Jacob Elordi e Diego Calva fazem ‘preparação intensiva’ em motel para novo filme

O mais recente filme de Daniel Minahan, “On Swift Horses“, fez sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2024. O diretor, conhecido por seu trabalho em séries renomadas como “Game of Thrones” e “American Crime Story“, agora apresenta uma trama ambientada na década de 1950 que explora a sexualidade e a busca por autoaceitação. Em entrevista para a Vanity Fair, veiculada no dia 06 de setembro, os atores Jacob Elordi e Diego Calva comentaram sobre a “preparação intensiva” para seus papéis.

Jacob Elordi e Diego Calva estrelam como Julius e Henry, respectivamente, dois homens que vivenciam um romance gay enquanto compartilham a vida em um quarto de motel em Las Vegas. A relação deles começa quando Julius consegue um emprego em um cassino e se une a Henry, um ex-traficante que agora atua como espião.

Preparação intensiva

Durante a conversa para o portal de notícias, Elordi revelou que ele e Calva passaram uma semana intensiva em um quarto de motel para desenvolver a dinâmica de seus personagens. “Tivemos uma semana de [preparação] intensiva no quarto do motel, e Dan nos deu muita liberdade para correr, brincar e encontrar esse amor dentro daquelas quatro paredes“, disse.

As performances de Elordi e Calva são destacadas pela química sexual explícita e emocionalmente carregada, elementos que têm recebido atenção especial da crítica. Daisy Edgar-Jones, que interpreta Muriel, a protagonista feminina do filme, descreve “On Swift Horses” como uma obra “maravilhosamente queer“. Segundo ela, “Dan foi realmente útil em orientar isso e garantir que também estivéssemos sendo autênticos para aquele período e aquela experiência”.

A trama se aprofunda nas dificuldades enfrentadas por pessoas LGBT+ durante a década de 1950, uma época em que muitos eram forçados a viver suas vidas na clandestinidade. O personagem de Elordi, Julius, é retratado como um homem que, apesar de ter uma forte autoconsciência, vive aterrorizado com a possibilidade de expressar sua verdadeira identidade e o amor sentido. “É uma história de amor ampla, épica e não genérica — e acho que esse tema é totalmente universal para cada pessoa no planeta”, disse Elordi.