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Meta passa a permitir que usuários classifiquem gays e trans como doentes mentais

Alteração nas políticas que classificam os discursos de ódio foi publicada nesta terça-feira (7).

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 08 de Janeiro de 2025

A Meta alterou nesta terça-feira (7) a política contra discurso de ódio em posts no Facebook, Instagram e Threads. As diretrizes passaram a permitir, entre outros pontos, que termos referentes a doenças mentais sejam associados a gênero ou orientação sexual.

"Nós permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, dado o discurso político e religioso sobre transgenerismo e homossexualidade", diz o texto com as novas diretrizes.

A política tem texto mais curto do que a versão anterior, de 29 de fevereiro de 2024.

A atualização ocorreu para locais como Estados Unidos e Reino Unido e foi divulgada no mesmo dia que Mark Zuckerberg anunciou que a empresa está encerrando o programa de verificação de fatos.

Ao selecionar a página em português do Brasil, a versão que aparece ainda é a de 10 meses atrás, sem essas alterações. O g1 questionou a Meta sobre a eventual aplicação da nova política também no Brasil, e a empresa respondeu com um comunicado que detalha as mudanças anunciadas por Zuckerberg, sem mencionar as políticas contra discurso de ódio.

A nova versão abre espaço, por exemplo, para que usuários utilizem discursos com “linguagem insultuosa no contexto de discussão de tópicos políticos ou religiosos, como ao discutir direitos transgêneros, imigração ou homossexualidade”.

Ao mesmo tempo, a Meta retirou algumas restrições da política de uso das plataformas. Uma delas, por exemplo, proibia explicitamente a “autoadmissão de intolerância com base em características protegidas [de discriminação], incluindo, mas não se limitando a homofóbica, islamofóbica, racista”.

Em um trecho que foi mantido, as diretrizes da Meta continuam barrando conteúdos que ataquem “conceitos, instituições, ideias, práticas ou crenças associadas a características protegidas, que provavelmente contribuirão para danos físicos iminentes, intimidação ou discriminação contra as pessoas associadas a essa característica protegida”.

12-01-2025 às 01:35 Jorge Jorge
Mentira. A Meta está retirando padrões de CENSURA. Gays, acordem, gays: O BRASIL ESTÁ SOB CENSURA. O que a Meta está fazendo é BOM para a LIBERDADE DE EXPRESSÃO. Agora, se um imbecil disser "ser gay é ser doente", JÁ EXISTEM OS MECANISMOS PARA PUNI-LO. Por favor, PAREM DE APLAUDIR A CENSURA EM CURSO NO BRASIL ATUALMENTE.
10-01-2025 às 09:25 André
Logo será o whatsapp. Já existem substituto para esses apps
10-01-2025 às 09:24 André
Exclui hoje o meu Instagram.
08-01-2025 às 22:35 @
Tá bão.
08-01-2025 às 18:03 Somos Muitos.
Influencer LGBT não gosta de ser chamado de viado, mas uma travestir se achou no direito de praticar homofobia e chamá-lo de viado. Ele rebateu com transfobia. Grupos LGBTs saiu em defesa da travestir e atacando ele, como se ele fosse um inimigo dos LGBTs. Pura covardia. Mundo passa por uma onda conservadora e o que os LGBTs mas precisam é de união e não de divisão. Partidos de esquerda apoiam países e governos islâmicos extremamente homofóbicos. Então não faz nenhum sentido atacar gays por virar em partidos de direita. Vi um comentário denunciando possíveis ataques homofóbicos numa praia de nudismo. Portal de notícias LGBTs foi lá e apagou o comentário. Talvez por o portão ser de esquerda e os homofóbicos sejam ligados a partidos de esquerda. Não minha opinião, todo tipo de comentário que denuncie possíveis casos de homofobia é válido. LGBTs precisa está atento, muitos serão chamados de doentes mentais. Aprendam jogar o jogo , saber tratar os héteros homofóbicos como doentes mentais e violentos. Essa luta é grande, estamos sós . Mas somos muitos.