All Out e Parada SP lançam abaixo-assinado para pressionar Legislativo por direitos LGBTs
por Redação MundoMais
Sexta-feira, 26 de Julho de 2024
A Associação da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo (APOLGBT-SP) e a organização All Out lançaram uma campanha de abaixo-assinado para pressionar o Congresso Nacional a criar e aprovar leis que garantam igualdade de direitos às pessoas LGBT+.
Segundo informações da assessoria de imprensa, a maioria dos direitos dessa comunidade no Brasil foi conquistada por meio do Poder Judiciário, enquanto o Legislativo tem se mostrado negligente e, em alguns casos, tem promovido retrocessos em relação a essa pauta.
Paradas LGBT+ de 2024
As Paradas LGBT+ de 2024 adotaram o tema “Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo: Vote Consciente por Direitos da População LGBT+“, destacando a importância da representatividade política para as pessoas LGBT+. O objetivo é mobilizar a comunidade para assumir um papel ativo na escolha de seus representantes e superar as barreiras legislativas existentes.
O tema escolhido busca incentivar discussões sobre a necessidade de eleger legisladores e legisladoras que compreendam as demandas da população LGBT+ e estejam comprometidos em promover leis inclusivas. Dessa forma, as Paradas LGBT+ de 2024 pretendem criar um espaço para debater estratégias de envolvimento e engajamento político, a importância do voto crítico e consciente, e a construção de alianças com candidaturas e mandatos comprometidos com as diversidades, como posto pela assessoria.
O gerente de campanhas da All Out, Marcos Melo, reforça a importância dessa mobilização: “Assim como o voto nas eleições, o abaixo-assinado é uma grande ferramenta para mostrar a força que a sociedade civil tem quando se une por uma causa em comum. A Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo é a maior do mundo e nós precisamos lutar por um Poder Legislativo que realmente nos represente. Cada assinatura no abaixo-assinado faz uma enorme diferença“.
O documento para assinatura está disponível on-line, e cada assinatura é vista como um passo importante na luta por direitos iguais. Para mais informações e para participar do abaixo-assinado, os interessados podem acessar este link.
Diria os Direitos que todo Cidadão tem! A exemplo, inclusive, da situação que o Juiz de Goiânia encontrou num processo de Pensão! Um segurado que manteve o vínculo de casamento com a (efetiva ex) e tinha companheira; a sentença dada foi de dividir o valor da pensão (50% para cada uma) por entender que a "separação de fato" foi para manter um vínculo (formal) com quem amava, mas o conjugal (essência do casamento) era atingido com a companheira! Pouco comentado, mas temos muitos companheiros (conjugal fixo)! E podendo ter situações que já aconteceu em relações heteras: homens maridos de mulher, mas amantes entre si (entre os homens)! Nesse sentido tivemos a "criação" da modalidade de "homens que fazem sexo com homens" mas tratar dos direitos dos que se enquadram como companheiros (fixos), nada de presenciarmos um movimento de reconhecimento como união estável: há até videos trazendo situação dos companheiros de se despedirem dos respectivos amados, de longe, porque as respectivas viúvas fazem o lado "social" de velório e sepultamento e, claro depois herdam como se o (seu) marido tivesse sido hetero!
Lembrando que as pautas devem assegurar direitos sim, mas sem passar à frente de ninguém. As associações LGBTQUIAP+ acreditam que todos têm o mesmo pensamento, mas não é assim. Direitos à herança, à pensão, prisão em caso de preconceito. Conseguido isso, está tudo bem.
Verdade!!!
Conversa fiada. O que essas ONGs gays buscam é grana e poder. E tem sido uma safra gostosa: enquanto a dona Seeverina pena pra comprar asa de frango, as ONGs gayzistas enchem as burras em Brasília, nesta gestão Lula, caracterizada por empreguismo, ministérios e secretarias inúteis e palcos feitos sob medida para Lula discurar, enquanto defende que mulher de corintiano pode levar pau.
Tá bão.