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Apoio e denúncia: como ajudar uma pessoa LGBT+ vítima de violência?

Pessoas LGBT+ são constantemente vítimas de violência por causa da sua orientação sexual ou identidade de gênero.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 17 de Junho de 2024

A LGBTfobia "é o medo, a aversão ou o ódio irracional contra a população LGBT. É a principal causa da discriminação e resulta na violência física, moral ou simbólica para com lésbicas, gays, bissexuais, travestis e trans", informa a campanha Mais Respeito, do Governo do Estado de SP.

Pessoas LGBT+ são constantemente vítimas de violência por causa da sua orientação sexual ou identidade de gênero e, em muitos casos, elas não têm o apoio necessário. Por isso, listamos 5 formas de ajudar uma pessoa LGBT+ que está sofrendo violência.

Ofereça apoio

A primeira coisa que uma pessoa LGBT+ irá precisar é de apoio. Diante da violência que ela sofreu, é importante ouvi-la com empatia e sem julgamentos. Além disso, a pessoa precisa saber que não está sozinha nessa situação e pode contar com alguém ao seu lado.

Ajude a buscar um local seguro

Caso a pessoa esteja em perigo imediato, seja na rua ou na própria residência, encontrar um local seguro onde ela possa se abrigar é essencial. Se não for possível acolher a pessoa em sua casa, centros de acolhimento LGBT+ oferecem apoio emergencial constantemente.

Encaminhe para serviços de apoio

Uma outra dica é ajudar a pessoa a encontrar um psicólogo especializado em questões LGBT+. Dessa forma, ela terá apoio profissional para ajudá-la a lidar com o ocorrido. Alguns centros de acolhimento e ONGs ajudam a comunidade LGBT+ oferecendo suporte psicológico de forma gratuita.

Informe sobre os direitos

A pessoa LGBT+ também precisa saber sobre direitos que podem protegê-la em casos de discriminação e violência. Por isso, entrar em contato com organizações que oferecem assistência jurídica para essa comunidade pode ser uma boa opção.

Denuncie

Por fim, também é importante denunciar a violência. É possível abrir um Boletim de Ocorrência online ou pessoalmente. O crime também pode ser denunciado em delegacias especializadas, como a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), e por telefone, ligando 190 (Polícia) em caso de flagrante, ou ligando 100 (Disque Direitos Humanos).

20-06-2024 às 11:35 Jorge Jorge
A maioria desses casos ditos "homofóbicos" são falsos, atendem apenas à agenda da militãncia gayzista (qye está se entupindo de dinheiro neste governo Lula e inclusive com Tarcísio e Nunes, em São Paulo). A maioria é crime comum. A militância mente, inventa, apenas para render estatística. O fato de a epssoa ser gay não transforma automaticamente o crime que sofreu em homofóbico. Uma coisa nada tem a ver com a outra.
18-06-2024 às 13:00 Eu
Apoiadissimo!!!