente. Senti sua respiração mais ofegante e, sem aviso, ele segurou minha cabeça, soltou um gemido alto e encheu minha garganta de porra. Ele devia estar com muito tesão pra gozar tão rápido assim.
Eu me engasguei, deixei escapar um pouco, mas engoli bastante. Meu pau fica duro sempre que me lembro daquele litro de leite escorrendo pelo meu queixo.
Eu me levantei pra ir ao banheiro me limpar enquanto ele vestia a bermuda de novo. Ele foi ao banheiro em seguida pra mijar e fiquei admirando aquele pau meia bomba soltando um jato forte ao meu lado. Ele lavou o pau na pia e enxugou a mão nas minhas costas, molhando minha camisa. Rimos e voltamos para o trabalho.
Quando já passava das cinco da tarde, acabamos nossa tarefa e fizemos um lanche. Eu me levantei da mesa pra recolher os copos e ele me puxou pelo braço e me virou de costas, me fazendo sentar no seu colo.
Senti o volume do pau dele crescendo na minha bunda e delirei. Pouco depois o pau dele já estava estalando de duro.
Com os braços em volta de mim, ele me perguntou se eu queria experimentar outra coisa porque ele estava querendo gozar de novo.
Voltamos para o meu quarto tirando as camisetas pelo caminho. Ele tirou minha calça e eu tirei e dele. Deitamos na cama e ele me beijou, o que me deixou muito surpreso. Era meu primeiro beijo.
Ele era experiente, enfiou a língua na minha boca e logo entendi como se fazia. O beijo foi bom e meu pau babava de tesão. Segurei na rola dele e ele na minha bunda. Ele abriu minha bunda com as duas mãos e foi brincar com meu cuzinho. Passou um pouco de saliva nos dedos e enfiou um dedo no meu cu. Senti uma queimação inicial, mas logo que ele enfiou o segundo dedo, senti um prazer que não consigo explicar. Eu batia punheta naquele pau delicioso enquanto ele tentava enfiar mais um dedo. Começou a doer e ele me pediu um creme hidratante.
Eu nem sabia da existência de lubrificante naquela época. Ele me colocou de frango assado na cama e lambuzou meu cu de creme, passando um pouco também no pau. Pedi pra ir devagar porque eu tinha medo de doer. Não doeu muito, pois meu cuzinho já estava laceado pelos dedos. Então recebi bem devagar cada centímetro daquela pica maravilhosa.
Ele foi enfiando tudo até eu sentir os pelos tocando minhas bolas. Pedi pra ele se deitar em cima de mim enquanto aproveitava aquele momento. Um caralho grosso e fundo no meu cu e um macho pesado sobre o meu corpo.
Sem se levantar, ele me beijou e começou a estocar fundo no meu rabo. Às vezes diminuía a velocidade e tirava o pau quase todo, enfiando fundo novamente. Ele se levantou e, segurando minhas pernas nos seus ombros, começou a meter forte e rápido, aumentando a velocidade a cada socada.
Eu estava sentindo aquela rola tão dentro de mim que gozei sem me tocar. Quando ele viu minha porra escorrendo na minha barriga, gozou logo em seguida. Encheu meu cu de leite, segurando o pau todo dentro enquanto eu sentia sua rola pulsando no meu rabo.
A sensação de ser preenchido totalmente por um macho foi maravilhosa. Suado, ele jogou o peso novamente sobre mim e senti seu pau amolecendo devagar até sair do meu rabo. Um rastro de leite grosso e quente escorreu no meu cuzinho.
Ficamos ali parados por alguns minutos e ele disse que precisava ir embora. Minha vontade era começar tudo de novo, mas não falei nada.
Nos arrumamos e nos despedimos dentro de casa ainda. Ele apertou minha bunda e disse pra eu não contar nada pra ninguém. Infelizmente só fodemos mais uma vez depois desse dia. Qualquer hora volto aqui pra contar pra vocês como foi essa foda.